Poemas de Amizade En English

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A verdadeira amizade
É testemunha de segredos
De alegrias
De angústias
De lágrimas
De sorrisos
De decepções
De gritos
De murmúrios
De sonhos
De viagens ao infinito...
Mas a principal testemunha
São as VERDADES!!!

Chegou o dia em que tudo acabou, mas, tudo bem, a vida continua, aceito a sua amizade e dou-lhe inteiramente a minha, porém a partir de hoje você está oficialmente fora dos meus sonhos de amor, das minhas expectativas de parceria e felicidade
Chegou o dia em que nada mais parece ter graça, nada mais parece satisfazer e o que importa é o que acontecera daqui em diante, faça o que tiver que fazer viva sem se preocupar, farei o mesmo vou viver a vida enquanto posso e ache motivos para ser feliz.
Cada um seguirá seu caminho! E o que nos resta agora, é guardar no fundo do coração os nossos melhores momentos!
A vida passa e de nada se leva só os sentimentos que foram conquistados, todo mundo necessita de um ponto final para poder começar um novo parágrafo.
Não guardo rancor e nem cultivo ódio de ninguém, só guardo o melhor de cada um, digo apenas boa sorte para nós dois. A gente merece, não importa o que você seja, quem você seja, ou que deseja na vida não fomos feitos para a solidão, portanto vá em frente, ponha seu melhor sorriso no rosto e firmeza nas decisões.
Vá em frente, se tiver medo, vá assim mesmo sem medo, seja feliz.

Amizade

Amizade é confiança, é cumplicidade, é disponibilidade. Amizade é dar a mão (e também o braço, a perna e todo o resto, quando for preciso). É não só sorrir junto, mas também chorar. É se doer pelo outro. É defender. Amizade é não só dar conselhos, mas também ouvir calado. É atender o telefone (sem reclamar) pra ouvir um desabafo, as 3 da madrugada. Amizade é um abraço solidário, mas também é uma bronca (construtiva) quando se percebe algo errado. É levantar o outro. Amizade é mãos dadas sempre, ainda que venham grandes tribulações ou fortes tempestades. Amigos verdadeiros podem passar dias, meses e até anos sem se ver ou se falar, mas quando se encontram é como se estivessem continuando uma conversa do dia anterior. É irmandade de almas.
A amizade dá cor e sentido à vida!

VIDA A DOIS

Para se viver com alguém é necessário amizade, companheirismo, reciprocidade, paixão, amor, mas acima de tudo respeito.

Não podemos viver reclamando que nossos relacionamentos deram errado, sendo que não fizemos nossa parte para que eles dessem certo, quando não respeitamos a outra pessoa ao ponto de acharmos que só nós temos o direito de viver e manter manias de quando éramos solteiros.

Quando escolhemos viver nossa vida ao lado de outra pessoa, devemos estar ciente, que assim como nós podemos nos magoar, a outra pessoa também... e por esse motivo devemos fazer o que estiver ao nosso alcance para não magoarmos quem está conosco e torcer que exista reciprocidade da outra parte.

É fácil cobrarmos atenção sem ao menos deixarmos o celular de lado para conversar com o outro;

É fácil cobramos sinceridade e franqueza, quando vivemos omitindo tudo que acontece ao nosso redor e inventando mentirar para enganar o próximo;

É fácil cobrarmos exclusividade, enquanto nos não damos exclusividade a quem está conosco;

É fácil cobrarmos respeito, sendo que não respeitamos a pessoa que está ao nosso lado, nem os sentimentos dela, e não evitamos situações que podem magoa-la;

Esquecemos que amor não é só estar ao lado nos momentos felizes, tirando selfie...amar é, gostar, querer bem, cuidar, apaixonar-se todos os dias, sentir saudades mesmo estando longe a pouco tempo, amor é tudo que já lemos ou ouvimos falar e ao mesmo tempo nada disso, amor é algo único e pessoal, quando amamos, sabemos que amamos, mesmo que não saibamos explicar, apenas amamos.

Não devemos perder tempo com quem não seja capaz de nos dar amor e nem fazer alguém perder seu tempo conosco, se não formos capazes de ama-la ou acender dentro dela o amor, pois viver com alguém sem sermos amado é muito pior que não termos ninguém.

Ame, mas ame a pessoa certa!

Eu não quero perder sua amizade
me desculpa por favor
eu preciso de ti...
Preciso que esteja aqui
e que queira ficar
não me deixa, eu sou seu escudo
eu irei te proteger de todos
me use, mas por favor
não me deixe, eu vou me sentir vazio
do avesso sem ti aqui, perto de mim.
Eu não consigo e não quero entender
não se vá, não agora!

Tu fingiste que me amaste;
eu fingi que acreditei.
Foste tu que me enganaste,
ou fui eu que te enganei

Não me julgue pela minha sensibilidade,
Porque vivo tudo com muita intensidade…
Mais não se engane, tambem sei ser forte,
Aprendi a viver o meu momento,
Para não ter que olhar para tras
Com ressentimento!

Meus piores sonhos não passam de um desejo que não posso
ter.

Sinto pena de mim mesmo por não enxergar o que estar diante
dos meus olhos.

Eu quero é sinto vontade de ter mais não consigo ter quando chegar
a hora certa

Tudo só passa de um simples desejo. Que eu tiver quando vi aquela
pessoa passando

Por mim na rua.

já parou pra pensar que depois pode ser tarde demais?
já imaginou que o agora é tudo o que temos?
então pra quê deixar pra depois, baby?
a saudade tá demais e tá sufocando meu coração tão ingênuo e bobo
confesso que acho o amanhã longe demais, você não?
vem cá, corre.
que tenho pressa - sempre tive
quando se trata de amor eu tenho urgência, você não?

E ao me sentir ausente
Me busque novamente - e se deixes a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir.

Tarde

Na hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas
Meu espírito te sentiu
Ele te sentiu imensamente triste
Imensamente sem Deus
Na tragédia da carne desfeita.

Ele te quis, hora sem tempo
Porque tu era a sua imagem ,sem Deus e sem tempo.

Ele te amou
E te plasmou na visão da manhã e do dia
Na visão de todas as horas...
Ó hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas

O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.

Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte — ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro — diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto — é isto?
idem
idem
idem.

O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.

Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.

Mulher, ó mulher,
Pudesse eu recomeçar este mundo,
inventaria de criar-te primeiro,
e somente depois retiraria Adão de tuas costelas.

Padre Fábio de Melo

Nota: Mulheres de Aço e de Flores

A beleza da vida se multiplica cada vez
Que a gente partilha com alguém que a gente ama...
Se você quiser multiplicar a vida...
Você precisa dividi-la.

O Homem Escrito

Ainda está vivo ou
virou peça de arquivo
sua vida é papel
a fingir de jornal?

Dele faz-se bom uso
seu texto é confuso?
Numa velha gaveta
o esquecem, a caneta?

Após tantos escapes
arredonda-se em lápis?
Essa indelével tinta
é para que não minta
mas do que o necessário
é uma sigla no armário?

Recobre-se de letras
ou são apenas tretas?
Entrará em catálogo
a custa de monólogo?

Terá número, barra
e borra de carimbo?
Afinal, ele é gente
ou registro pungente?

O mundo meu é pequeno, Senhor.
Tem um rio e um pouco de árvores.
Nossa casa foi feita de costas para o rio.
Formigas recortam roseiras da avó.
Nos fundos do quintal há um menino e suas latas
maravilhosas.
Seu olho exagera o azul.
Todas as coisas deste lugar já estão comprometidas
com aves.
Aqui, se o horizonte enrubesce um pouco, os
besouros pensam que estão no incêndio.
Quando o rio está começando um peixe,
Ele me coisa
Ele me rã
Ele me árvore.
De tarde um velho tocará sua flauta para inverter
os ocasos.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

[...]
- Os homens do teu planeta, disse o principezinho, cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim ... e não encontram o que procuram ...
- Não encontram, respondi...
E no entanto o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa, ou num pouquinho d'água ...
- É verdade.
E o principezinho acrescentou:
- Mas os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração.

{...)- Os compromissos rompem-se dum momento para outro.
- É exato; Ás vezes ocorrem circunstâncias que desatam as mais solenes obrigações.
Mas entre as razões que movem a conciência não se conta o interesse; Ele daria ao arrependimento a feição de uma transação.

Porque haveria de me pintar como sombra e imagem numa definição quando estou diante dos vossos olhos e me vedes em pessoa?
Sou eu mesma, como vedes. (...) E que necessidade havia de vo-lo dizer? O meu rosto já não o diz bastante?
Se há alguém que desastradamente se tenha iludido, tomando-me por Minerva ou pela Sabedoria, bastará olhar-me de frente, para logo me conhecer a fundo, sem que eu me sirva das palavras que são a imagem sincera do pensamento. Não existe em mim simulação alguma, mostrando-me eu por fora o que sou no coração. Sou sempre igual a mim mesma (...)

Erasmo de Roterdã
"Elogio da Loucura". eBooksBrasil.com, 2002.

Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos.

Sim, meu coração é muito pequeno.
Só agora vejo que nele não cabem os homens.
Os homens estão cá fora, estão na rua.
A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava.
Mas também a rua não cabe todos os homens.
A rua é menor que o mundo.
O mundo é grande.

Tu sabes como é grande o mundo.
Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão.
Viste as diferentes cores dos homens,
as diferentes dores dos homens,
sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
num só peito de homem… sem que ele estale.

Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
tão calma, não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
tão calma! Vai inundando tudo…
Renascerão as cidades submersas?
Os homens submersos – voltarão?

Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
como é triste ignorar certas coisas.
(Na solidão de indivíduo
desaprendi a linguagem
com que homens se comunicam.)

Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.

Outrora viajei
países imaginários, fáceis de habitar,
ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio.

Meus amigos foram às ilhas.
Ilhas perdem o homem.
Entretanto alguns se salvaram e
trouxeram a notícia
de que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias,
entre o fogo e o amor.

Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo,
meu coração cresce dez metros e explode.
– Ó vida futura! Nós te criaremos.

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