Poemas de Amor de Fernando Verissimo
Pare então de perder as suas noites de sono, com os seus milhões de pensamentos rodando, e rodando e rodando.
Enquanto tiver saúde vou rolando até encontrar qualquer coisa (ou pessoa) tão fantástica que me dê vontade de ficar ali para sempre.
O romantismo saiu perdendo com isso. Não sou saudosista. Mas as pessoas atualmente não desfrutam mais o amor como ele é. O coração não dá mais pulos, tudo é materialista.
Abandone os antes. Chame do que quiser. Mas venha. Quero dividir meus erros, loucuras, beijos, chocolates...
Quando a gente está se sentindo assim é só olhar em volta - dar o tal de look-around -, aí você vai ver que não está tão mal assim.
O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti. Muito mesmo. Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe.
Só queria ficar perto dele. No máximo, deitar abraçado com ele. Na mesma cama. Nem um beijo, nada. Só um abraço, bem apertado.
Ah. Menina, o que foi que foi que aconteceu com você? O que foi que fizeram com você? Eu não sei, eu não entendo. Roubaram a minha alegria.
Agora não dá mesmo pra ser feliz, é impossível. Mas quem disse que a gente precisa ser sempre feliz? Isso é bobagem. Como Vinícius cantou “é melhor viver do que ser feliz”. Porque pra viver de verdade, a gente tem que quebrar a cara. Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu. Querer muito e não alcançar. Ter e perder.
Você me provoca sem esperar a picada. Sem saber que ainda não inventaram antídoto pro meu tipo de veneno.
Ele vai e resolve aparecer assim do nada, com palavras que ele sabe que de algum modo mexem com os meus sentimentos.
É difícil conversar quando a maioria das conversas é na base do “tente passar o que eu estou passando”.
Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe.
A gruta é úmida escura fria. Não tenho roupa, não tenho fome, não tenho sede. Só tenho tempo, muito tempo, um tempo inútil, enorme, e este farrapo de folha de livro. Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais. Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique, a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.
Só queria pedir uma coisa, acho que não é difícil, é só isso, uma coisa bem simples: quando você voltar outra vez veja se você me traz uma maçã bem verde, a mais verde que você encontrar, uma maçã que leve tanto tempo para apodrecer que quando você voltar outra vez ela ainda nem tenha amadurecido direito.
Veja, os meus cabelos estão molhados, caminhei horas pela chuva querendo e não querendo procurar você.
Eu preciso de muito silêncio e de muita concentração para dizer todas as coisas que eu tinha pra te dizer.
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