Poemas de amor para namorado
Olhos de esmeralda
Que não olham para mim
Eu mesma só tenho olhos para ti
Não sei se te amo ou se te odeio
Suas palavras eram tão doces
E hoje se tornaram amargas
Apodreceram em meu peito
Se tornando grande mágoa
Amo-te tanto meu amor!
Amo-te de amor, paixão, desejo, poesia...
Amo-te de sonhos soltos pelo céu como bolha de sabão.
Minha vida tornou-se engraçada a partir do momento
Que descobri que te amo, e olha que nem foi proposital.
Antes éramos tão falantes, expressivos...
Agora a timidez nos domina
E rimos sem motivos só pra passar o tempo.
Eu te amo e nem sabia
Ou sabia e queria esquecer,
Era tão implícito, tão frágil
Até duvidei se seria isso mesmo.
Mas agora eu tenho a certeza
E subo na mais alta montanha
Para que todos ouçam meu grito
E que ele ecoe pelos quatros cantos da terra
Que tem amo e nem sabia.
Te vivo,convivo
Te vejo, não esqueço
Te amo, te chamo
Ao Mesmo Tempo
Não te vejo, não te conheço
Não te entendo, não te mereço
Não te amo, não te temo
Te temo , é te temo
Me temo..
Nos temo !
Eu te ofereço com todo meu amor, com a mesma graça, beleza e cor. De uma linda flor.
O exemplo da flor bastará para uma transformação de muito amor. Não importa, jasmim, rosa, cravo, não importa a flor, o importante é que espalhamos as pétalas de nosso amor te amo meu louco amor.
O amor do poeta é maior que o de nenhum homem; porque é imenso, como o ideal, que ele compreende, eterno, como o seu nome, que nunca perece.
Como a nossa fragilidade o concebe e o pratica, o amor é um sentimento essencialmente incômodo. Mal dois olhares se trocam e duas mãos se enlaçam, vem logo a tragédia das suspeitas, dos ciúmes, das zangas, das recriminações, estragar momentos que deviam ser os mais belos, os mais alegres, os mais despreocupados da vida.
O amor é um estado essencialmente transitório. É como uma enfermidade. Tem a sua fase de incubação, o seu período agudo, a sua declinação e a sua convalescença. É um fato reconhecido e ratificado por todos os fisiologistas das paixões.
O amor nascente é tão melindroso, pueril e tímido, que receia desagradar até com o pensamento ao ídolo da sua concentrada adoração.
A ociosidade faz nascer o amor e, uma vez desperto, conserva-o. É a causa e o alimento deste mal delicioso.
O encanto que supomos encontrar nos outros só em nós existe; e é apenas o amor que tanto embeleza o objeto amado.
O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.
No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.
Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.
Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte. Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo. Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência..
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