Poemas de Amor de Fernando Verissimo
Amor, o que é o amor? Não creio que se possa realmente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais!
O amor é uma das armas mais fortes que existe, pois ao mesmo tempo que constrói coisas lindas, ele pode destruir uma vida...
Amor era amor, e não havia feitiço que curasse um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar.
"Nem todas as pessoas sabem demonstrar o amor que sentem, porém, isso não significa que as mesmas não amem com toda força que podem."
Cristo, conceda-nos conseguir comunicar teu amor e anunciar tua divindade pelo exemplo de nossa vida e de nossas obras.
“VOCÊ É COMO EU SONHAVA”
Depois que te conheci,
Parece que todos os poemas
Que escrevi
Foram escritos para ti!
Depois que te conheci,
Todos os olhos que vi,
Esqueci!
Só tenho olhos para ti!
POEMAS LEVEDADOS
Faço poemas
Como se faz pão caseiro:
A massa tem de ser misturada,
Atritada, homogeneizada, levedada.
Os ingredientes que formam
A “massa” de meus poemas
São: meus pensamentos, minha emoções,
E minhas sensações.
Dois “recipientes” básicos são usados
Na preparação de meus poemas:
Minha mente e meu coração.
O processo de levedura
- Como no pão caseiro –
Às vezes é demorado,
Depende das “condições climáticas”:
Quanto mais quente melhor.
Só escrevo poema
Sob pressão e calor.
A mente e o coração
Têm de estar em ebulição.
Às vezes, como no pão caseiro,
Meus poemas saem meio puxados
No “sal e/ou no açúcar”;
É que, já me disseram,
Sou um tanto quanto exagerado
Ao expressar meus sentimentos.
Quem nunca sentiu saudades ?
Saudades de ser amada.
Saudades de ser admirada.
Saudades de ser valente .
Saudades de ser gente.
Saudades de sentir saudades.
Tenho um amor fresco e com gosto de chuva e raios e urgências. Tenho um amor que me veio pronto, assim, água que caiu de repente, nuvem que não passa. Me escorrem desejos pelo rosto pelo corpo. Um amor susto. Um amor raio trovão fazendo barulho. Me bagunça. E chove em mim todos os dias.
Mas não me queixo. O amor que sinto pelos outros quase sempre é suficiente, não precisa nem ter volta.
Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão. Se não fosse amor não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor eu já teria desistido de nós.
É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.
Engraçado: o homem se considera o animal mais inteligente e é o único animal que destrói a natureza!
Os arrufos entre amantes podem ser renovações de amor, mas entre os amigos são deteriorações da amizade.
O nosso amor-próprio é tão exagerado nas suas pretensões, que não admira se quase sempre se acha frustrado nas suas esperanças.
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