Poemas de Amor que Chega Arrepia
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos que já se acabaram. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas possam ir embora. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Encerrando ciclos. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Afinal se coisas boas se vão é para que coisas melhores possam vir. Esqueça o passado, desapego é o segredo!
Nota: Adaptação de trechos de Link
Chega um dia em que você percebe que virar a página é a melhor sensação do mundo, porque você percebe que existe muito mais no livro do que aquela página em que você estava preso.
Quando você chega a esse mundo algo também nasce. Você começa sua vida, ela inicia uma jornada em direção a você. Ela move-se lentamente mas nunca para. Onde quer que vá, qualquer que seja seu caminho, ela o seguirá, nunca mais rápido ou devagar, sempre chegando. Você fugirá. Ela andará. Você descansará. Ela não. Um dia, você ficará em um lugar por tempo demais. Você sentará imóvel demais, ou dormirá profundo demais, e então você levantará, tarde demais para partir, você notará uma segunda sombra próximo da sua. Então sua vida acabará.
Com arrogância e prepotência você pode até ir longe. Agora, com humildade e respeito você chega onde quiser.
Chega a manhã em que sinto que nada mais precisa ser ocultado, ir embora parece surreal, mas meu coração nunca ficará longe daqui. Tão claro quanto respirar, quanto estar triste. Trago na carne o que aprendi, vou embora acreditando mais do que antes. E existe um motivo, um motivo para voltar. Enquanto cruzo o hemisfério tenho vontade de ir e desaparecer. Eu me machuquei, eu me curei, agora me preparo para pousar, já estou pronto para pousar. Este amor não tem limites.
Sou uma carta gigante, chata, cheia de erros, longa demais, muito complicada. “Chega”, alguém, com preguiça de ler sobre o amor ou sem coração para se emocionar com uma carta, disse. E eu virei bolinha de papel.
Chega uma hora que a gente cansa de certos tipos de pessoas que nunca quiseram dar um passo pela gente, chega uma hora que a gente cansa de ser bengala e quer caminhar sem pesos, sem escoras, sem lamentos. Chega uma hora que a gente quer apenas um pouco de reconhecimento da vida e resolve caminhar somente com aquele que ao invés de nos cansar ou ferir, nos carrega no colo... Deus.
Chega um momento em que a gente tem que saber a hora de desistir, pra não sofrer mais por algo que não vai ter futuro algum.
Chega uma hora que a gente cansa, e vem aquela vontade de desistir de tudo, vem aquele momento que você começa a abrir os olhos pro mundo, e pensa assim: "porque eu ainda tô aqui? O que eu fiz para merecer isso?". Então, a gente senta na cadeira, começamos a pensar, a chorar, ver se vale a pena continuar, vivendo sem motivo, chorando, sofrendo, simplesmente vivendo. Vivendo essa vida que você já não quer mais, se pudesse prever o futuro, ia mudar tudo, vontade de voltar pro passado, consertar as coisas que fez de errado. Para que nunca, chegue essa hora, de desistir de viver, e que a gente pensa que a única solução é morrer.
Quando achamos que depois do pôr do sol tudo vai ficar escuro, chega Deus com as estrelas e nos presenteia com sua luz.
Só que chega um ponto que a gente cansa, que não quer mais saber de aventuras ou de procuras, entende?
Chega um momento em que a gente se dá conta de que, às vezes, para sermos verdadeiros com nós mesmos, precisamos ter o desprendimento para abençoar as tentativas sem êxito, agradecer pelo o que cada uma nos ensinou, e seguir. De que, às vezes, para se reconstruir, é preciso demolir construções que, por mais atraentes que sejam, não são coerentes com a ideia da nossa vida. A gente se dá conta do quanto somos protegidos quando estamos em harmonia com o nosso coração. De que o nosso coração é essencialmente puro. Essencialmente, amoroso, o bordador capaz de tecer as belezas que se manifestam no território das formas. De que, sabedores ou não, é ele que tem as chaves para as portas que dão acesso aos jardins de Deus. E, vez ou outra, quando em plena comunhão criativa, entra lá, pega uma muda de planta e traz para fazê-la florescer no canteiro do mundo.
...Aí ele chega, tão lindo. E vai embora, tão feio. E liga, tão bobo. E some, tão especial. E eu morro, ainda que não ligue a mínima.
Mas é tão difícil terminar um relacionamento. Tão complicado para chegar no outro e dizer chega. São poucas as ocasiões em que isso ocorre sem drama, sem dor. A maioria das vezes, é necessário uma desculpa, um deslize do outro para servir de álibi, para vencer a sua própria covardia em não assumir o desejo de separação. Há aqueles que arranjam outras pessoas, para fingirem-se de apaixonados. “aconteceu, não tenho culpa”. Mas, nesses casos é certo que o amor já não mais existia, porque se não nada aconteceria. Quando um amor está latente, não há tentações que valham o sacrifício. Quando uma pessoa ama em estado profundo, os seus sentidos estão bloqueados , o seu corpo está fechado. É preciso ser muito frio para amar e trair.
Enquanto olhava a lua, pensava o quão estranho chega a ser nossa galáxia, vários planetas em órbitas, e eu e você ainda assim estamos fora do eixo.
Chega de reclamar da segunda-feira, de dias chuvosos, do vizinho que escuta som alto, do corpo que você tem, do texto que alguém postou, de algo que você escutou. Só se importe com aquilo que realmente lhe faz bem, e ignore as outras. Algumas coisas são eternas, outras, estão por aqui só de passagem. Aproveite a vida!
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