Poemas da Juventude de Paulo Coelho
Ame mais, chore menos, viva mais, estresse-se menos, porém...
Não confie "plenamente" em ninguém, as pessoas são falhas, esteja sempre preparado.
E não se importe tanto quando descobrir.
A traição só pode vir de alguém que se disse seu amigo
Polícia: Toc toc
Eu: Quem é?
Polícia: É a polícia.
Eu: O que você quer?
Polícia: Eu só quero conversar.
Eu: Você está sozinho?
Polícia: Não, tem outro policial comigo.
Eu: Então converse com ele.
Em protesto que pede intervenção militar você é tratado com educação.
Em protesto que pede educação você é tratado com intervenção militar
Toda bondade, talento, beleza e alegria que possa ver em mim é por causa das pessoas boas, talentosas, lindas e alegres que vivem ao meu redor.
Vocês irradiam...eu apenas estou refletindo.
A normatividade do protagonismo.
Em um mundo, onde o padrão normativo é, por ordem de importância, ser: Homem, heterossexual, branco, alto, magro e rico, todo o resto está relegado à categoria de coadjuvante.
Protagonize!!!
Não importa se meu humor não esta bom, você sempre consegue melhora-lo...
Não importa se errei, você me perdoa e me ama sempre...
Não importa se briguei contigo, você sempre me olha com amor...
Não importa o tamanho do problema, você sempre consegue me deixar melhor...
Você é tão pequena, mas já tem o melhor colo do mundo.
Arrebol pinta o torso do céu, uma boa noite estar por vir;
Hora do crepúsculo.
Nuvens em neves contida em um só espaço,
como em rebanho, ovelhas pálidas.
A lua crescente à vista mansa
E tuas crinas soltas e bambas, valsando vão.
Fito teu lábio de cidreira doçura
Do coqueiral quê é teu corpo e com o vento samba.
E os cocos flamejam e tombam; quê é hora do teu firmamento, firmando um amor polido e,
tudo que é verdadeiro.
Como orvalho que cheira mato
Como nuvens sem choros carregados
Como aves que batem ás asas sem destino
Pescados peixes, variantes
Na relva plena, colocados foram
Reviveram de súbito,
as barbatanas urgiram-se
e no mar de volta, firmaram-se.
Glauco, estupefato ficou
E na relva que estava
Comeu as ervas que juncou.
Peixe virou, caindo ao mar, se deleitou.
Contemplou Sila
Das prediletas ninfas das águas
O Deus do mar, Glauco, virou.
Pediu sua dourada mão cadente
Em seu pleno amor ardente
Mas, Sila no alto do rochedo se esconde.
E morta por monstros horripilantes
Nunca mais se viram
Glauco e sua deslumbrante amante.
- Bálsamos
Seus belos fios de cabelo
empurram o ar permanente
Propagando rosas ao livre
Permito-me, transe, só por sentir.
Pérolas de bálsamos saboreiam o ar
Carregando pelos ares (o vento)
que teus fios foscos empurram.
Do solo arrebato os diamantes, insolentes,
em ti inseridos.
A noite é canto do enfado
Canto das demasias;
É canto nos holofotes da vida.
A noite sangra
E o meu coração também
No devaneio, eu entro e saiu
rápido, logo finda
Isto, acostumei.
A noite também é canto de
desejos
Do deleite
Que ficam na atmosfera do lugar
É canto do desespero e,
canto do silêncio que é bom
E eu vejo os cantos da noite.
- Soneto de lua cheia (completo)
Ó lua linda, ó lua iluminada
Minguante, distante, a contemplar-te
Faço de ti, pranto dos meus
anseios, tudo fulge.
Visão lúcida da escuridão, de
brilho semblante, pálida alvejante;
Estás tu por testemunha, que nesta
madrugada, escrevo agora.
A natureza se manifesta, com ditos brandos;
Ouço uivos, sapos sussurrando
A lamparina ao lado da mesa.
Narciso, tu te faz ao mar, fitando a face
Aqui tudo serve de consolo
Faço jus à tua fala. Ó lua!
- Ao longe
Oh,minha querida, daqui de longe...
Mais de bem longe,
dá pra sentir teu cheiro.
Sinto pelo dedão do pé,
pelos pelos dos braços e,
da cabeça e eles te chamam.
De olhos fechados, teu corpo fica presente,
na carne pele também sente
Irradiando o sentimento à emoção.
Minhas mãos veem o pôr do sol,
lá ao longe...
Mas bem lá ao longe
De forma calma, tua calmaria lembra-me e,
teu jeito doce está presente.
Tira esta birra da cara infezada;
Lava-te o rosto de terno, que dormiu
Erga o nariz para o meio, a me ver
Tira este sorriso de canto de boca e,
põe os dentes pra fora da boca, à rir.
Dorme comigo esta noite e ecoa no meu,
ouvido dizendo, eu te amo;
Que eu ecou no teu ouvido dizendo,
eu te amo também.
Brindai-nós do vinho tinto, de velhas quimeras
Aí fechamos à noite com chave de ouro.
Tudo tem cor;
O nada não tem cor.
Cores diversas,
de tons variados,
de arte com arte.
Até a lágrima tem cor.
Tudo tem cor;
O nada não tem cor.
Deixa, meu bem
Nunca é cedo
Para nascer um grande amor
Veja bem
Esse é o segredo
Não importa o tempo que for
Qualquer momento
Pode ser exato
Qualquer amor pode ser perfeito
Basta que seja amor
Deixa, meu bem
O amor é mesmo pura poesia
Nasce assim de uma palavra doce
Morre de repente em uma noite fria
Não gosto de desperdiçar as palavras;
Gosto de dar-lhes sentido.
Para que elas sirvam ao dizer e não serem ditas em vão.
Como uma noite fria, vazia e boêmia;
Passando Rua em Rua sem nomes
Sem endereço de destino
Remoendo meus algozes
Discrente da vida, do mundo
Solitário em meio à imensidão.
À mera o nada
Tudo me faz de desdém.
Solidão pérfida
Inimiga
Árdua, êrmo!
Tem longevidade
E só resta ser ufano.
Porque tem gente que a gente não supera — a gente aprende a conviver com a ausência. Como quem mora com um fantasma que já virou parte da mobília.
Saudade é isso: dançar sozinho com as lembranças.
Com o peito apertado e o coração bêbado de passado.
Abraçar a sua sombra é parar de fugir do espelho. É olhar pra dentro e dizer “eu sei o que você fez" “e mesmo assim, ainda te amo” “porque você é tudo o que me sobrou e tudo o que me trouxe até aqui.”
Ninguém é inteiro sem seus pedaços escuros.
Ninguém é forte sem suas quedas.
Ninguém é livre sem primeiro encarar o cárcere da própria mente.
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