Poemas de Amizade Oscar Wilde

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A amizade é a força sublime que une os seres que se precisam...
Que se respeitam...
Que se gostam... E, se entendem.

⁠Amizade colorida

Que seja amizade colorida
Dessas bem definidas
Onde ninguém vai se machucar
Que seja todo o carinho recíproco
Que sempre haja cumplicidade
Que tenhamos sempre um ao outro para abraçar

Que sejamos inteligentes e nunca impertinentes
Que caminhemos com cuidado
Para em pedras no caminho não tropeçar
Que sejamos sempre unidos
Que possamos ter coragem
De assumir o risco se o sentimento mudar

A mente entende a amizade colorida
Mas o coração as vezes é meio burro
Ele sempre teima em se apaixonar
A gente nega e até se castiga,
Faz de conta que não sente
Mas é uma briga perdida tentar a si próprio explicar.

Que nossa amizade seja eterna enquanto dure!
E que a alegria
de estarmos em união seja motivo de muita
candura, compreensão e amor.
E que nunca nos falte
uma palavra amiga, um abraço carinhoso
e um aperto de mão sincero!
Pois é no caminhar
dos dias que enlaçaremos muito mais felicidade
em nossos corações agradecidos.

"Se a vida é como um filme, então quero um Oscar de melhor filme, direção e roteiro, porque sou o autor, ator e protagonista. O único que pode mudar esta história"

Depende das Mãos

Uma bola de basquete
nas minhas mãos vale uns R$35,00;
nas mãos do Oscar, a mesma bola vale R$7.000,00.
Depende das mãos que a seguram.

Uma raquete de tênis
em minhas mãos não tem uso algum;
nas mãos do Guga o tornou o numero 1 do Mundo.

Uma vara
em minhas mãos vai manter os animais afastados de mim,
nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho.
Depende das mãos que a seguram.

Um estilingue
nas minhas mãos e apenas um brinquedo;
na mãos de Davi se tornou uma arma poderosa.

Dois peixes e cinco pães
nas minhas mãos se tornam alguns sanduíches;
nas mãos de Cristo alimentaram multidões.
Depende das mãos que os seguram.

Pregos
nas minhas mãos podem significar a construção de uma casa; nas mãos de Cristo significaram a SALVAÇÃO DO MUNDO.
Depende das mãos...

Como você pode concluir agora, tudo depende das mãos...
Então coloque suas preocupações, seus sonhos, seus anseios, seus temores, seus interesses, SUA FAMÍLIA, SUA VIDA.. nas mãos de DEUS!
Pois TUDO depende das mãos que os tem.

Não preencha todos os espaços.


Lembro de um documentário sobre o Oscar Niemeyer, em que ele comparava a arquitetura e a natureza e dizia que a beleza de uma floresta era a distância entre as árvores.

Esta é uma lógica simples e importante, algumas coisas para serem percebidas precisam de algum espaço.

Observe as vitrines e araras de roupas das lojas, quanto mais sofisticadas menos peças dispostas, pois vale mais destacar alguns exemplares do que poluir a visão com toda a coleção apertada e sem brilho.

Lembre-se também quando visita à casa de alguém cheia de objetos de decoração, porta-retratos e esculturas, não sei você, mas sou muito estabanado e sempre fico pensando no meu potencial em derrubar boa parte da decoração, ando com braços rentes ao corpo, respirando calmamente e atento para não esbarrar em nada e na minha mente um único objetivo que é alcançar um sofá e ficar ali comportado sem causar muitos danos... Rs

Agora pensa em um relacionamento, como podemos nos sentir acolhidos e amados se não houver espaço para as demonstrações do outro?

Quantas vezes assumimos a postura de ser quem cuida, de ficar atento, de oferecer auxílio sem nem mesmo o outro pedir...

E quantas vezes nos pegamos questionando a falta de reciprocidade, de preocupação e zelo por parte do outro?

Se não dermos espaço para o outro, se ocuparmos todos os cantinhos com nossa "a-tensão", estaremos retirando do outro a chance de demonstrar cuidado, de se preocupar e oferecer algo que nos falte...

Precisamos brincar de cuidar e ser cuidado, e para isso é preciso espaço.

#brunofernandesbarcellos

Inserida por brunobarcellos

Oscar Pereira, Princesa Isabel, João Pessoa, Castelo Branco;
Aporto no Salgado Filho.
Todos os dias mesmas ruas, mesmo lugares, mesmas pessoas;
Em meio a alegria, monotonia.
Só faz um dia que não te vejo, já faz um dia que não escrevo.
Ideias banais passam pela minha cabeça, mas nada que interessa, nada que aconteça, nada que desperte uma descrição.
A nostalgia invade a alma, sem avistar a íris que um dia refletiam os verdes campos, e que em outros, irradiam o céu azul.

Inserida por rogeriodutra

O tempo urge e o leão ruge
Pensamentos do velho Oscar
Poeta louco a delirar
O que espera o amanhã?
Uma forte turbulência
Um momento de inconsequência
Um avanço da ciência
Um simples gesto de amor
Amor que não envelhece
Aquele que até a alma se aquece
um lindo sorriso que enaltece
O começo meio e fim
Mas o que a vida espera de mim ?

Inserida por Osc50

NASCIMENTO DE BRASÍLIA

Juscelino
engravidou
a ideia,
Oscar
Niemeyer
fez
o parto -
1960,
21 de abril,

nasce
Brasília
no Planalto
Central
do Brasil.

Inserida por RMCardoso

A justiça é como as serpentes: só morde os descalços

Monsenhor Óscar Romero

Inserida por paisdasmaravilhas

CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela

Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.

Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:

Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.

¡Este es el Eclipse ya anunciado!

A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.

Inserida por oski2

Fragilidad

inspirado en Edilson Nascimento

dedicado a Sabinne.

por Oscar Portela


Eres el Ángel. Estas aquí, encarnado.
Junto a mí. Eres mi abismo.
La frágil belleza que lo destruye
Todo. Tus manos no son Manos.
Son las Ligeras Alas que el viento
Agita sobre la tierra árida
Desposada a mí llanto.
Si lo supieras, ese saber también podría
Destruirme. Ni un instante siquiera
Podría soportarlo. Es el ámbito
Donde el abismo busca el Éter y ambos
Sellan un nuevo pacto.
Mi corazón estalla. ¿Como un mortal
Podría soportarlo? Encegueciéndose.
Pero en tinieblas veo estremecerse
Todo lo que a tu paso siente
La presencia del Ángel.
Imposible fue y será soportar la
Medida deste infinito que sopla aquí
A mi lado. Insomnio Eres Tú.
Deja que éste mortal consuma
Sus temores violáceos y vuelque sus
Cenizas en honor de tus Alas.





Fragilité

avec Edilsón Nascimento

à Sabine
poema de Oscar Portela


Tu es l’ange. Ici, incarné.
Avec moi. Tu es mon abîme.
La beauté fragile qui détruit
Tout. Tes mains ne sont pas des Mains.
Ce sont les ailes légères que le vent
Agite sur la terre aride
Fiancée à mes pleurs.
Si tu le savais, ce savoir aussi pourrait
Me détruire. Tu ne le supporterais pas.
Pas même un instant. C’est l’étendue
Où l’abîme cherche l’Éther et tous deux
Signent un nouveau pacte.
Mon cœur souffre. Comment un mortel
Pourrait-il le supporter ? En s’aveuglant.
Mais dans les ténèbres, je vois s’agiter
Tout ce qui sur ton passage révèle
La présence de l’Ange.
Ce fut impossible et le sera toujours supporter la
Mesure dans l’infini qui souffle ici
À mes côtés. Tu Es l’Insomnie.
Laisse ce mortel consumer
Ses peurs violacées et verse ses
Cendres en honneur de tes ailes.

Inserida por oski2

EL ABANDONO

a Graciela Maturo

Poema de Oscar Portela



El cuerpo me abandona lentamente.

Los ardores de fragua del verano.

El tortuoso invierno. La recelosa cobra

Del deseo oculta en madriguera.

Los colores minados por la ausencia

De la piel renovada en staccato de cada primavera.



El oro en las arenas y el sueño, el sueño

De quien entra a la presencia como a un bosque de

Símbolos donde no estabas tú. No es un arca mi cuerpo.



No es chalupa siquiera: siniestrado por las tormentas

Y huracanes, siempre en desiertos, ¿como podría

Salvar algo de lo queda en la memoria de aquel

Pajaro Azul que ayer cantaba en mis ventanas?



Ah, llévame contigo hacia el poniente donde nada

Se pone, traspone el horizonte, piérdete entre las nubes

Más lejanas, atisba entre las cifras donde tal vez

Los ángeles arrullen el silencio de Dios.



¿Volverás a la tierra? Tal vez el pino enhiesto en la colina

Te espere como el rayo y el amor que te abandona ahora

O que nuca tuviste encuentre asilo entre sus ramas



Cuando lo yermo cede y en tus ojos vuelve el lapacho

A florecer serenamente.



Oscar Portela

Inserida por oski2

LOS CLAROSCUROS DE PORTELA DESDE RIO GRANDE, BRASIL
Por Ricardo Peró Job (*)

A poesia de Oscar Portela traz o eterno questionamento dos pensadores sobre a razão de ser de nossas vidas e nossas dúvidas sobre o que ocorre após a nosso desaparecimiento. A través de metáforas e em estilo elegante, faz poesia com conteúdo incisivo, indo ao fundo de nossas almas, trazendo á tona nossos sentimentos mais secretos, medos, dores e paixões. Alucidez e a paixão se mezclam em seus poemas, numa harmonia quase inimaginável, deixando marcas profundas em seus leitores.

Com talento e criatividade, Oscar Portela vai da luz ás trevas, do brilho da paixão à escuridãom da morte e, de forma poético-filosófica, questiona aos deuses e a própria razão de nossas existência. Sua obra traz o eterno duelo entre o viver e o morrer, criando um verdadeiro torvelinho de emoções em seus leitores. Claroescuro situa o autor entre os poucos privilegiados com o dom da verdadeira poesia.

(*) : Jornalista e escritor

Catedrático de Literatura de la Universidad Riograndense, Brasil

Inserida por oski2

David Fair como polvo de estrellas
por Oscar Portela

Con el polvo de estrellas
y el fuego de los sueños
que llueven en la noche
de lo no sucedido, sueño,
y entonces tú, bíblico David,
como un rubí sobre las
pesadillas del deseo,
vienes a mí como la magia
emanada de la belleza
transmutada en los brazos
-mis brazos hoy vacíos-
que se llenan de la grafía
de tu cuerpo cuando te tomo
de la virgen cintura
y me lleno del polen virgen
de las noches que llegan
y aromas ya olvidados
en esta soledad, oh príncipe
de los olímpicos, tan perfecto
como las líneas esgrafiadas
por un dios ocioso
el día primero de la luz unánime
que surge y se derrama del
agua cristalina de tu cuerpo.

Oscar Portela

Inserida por oski2

OSCAR NIEMEYER
Sidney Santos

Igrejas, palácios e praças
Traços de suave beleza
Formas com toda graça
Em singular natureza

Preocupação com o povo
Sempre uma boa palavra
Riscos trazendo o novo
Safra de boa lavra

Para o mundo, a expressão
Trabalhos de sonhos repletos
Niemeyer é ilustração
Onde o infinito é o teto

Poeta Dos Sonhos

Santos, 6 de dezembro de 2012 as 09:40h

Inserida por Poetadossonhos

E o Oscar vai para: A alma!

Quem é melhor atriz do que ela?
Quem interpretaria com tanta destreza um papel como esse?
Vigor, maestria, sutileza e intensidade.
De fato, ela incorpora o personagem.
Ela chora, ela sorri, ela fica com raiva e se mostra imbatível, invulnerável.
Entretanto, ela muitas vezes romantiza a falsidade.
Ela maquia a verdade.
Uma verdade sobre ela.
Ela pode ser quem ela quiser ser, menos a si própria.
Porquê? Por que a expõe, a torna frágil, indefesa.
Ela é fraca mais finge ser forte.
Ela é medrosa mas finge ser destemida.
Ela se sente perdida mas finge que sabe aonde está indo.
Ela está cansada mas finge que tem energia pra dar e vender.
Ela já não vê sentido em mais nada mas continua seguindo em frente.
O ontem já foi e isso dói.
O amanhã é incerto e isso assusta.
E o hoje, ela atua em seu teatrinho da maneira mais artística possível.
Ela é perfeita, ela é linda.
Embora se sinta insuficiente, incapaz e até inconveniente, eu a admiro muito.
Eu torço pra que ela tenha dias melhores.

Inserida por bruno_dutra

O PÁSSARO QUE MORREU ONTEM
(Poema em homenagem ao herói venezuelano Oscar Perez)
.
Não há como ser livre
Espíritos livres, pensam liberdade
Mas meu pensamento está na alma
Minh'alma, em minha mente
E minha mente está em mim
Assim, não há como ser livre de verdade
Pois hoje eu penso não ser eu
Eu era um pássaro, que morreu ontem
No meu voar, sem precisar de amparo
Eu tinha um Deus como amigo
Que me provia a água, que chovia
No meu beber, sem precisar de cântaros
E meu cantar de pássaro subia aos Céus
Meus Céus e meu Deus
Eram bem maiores que os seus
Assim era o meu viver
Sem abrigo, anteparo e nem casa
Feliz, feito alma livre
Que não pensa, porque não precisa
E sem pensar me feriram
Quebraram-me as asas
Qual se fosse nada
Qual se fosse brisa
Mataram-me, sem precisar sentir vontade
Uma das poucas liberdades que se tem
E aquele, agora sou eu
Sou eu, sem o poder de ser eu mesmo
Mesmo assim, de alguma forma
Eu sou obrigado e vou seguindo às normas
Regras de gente, totalmente imprecisas
E já faz algum tempo que estou aqui
Pacata vida, de pássaro que não voa
Pensamento preso à alma, pois pensar precisa
Vivendo à toa, esse tempo infinito
Sentindo a saudade, que também me mata
Porém, quase nunca, uma morte certa.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Uma nova chance no amor só faz sentido quando não se repete os mesmos erros!

Oscar Pestana - Psicanalista

Inserida por Anatterapeuta

"Expectativa é fonte de Inércia, e a Proatividade, fonte de Realização. Mexa-se!"

Oscar Pestana - Psicanalista

Inserida por Anatterapeuta

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