Poemas de Amor de Poetas Conhecidos

Se fores sempre em certamente, saberás que ódio não existe, o amor que, ainda, não estava sendo, compartilhado, no valor de sua natureza de alturas.

Tudo solta, mas, quando você dá uma mãozinha, tudo voa, e, volta, pro amor de seu ninho.

Não interfira no serviço dado de amor, sejas livres, em percepção, pela sustentabilidade do vigor.

Se na essência somos amor, aqui, não se destrói ninguém, nem pelo levantar do solunar.

Nem todos, ainda, tiveram a oportunidade de receber o amor, mas, intuição é essência, em qualquer núcleo, e, dimensão.

Quanto vale pra unir com amor uma família, e, tantas falcatruas, pra casamentos sem luas.

O amor é a única condição do nosso comportamente em luz de linhas sem combustão.

Expande lá, corrige aqui, todos em leveza, e, não, imprime, o amor também comprime, e, some o oprime.

Subconsciente levemente sorrindo, amor emitindo, seu sorriso de satisfação surgindo, são também em nascentes de falhos hinos.

Quimicamente falando, às esferas edificando, por amor expandir em velocidade dos formandos, e, não precisar o lembrar das dores retornando, sem costelas costurando.

Respeito é a paz do timo no peito, pro resgate do amor, inerente emergindo em todo ser, pra continuidade da familia na paz do viver.

Agora a questão é sempre aqui e, a sensação é válida no existir, por amor o mover da sabedoria do sempre advir.

Grandes sonhos nos libertam, eis a intenção do amor, por ser o inteiro que habita no todo, pelo conjunto do corpo ora unido, construindo bem aventurança na renovada guiança.

Onde comeu e destruiu sem mentiras reconstruiu, o amor do retrocesso se expandiu, ser mulher se intruiu quando o coração lhe abril.

O amor está no ar, em alinhadas direções, sem necessidades de escolhas, agora, participante de todos os jardins.

Nossa geração seguiu as ignorâncias passadas pra dar suporte a sabedoria do presente por amor ao futuro.

Aprendi a ler, por amor à escrever, pra te ouvir e, em seus movimentos, envolver.

O direito autoral é sempre nosso esquecimento, pra que o bem não possua endereço, por amor ao bendito tempo.

Não desconfie do vosso presente, se hoje faço é, pra ti, por amor em muita gente.

Doce amor, voe em permutas de nosso pequeno eu, ensaios de vossa sonora presença, certamente seguiremos, sabendo onde pisaremos e porque dev-emos, trazendo harmonias das propícias danças.