Poemas de Amizade Oscar Wilde
Há pessoas que escolhem a dor como identidade.
Apreciam o sofrimento como uma marca da salvação, um caminho para o paraíso, para a eternidade.
Fixar-se na dor e no sofrimento como uma forma de garantir o conforto de sempre ter alguém ou algo para culpar.
E assim nunca se responsabilizar pelos infortúnios da vida.
A pessoa centralizadora geralmente impede a ajuda dos outros, não deixa ninguém falar...
E depois sugere que, sem sua participação, nada progride.
Vontades escondidas dificilmente serão atendidas.
Pois, requerem habilidade na interpretação de sinais não verbais, ao contrário das vontades expressas, que são diretas.
Não é só amor, é preciso ter algum valor.
Não é só sentimento, é preciso ter algum reconhecimento.
Não é só zelo, é preciso ter algum respeito.
Não convém alimentar as sementes da discórdia com nossos prejulgamentos.
Se não podemos ajudar a solucionar os conflitos ao nosso redor, por que prejudicar?
Se no passado estados totalitários suprimiam a democracia.
Agora, são multimilionários que vem ameaçando as democracias dentro da lógica neoliberal.
A vitimização do outro também é uma estratégia política de enfraquecimento e controle,
Impedindo-os de caminhar com as próprias pernas, limitando sua autonomia e criando uma dependência permanente.
Bom dia a todos, todas e todes.
Bom dia a todas, todos e todes.
Bom dia a todes, todas e todos...
Qual a ordem devo iniciar para não discriminar os presentes?
As queixas humanas são intermináveis.
Em breve, pode surgir a pergunta sobre por que o "bom dia" foi dirigido primeiro a todos e não a todas ou a todes.
O dinheiro anula o impulso revolucionário.
São grandezas inversamente proporcionais, onde o aumento do primeiro leva à diminuição do segundo até zerar completamente.
No capitalismo, o foco sempre será o aumento da lucratividade, mesmo com a continuidade dos problemas.
No capitalismo, nada é feito para consertar; tudo é feito para trocar.
Nada é feito para durar; tudo é feito para lucrar.
Nada é feito para curar; tudo é feito para medicar.
No capitalismo, tanto faz a solidez ou liquidez dos tempos.
Sempre será sua vez.
O capitalismo se apoia no egoísmo, materialismo, consumismo, imperialismo, racismo e individualismo dos seres humanos.
O capitalismo está para o homem assim como o homem está para o capitalismo.
O capitalismo é a prática da natureza humana.
Tenho a impressão de que o homem das cavernas, os tempos das trevas, o submundo e a violência nunca saíram de cena.
A diferença é que nos tempos atuais são transmitidos online pelos celulares.
Crimes com armas químicas, biológicas, decapitações, esquartejamento e pessoas queimadas em praças públicas...
Tudo isso comprova que o homem selvagem continua vivo em nossa sociedade.
Libertos das correntes da sociedade patriarcal e machista, mas presos nas amarras da sociedade consumista.
Trocamos a escravidão do lar pela escravidão do mercado.
Estamos constantemente transitando de uma forma de opressão para outra.
A emancipação plena parece inalcançável; estamos fadados a uma prisão perpétua sem direito a condicional.
Engana-se quem pensa que falar menos e concordar mais garante a paz.
Se Jesus, o "Filho de Deus", não agradou a todos, imagine nós!
Então, amigo, sonhe menos e viva mais!
É estranho ouvir algumas pessoas oriundas de comunidades pobres falarem que são contra as políticas afirmativas no Brasil, argumentando que, se conseguiram vencer na vida sem utilizar cotas, todos podem também.
Como se essas conquistas pessoais desobrigassem o Estado brasileiro de reparar as desigualdades sociais e todos os danos causados pelo processo de escravidão ao longo da nossa história.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os aposentados.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os jovens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os professores.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os alunos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para as mulheres.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os homens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os gays.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os negros.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os brancos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os evangélicos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os ateus.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha família.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha empresa.
O Brasil que eu quero é um país melhor para mim.
E assim por diante...
Cada um quer um país que melhor lhe convém.
Para muitos na classe média, qualquer discurso das minorias é considerado apenas um "mi mi mi"...
Não se interessam pelo passado nem pelo processo histórico brasileiro.
Acreditam que estão na zona de conforto por mérito, enquanto todos fora são vistos como preguiçosos e acomodados.
Não adianta gastar energia tentando explicar o motivo das políticas afirmativas, num contexto brasileiro marcado por enorme desigualdade social, decorrente do histórico de escravidão e de uma elite extremamente gananciosa.
É como dar murro em ponta de faca.
Acredito que o melhor recado que podemos enviar é continuar focando na luta pelos direitos das minorias e no cumprimento da lei.
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