Poemas da Juventude de Paulo Coelho
Dez graus em São Paulo, pipoca, TV, Netflix
Comédia romântica, Fini e umas caixas de Bis
Celular no modo avião
Nós dois no sofá de um lugar dividindo o edredom
E o que ilumina é a luz da minha televisão
Uma corda
À meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus. -
Atos 16:25
Escritura de hoje : Atos 16: 16-34
O violinista italiano Niccolo Paganini (1782-1840) tocava uma música difícil diante de um grande público. De repente, uma corda do violino estalou, mas ele continuou a tocar, improvisando lindamente. Então mais duas cordas se quebraram e ele completou a composição tocando com apenas uma.
Quando os aplausos finalmente pararam, ele acenou com a cabeça para o maestro começar o bis. O violinista sorriu para a platéia e gritou: “Paganini. . . e uma corda! ”Colocando o instrumento embaixo do queixo, ele tocou novamente com aquela única corda.
Com isso em mente, Charles Swindoll escreve: “Quanto mais vivo, mais convencido me torna de que a vida é 10% do que acontece conosco e 90% da forma como reagimos a ela”. Apoiando sua convicção com as Escrituras, Swindoll revisou a resposta de Paul e Silas sentados em ações na prisão. Em vez de lamentar a sorte, eles fizeram uso da “única corda” que lhes restava - oraram e cantaram louvores a Deus (At 16:25). Como resultado de seu testemunho, o carcereiro e toda a sua família foram convertidos e batizados.
Você permitiu que as adversidades da vida o desencorajassem e imobilizassem? Com a ajuda de Deus, aproveite ao máximo a "única corda" que resta. —JEY
Refletir e orar
Em tempos de grande adversidade, os
Recursos quase se foram.
Pela fé em Deus, um cristão pode
triunfante continuar. —Hess
Se você estiver em sintonia com Cristo, poderá cantar mesmo quando tudo estiver escuro. Joanie Yoder
PAULO SÉRGIO ROSSETO nasceu no Município de Guaraçaía/SP, no dia 11 de Abril de 1960. Filho de Paulo e Celestina Demori Rosseto, desde a infância adotou a poesia como seu modelo principal de arte para toda a vida. Em 1966 a família mudou-se para Selvíria/MS e em 1970 passaram a residir em Três Lagoas/MS. Aos 12 anos de idade foi para o Colégio Salesiano Dom Luis Lasagna - internato em Araçatuba/SP. Fez o segundo grau escolar na capital Campo Grande/MS e o noviciado salesiano em São Carlos/SP. Retornou para Três Lagoas/MS com 19 anos de idade. Em 1987 mudou com esposa e filho para Porto Seguro/BA, onde reside hoje.
Livros publicados:
* 1981 - O SOL-DA-DOR DA TERRA
* 1982 - ATO DE POEMA E UMA CANÇÃO
* 1984 - AMOROSIDADE
* 1985 - MEMORINHA
* 2018 - CRÔNICAS ABERTAS - Poesias
* 2018 - DOCES DOSES DE POESIA - Aldravias
* 2019 - VERSOS DE VIDRO E AREIA
* 2019 - POEMAS QUE VOCÊ FEZ PRA MIM
* 2019 - LÁ PELAS TANTAS DA VIDA
Influência Poderosa
À meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus, e os prisioneiros os ouviam. - Atos 16:25
Escritura de hoje : 2 Timóteo 1: 1-7
Tenho certeza de que sou cristã hoje por causa da influência formativa de meus pais na infância. Eles me ensinaram pelo exemplo e pela Bíblia. Assim como Timóteo foi lembrado por Paulo da fé de sua mãe e avó (2 Timóteo 1: 5), também lembro a fé de minha mãe e pai. Desde tenra idade, entreguei minha vida a Cristo. Eu percebi que era um pecador e precisava do Seu perdão.
Fortes influências também podem vir de pessoas fora da família. Conheço um jovem que se tornou um crente devoto quando jovem, porque viu Cristo na vida de seu professor da escola dominical.
Em Atos 16, lemos que Paulo e Silas cantaram e oraram numa prisão filipina à meia-noite. Quando um terremoto abriu as portas da prisão, o carcereiro ficou tão aterrorizado que estava prestes a cometer suicídio, mas Paul o impediu. Vendo que os prisioneiros não tentaram escapar, o carcereiro caiu tremendo. “O que devo fazer para ser salvo?” Ele perguntou (v.30). Naquele dia, ele e toda a sua família se tornaram crentes. Por quê? Por causa da poderosa influência de dois homens que eram fiéis a Cristo.
A maneira como vivemos afeta os outros para o bem ou para o mal. Essa é uma verdade preocupante e desafiadora que deve influenciar a maneira como nós, cristãos, andamos e conversamos. —HVL
Refletir e orar
Apenas uma vida, então viva bem,
E mantenha sua vela aparada e brilhante;
A eternidade, não o tempo, dirá
O raio da luz da vela. -Moleiro
Sua vida lança luz ou lança uma sombra. Herbert Vander Lugt
Aperte o Play porque São Paulo é um Videogame
Como já falei,
São Paulo é um videogame.
Cada estação é uma fase.
Uau!
Que loucura.
Agora entendi, é por isso que ela me atura, me captura.
Toda essa tensão seria muito para mim?
Até minha percepção fica abalada.
Putz!
Falei demais.
E ainda saltei na parada errada.
É muita divagação, reflexão.
Oh yeah!
Tenha fé!
Tu sabe como é.
Desce logo aí na Sé.
Você vai conseguir zerar o jogo,
por isso estou aqui pra lhe avisar de novo.
Perto do fim. Acredite em mim.
Vai ter um tal de São Judas.
Que tentará te trair, te enganar.
Saia de lá.
Corra de lá.
Se não me ouvir.
O último lugar você vai conseguir.
Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais?
Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?
Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.
1 Coríntios 3:4-7
O poeta burgo da esperança.
(Paulo Sales)
Perante a degradação dos sentimentos,
Onde o caminhar é áspero, semeado de percalços,
Corações jazem inativos,
Agasalhada resta a solidão.
O poeta tem na vida,
Suntuosa beleza,
A expressão da arte,
Entre lágrimas e lamentos,
Do pensamento ao sonho.
O burgo da esperança.
Fulgor de inspiração,
Luz do olhar,
A visão do amor,
Que direciona a alma,
Ao mundo das flores,
Que ao tempo colherá.
Grande alvoroço,
Traz a poema
Pois mora no interior do sentimento,
Sabe conviver com a dor,
No mais profundo silêncio,
Onde só a poesia é capaz de anunciar.
Nostálgico tempo lírico e poético dos românticos.
(Paulo Sales)
Olhando para o infinito,
Introverso aos sons das mais belas expressões,
Afetuosas promessas de amor,
Entusiasta o coração,
Por projetos e aspirações.
Nenhuma ilusão é possível reter,
O triunfo da imortalidade,
Laurel do sentimento puro,
Sedutora afabilidade.
Raios mútuos,
De juras eternas,
Lunar que romantiza a paisagem,
Beijos tantos,
Calorosos,
E quantos,
Carinhosos abrigos.
Acorrentados a sonhos de felicidades,
Onde a razão precisa de auxilio,
Amantes que inspira e não comparte.
Corpos nunca vistos,
Desejos insofismáveis,
Sútil obra de arte,
Mas maleável e filtrado.
Ontem assim foi,
Românticos restaram,
Obsoletos ou ultrapassados,
Inafastável lembrança,
Atroz saudade.
PARA QUE SERVE A SAUDADE?
(Paulo Sales)
Em bela tarde de nostalgia,
Lembro um passado pouco distante,
Em que o pôr do sol, servia de inspiração para compor um futuro próximo.
Esperança, planos e sonhos, faziam parte de um pensamento jovem.
O tempo passou e como professor da vida, trouxe a recordação momentos daquele jovem pensador.
O sonho não tinha limite e o amanhecer era apenas um novo começo.
O pôr do sol passou a ter um ar, uma conotação de melancolia, pois os sonhos e a esperança daquele jovem tinha ido por fim, com o amadurecimento. Ledo engano.
Restou a saudade, mas para que serve a saudade, senão para que o passado se faça presente e venha inspirar o futuro.
A conquista não depende de um pensamento jovem, sequer de um jovem pensador, também não deixa de acontecer por ocasião dos percalços da vida.
A saudade alimenta o hoje, e faz brotar o amanhã.
O sonho se finda com a realidade; mas do que serve a realidade sem um sonho?
Então me alimentarei com a saudade, fortalecerei o presente e seguirei sempre em frente, pois a esperança e o sonho não tem idade é tão somente o deleite para a humanidade.
Vaidade
(Paulo Sales)
A Vaidade mundana,
É Cálice de fel,
Afetação de virtude,
Pálida, mas reciclável.
Excelsa Confissão de amarguras,
Frias, silentes e necessárias,
Vencer é inescusável,
Na peleja da adversidade.
Há um abismo entre o presente,
E o passado nefasto,
Com força e vontade hercúlea,
Um raio de amor,
Infunde a esperança.
Na solidão do seu próprio cárcere,
Despontam manifestos de infelicidade,
Por inexperiência e seduções maléficas.
A rota por onde peregrinamos,
É rodeada de espinhos e decepções,
Uma centelha de fé,
Suaviza o caminhar.
Ao sol poente,
Como nasce uma flor,
O homem é capaz de renascer,
Ablegar a futilidade,
Descobrir com paciência,
E tanta coisa saber,
Da real felicidade.
A Cegueira
(Paulo Sales)
Vergonha de ser cego,
Por incapacidade a que ficou reduzido,
Pelo nutrir do ego.
Refocilando na vingança,
O homem deixou de prover o bem,
Para viver sem esperança.
Inércia de olhar,
Noite pávida da cegueira,
Ao deixarmos de ser filhos da luz,
Por andarmos nos caminhos das trevas,
Terra falsa, mas que seduz.
O universo continua irradiando,
Vida fecunda,
De beleza sem igual,
Basta despertar o coração.
Capela singela,
É só prestar atenção.
E do amor universal,
Que todos deserdamos,
Em ato de negação,
Dramática é a ingratidão.
Porém existe uma luz,
Uma aceitação maior,
A restaurar a visão,
Um sortimento de cores,
O amor,
Faça dele doação.
Paixão e pecado.
(Paulo Sales)
Insatisfeitos e voluntariosos,
Urge pelo afastamento do amor;
Banimento dos puros sentimentos,
Resignados pela desventura,
Mórbidos e preconceituosos.
Desilusões cruciantes,
Revoltas improfícuas,
Incrédulos e sem expressão,
Comodismo ou tradição.
Desejo! Pecado ou retidão?
O homem amotinado,
Contrário a existência,
Deve amar discricionariamente,
Com impulsos cego.
Abrasador cântico da Paixão.
Apenas um Menino
(Paulo Sales)
Vagando pelas ruas anda um menino.
De pé no chão, sem residência ou moradia,
Incapaz, impúbere,
Sonhos primitivos, distantes ou distraídos,
Hipnotizante, latente e penetrante.
Invisível para muita gente.
Desprezado e sem amor,
Compaixão ou fraternidade.
Com fome, frio e sede.
Pede pão, a quem só sabe dizer não.
Não ao social, não a cultura, não ao irmão.
Para saciar a sofreguidão,
A cola vem como ilusão,
O furto para suprir a penúria, à alimentação.
No enredo diário,
Cenário comum,
Sofrimento, que não chama atenção.
Morre, assim, o menino, nasce o ladrão.
A sociedade acorda,
Num simples olhar,
Que mancha a terra,
Retrata o choro,
Por ter se feito calar.
Desde tormento,
Concedido de bandeja pela corte,
Ao despertar, desconfiado,
De um estampido,
Ouve-se um tiro,
Morre o menino,
E o futuro da nação.
TRANSFORMAÇÃO
(PAULO SALES)
Folhas caídas, árvores despidas,
Como verso de bravura.
Desenraizar as inverdades que carrega consigo,
É preciso apontar.
Necessário que suas almas sejam enroupadas.
Fantasmas da desconstrução,
Consciências culpadas,
Fogos dos remorsos,
Faz necessário apagar.
Prepotentes, em lastimáveis ofícios,
Em assédio de espíritos assaltantes,
A exortar ao fracasso,
Prejuízo ao próximo,
Devaneio a si próprio.
Imensurável esforço,
Lutas árduas, incontáveis.
Obreiro sincero, humilde,
Estatuído de moral,
É o ensinamento do insigne mestre nazareno,
Para rechaçar o mal.
Vigiai,
A prece é o remédio,
A fé a cura.
Vida perfumada terás,
Risonha e eterna,
O amor persistirá,
Aspirando a própria natureza,
Ao som da fraternidade.
Solidão
Paulo Sales
Solidão.
Simples, sóbria e cálida.
De calma só a ilusão,
Inerte.
Generosidade do destino,
Inevitável enganar o coração,
Ou a tristeza em saudade,
Uma moldura em pedaços.
Sonhos meus,
Que não os conhecia,
Fortes são as cicatrizes.
Ao despir a memória.
Restaurar, pela última vez.
Se diluiria a dor, sem explicação.
Sopro único ou instinto.
Dividir o espaçoso lugar.
Repartir o silêncio,
A luz do luar,
Comungar de línguas infinitas,
Voltar a amar.
29 - 07 - 2021
São Paulo - SP - Brasil
Liberdade.
Ninguém nasce com o amor próprio.
Ninguém nasce sabendo fazer nada,
A não ser chorar.
Crescemos em um mundo onde não existe livre arbítrio.
Dizem que somos livres para fazer o que quiser.
Dizem que podemos ser aquilo que queremos.
Mas o que é falado, não é escrito e mesmo escrito, não é confirmado, muito menos carimbado.
A única liberdade é a da mente , onde podemos pensar , refletir , planejar e ser aquilo que queremos ser.
No final de tudo é melhor zelar pelo o amor próprio, aumentar o autoestima e aceitar sua liberdade interior.
Se ame e ignore o apontador de dedo.
Assim se sentirá mais inteiro.
O SILÊNCIO! -Autor: Paulo Silveira
O silêncio...
Mantém a sua mente quieta;
Sua concentração ativa...
Sua observação sempre alerta!
O silêncio mantém a discrição;
A sua estratégia em ação;
Sua paz e equilíbrio...
Através do trabalho e da sua intuição!
O silêncio te mantém em paz consigo;
Faz perseverar com otimismo;
Leal e perceptivo... Além de:
Preservar ideais, e amigos!
Autor: Paulo Silveira
@realpaulosilveira
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