Poemas de Amor de Fernando Verissimo

Ontem sofri com uma pedra que pedia socorro pelo bater das ondas na praia e não consegui sentir nenhuma sensibilidade em você. Não, você não é de pedra!

" Em algum lugar desse mundo, alguém dá um belo sorriso, toda vez que pensa em você...

" Recebi um vídeo de um velhote e uma mocinha, até toparia ver o velhote com uma velhinha, até porque curto mesmo é o lance do amor....

" Meu pai foi o homem mais sábio que conheci, a maior conquista dele, sem dúvida, foi a minha mãe...

" Se hoje você mudar um pouco, amanhã não se contentará em ser o mesmo...

" O tempo pode me vencer pela insistência, mas eu sigo rindo, pelo que ele não consegue deter..

" Nas atitudes políticas, o retrato de um povo, que de democrático não tem nada. Elite, não elite, pobres ou emergentes,sábios e tolos, todos na mesma mesa, comendo o pão que o diabo amassou...

Namoro não é casamento. O namoro pode ser dissolvido a qualquer momento, já o compromisso do casamento é para sempre.

Agosto quase sempre leva alguém de mim, e eu queria muito que não fosse você. Te prometo presentes no seu aniversário, faço seu bolo favorito e café. Quem sabe até te escrevo algo bem bonito.

Te escrevo porque entre tantas pessoas que me rodeiam eu queria que você me olhasse mais de perto, que conseguisse ver através de toda a ironia e escapismos do dia a dia.

Deixemos que a vida nos leve por caminhos ermos onde, sorvemos sabores e provamos amores.

Um ser maduro convence-nos com argumentos limpos, um ser imaturo briga até com o vento.

Nossos filhos, nossos maestros.
São eles quem regem as partituras de nossos corações.

Cansei de ficar a espera pelo trem que um dia a traria de volta.
Resolvi ir a bordo do barco da vida. E eis quem encontrou lá?

Sempre valorizei embrenhar-me pelas curvas de um dialogo simples e sincero despretensioso de qualquer outra intenção, querer acelerar o que não deve ser acelerado, transforma em fumaça, obnubila-se, destrói qualquer resquício de atração que por ventura possa emergir, as pessoas estão muito afoitas, é preciso parar, descer do seus mundos antropocêntricos, querer escutar mais o próximo, é preciso cuidar do jardim interior regar-se culturalmente sem moderação, olhar com os olhos da alma a essência que não se vê, o resto são frivolidades e coscuvilhices.

Em mim repousam resquícios das estrelas, de quasares distantes, de galáxias , de luas e sóis, sei que sou terra, poeira e poesia selados em um esqueleto de ossos e ideias, meu coração permeia entre bits e átomos, pulsante de amor e sangue, eis me aqui, inumano, o arauto do pós futuro, hibrido deixo-me levar pelo vácuo que me rodeia, peralta e inquieto sigo de olhos fechados, fundindo-me aos multi universos que me espreitam a cada curva do infinito, sucumbindo o tempo e o ao espaço, eu, um quase tudo.

Neste mundo somos pó. Viramos poeira ao vento se não cuidarmos em viver e oferecer o que a vida tem de melhor. Vivamos intensamente!

Ó Espírito Sempiterno que em mim habitas, acorda-me do Grande Sono, leva-me à Libertação Final !

O Espírito é, essencialmente, criado por ele mesmo; é, afinal, eternamente responsável pelo que ele é, pelo que sempre foi e pelo que sempre será.

Nosso país é tão hilário, que até o Zé de Abreu está levando na gozação...