Poemas de Amor de Fernando Verissimo
O amor não é uma bênção, é uma maldição e uma vez que você o convida para entrar em seu coração, ele só deixa marcas.
O amor é um presente. O mais importante e valioso que existe. Você não pode comprar, fabricar sob demanda, ligar e desligar. Deve ser dado gratuitamente e é isso o que o torna tão precioso.
Meu amor não é uma arma. É a linha da vida, um salva-vidas. Estenda a mão, agarre-se e não se solte mais.
Se nesse mundo eu espalhar desamor...serei como os espinhos...
Se nesse mundo eu espalhar amor...serei como as flores.
Amizade tem que ter união...para muita paz na vida é amor no coração,amizade tem que ser verdadeira para durar a vida inteira.
Amor é construção, é descoberta, amor é amadurecimento, crescimento, oportunidades. Amor é se doar e abrir o coração para receber, é ter saudade só de pensar na ausência da pessoa. Amor é segurança e pés no chão, amor não é cometer loucuras por alguém, amor é você fazer declarações diárias somente a ela com pequenos gestos. Amor é sentir ciúme na dose certa, é certeza, é união, é amizade e respeito acima de tudo. Amor é conhecer o outro dia após dia e ver que é cheio de defeito, mas mesmo assim o amar cada dia mais.
Talvez o amor seja sobre encontrar alguém que não nos faça se perder, que não nos rouba e nem mesmo nos devolve, mas sobre quem nos ama exatamente como somos.
Mesmo estando nos piores momentos de sua vida, pense que tudo pra ficar bem,coloque amor onde só havia dor.
Amor próprio é você perceber que não depende do bom dia de ninguém, para ter um bom dia. No entanto, se vier um bom dia em seu novo dia, volares como: felicidade, cumplicidade, companheirismo, amizade e amor serão agregados ao novo dia.
Meu silêncio tocará você como poesia. Com meu amor beijarei sua alma, com meu carinho abraçarei seu coração!
"Nosso relacionamento não é de anjo. O amor humano pede o peso do corpo, o gosto dos lábios, a pálpebra piscando."
era um simples amor de verão, eu lembro de tudo, das noites em claro, das conversas que pareciam nunca ter fim, das tardes no parque, de quando chovia e ficamos juntos debaixo daquela garoa fina, uma garoa que não nos deixava com frio, que apenas esfriava o calor de nossos corpos, um calor aconchegante mas feroz e ardente.
talvez em outra vida, eu tivesse sido seu garoto, talvez eu tivesse dito as palavras certas, talvez você tivesse ficado, e nem com todas as estrelas do céu, em seu borrão e sua clareza ofuscante, nem o brilho segante e o calor ardente, superava o que o seu toque fazia em meu corpo...sinto sua falta
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