Poemas de Amor de Fernando Verissimo

Diálogos pedem perguntas e respostas... Acima de tudo será imprescindível discernimento.

Todos têm suas limitações... O importante é manter a força motriz em nossos corações.

Podemos estar até no meio das escolhas, mas jamais envolvidos com as mudanças...

Se o ódio for semeado na Cultura não haverá transformação, apenas gritos vazios...

Os chamados de Loucos são apenas reflexo de uma Sociedade mentalmente perturbada...

O que recebeis gratuitamente dará na Vida na mesma proporção ao vosso irmão...

Toda saudade tem seu preço e se não tem outro jeito a Deus eu peço, me guarde à noite e pela manhã em gratidão construo um verso...

Não reclames do fruto colhido... O semeador é responsável pela alegria e pela dor.

Aprendemos a coexistir com as nossas esperanças, mas nunca com os nossos medos sociais...

Abra as jaulas do pensamento, até mesmo o arco-íris não tem ideia do limite máximo de suas cores

Quando entendermos que somos poeira cósmica, diminuirá a quantidade de lixo espacial no Universo...

A Consciência ficará mais forte quando no nascer do Sol nos tornarmos mais Humanos...

Desejar fama não é ser um idiota ganancioso, e sim querer ser reconhecido pelo que faz!

Humildade não é alcançar a fama e continuar andando de ônibus. Humildade é não mudar após alcançar o topo, não deixando seu carro importado atrapalhar sua gentileza.

Que após alcançarmos o pico, procuremos por uma montanha maior. Pois a graça não é saber que conseguiu colocar a bandeira no monte, a graça é olhar para baixo e pensar no quão incrível você é por ter aguentado a subida.
A maior recompensa sempre está no caminho, enquanto a chegada só serve para registrar seu sucesso!

Somos iletrados diante da Sabedoria Divina... O aprendizado de hoje não volta amanhã.

A única hora que você não precisa mentir para uma sociedade hipócrita é quando está perdido em sua própria ilha...

É nosso dever sempre ir em busca da Verdade, mesmo se formos obrigados a trocar a senha

Memórias são cárceres com portões abertos a noite e janelas fechadas durante o dia...

A Nau flutua vagarosamente sobre o rio de sonhos... Na margem um leve aceno de adeus.