Poemas da Juventude de Paulo Coelho

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O seu amor é diferente de todos o seu amor é como as estrelas se não olhar direito e senti-lo ele vai embora e talvez ninguém possa ter à mesma chance de olhar de novo. Pois esse seu amor é especial e esse tipo de amor é difícil de ser achado.. e quem a desperdiça perde a chance de ser feliz... pode até aparecer outras estrelas mas,nenhuma se comparar a você....
Me dar essa chance der aproveitar o seu amor, se me der essa chance vou aproveitá-lo e não irei desperdiçá-lo....
Eu Te Amo....... beijos.... :*

Salve, salve!
O amor e todas as emoções. A emoção e todos os seus delírios. A elegância da sua personalidade...
... ama a delicadeza dos meus pontos...
... e as travessuras de sonhos estruturados de felicidade.

Por causa dos nossos olhos
O mundo é cheio de cores.
E por causa dos ouvidos
O mundo é cheio de sons.
Se as pessoas, de repente,
ficassem cegas e surdas,
o mundo teria cores,
o mundo teria sons?
Quem o testemunharia?

A visão é maior que os olhos:
o real é mais do que o visto.

Os olhos nos prendem à vida,
que é nosso modo de ver.

Na morte, a visão são olhos
de ver em outro lugar.

Há algo imóvel,
que move tudo.

Há o vazio
em todas as coisas.

Há o silêncio
por trás de todos os ruídos.

Há uma essência
comum a todos os seres.

Há o imortal escondido
em todas as mortes.

Há o eterno disfarçado
em todas as aparências
do transitório.

A carne é sonho transitório.
Quando dormimos, voltamos
à nossa essência onírica.
Quando morrermos, seremos
o sonho definitivo
que, um dia, foi homem,
que pensava ser real.

Só os mortos não mudam.
deserdados do futuro,
exilados do presente,
são imagens estéreis,
que não mais se reproduzem.
Só os vivos são férteis,
gerando suas imagens
constantemente no mundo.

O escritor é um médium:
vive vidas não vividas,
personagens que não foi,
memórias alienígenas,
lugares que nunca andou,
dores e amores vários,
o que nunca sofreu ou amou,
tudo escorrendo do braço
para a mão que psicografa
o que jamais escreveu
ou que sentiu ou pensou.

Criação ou adoção
o que escreveu como seu,
filho que nunca gerou?

Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.

Inventar novas palavras
de semântica imprevista.

Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.

Palavras e só palavras.

Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?

Os átomos se fizeram homens
para se conhecerem a si mesmos
e tudo o mais que fizeram.

Como homens, pensam que Deus
foi o criador de tudo.

Os átomos enlouqueceram?

A brincadeira nos devolve
a pureza original.

O paraíso é o lúdico.

A inocência perdida
nos condenou ao trabalho.

Só o ócio primordial
é a redenção do homem
que não soube ficar criança.

Aquele que envelheceu,
não sonha mais impossíveis.
Conformado e conformista,
o mundo é o seu cansaço.
Ele é o que já foi
e o futuro será igual.
O passado que não existe
habita o presente morto.
Envelhecemos quando o que fomos
é maior do que o que somos.

Ordem e desordem, portanto, são conceitos funcionais. Caos, para o homem, é tudo aquilo que não se ajusta aos seus padrões de ordem, a esquemas perceptuais inatos ou ad-quiridos.
O caos não existe em si, mas referenciado a um dado sistema. Pensamos que a natu-reza é paradoxal, porque acreditamos na repetibilidade absoluta das coisas. Pensamos que só é verdadeiro aquilo que se repete.
Se o homem permanecer durante algum tempo naquilo que ele denomina de caos, em breve descobrirá uma ordem no caos. A ordem é hábito.

A alma é feita de surpresa.
Sua virtude é o inédito.

A sociedade a tornou
previsível e monótona.

O mundo é o que tecemos
juntos todos os dias.

Tecelões e tessitura,
somos mãos e somos linhas.

O mundo é carne e tecido,
seres, fatos e coisas
vestindo o nu existir.

Saudade do que fiz.
Saudade do que não fiz.
Não sei qual delas persiste mais!

Meu País Desgraçado

Meu país desgraçado!...
E no entanto há Sol a cada canto
e não há Mar tão lindo noutro lado.
Nem há Céu mais alegre do que o nosso,
nem pássaros, nem águas ...

Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?

Meu Povo
de cabeça pendida, mãos caídas,
de olhos sem fé
— busca, dentro de ti, fora de ti, aonde
a causa da miséria se te esconde.

E em nome dos direitos
que te deram a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.

Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclama filhos mais robustos!

Meu Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem sem forças, sem haveres!
— olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!

não quero mais ser a mesma...
mudei sera que ninguem percebeo..
não quero mais aturar desaforos...
quero me divertir caiar na lama, cantar, sorrir
dizerr NÃÃOO
largar as bonecas pra poder viver uma aventura, uma aventura sem fim..

SER AMIGO ...
Ser amigo não é saber que é amigo, é viver a amizade...
Ser amigo é ter contato, sentir falta, é comunicar...
Entre em cena ... jogue seu abraço ... seu beijo...
Amigo precisa de contato, de saber do outro...
Como você está?
Amigo tem coragem de dizer o que quizer...
Amigo não é só para guardar do lado esquerdo do peito é pra viver a amizade...
Amigo é para conversar, trocar idéias, sorrisos e tristezas quando existem...
Amigo precisa do outro...
É para sair juntos ... abraçar...
Amizade é para ser vivida ...
Um e-mail, uma mensagem, um telefonema ... ameniza, engana...
Para amigos, a emoção não acaba...
Para amigos não tem SE ...
Amigo sente saudade...
Amigo não consegue dormir sem saber do amigo...
Amigo não necessita de muita educação...
Amigo não guarda rancor nem ressentimento...
Onde você anda?
O que tem feito?
Você nem imagina o que o amigo é capaz...
Amigo é fã número UM...
Pra que desconfiar?
Faça o gênero...
Surpreenda..
Em cena ... manda beijo ... manda braço ... seu bobo!

Continuamente estou imaginando,

Se esta vida, que logro, tão pesada,

Há de ser sempre aflita, e magoada,

Se como o tempo enfim se há de ir mudando:

Em golfos de esperança flutuando

Mil vezes busco a praia desejada;

E a tormenta outra vez não esperada

Ao pélago infeliz me vai levando.

Tenho já o meu mal tão descoberto,

Que eu mesmo busco a minha desventura;

Pois não pode ser mais seu desconcerto.

Que me pode fazer a sorte dura,

Se para não sentir seu golpe incerto,

Tudo o que foi paixão, é já loucura!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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