Poemas da Juventude de Paulo Coelho
orelhas de coelho
uma menina que tinha pequenas orelhas de coelho, todos a achavam estranha até por que quem não acharia estranho? apesar de tudo era um ser humano com grandes orelhas de coelho.
Mas por que era tão difícil apenas aceitar alguém diferente? por mais que ela tivesse aquelas orelhas ela ainda tinha sentimentos .
Parece que ninguém entendia isso, a menina sempre se perguntava - ''por que é tão difícil de entender que se eu me cortar sangraria, não somos todos iguais ? humanos?
Mas depois de ouvir coisas extremamente ofensivas a garota pegou uma tesoura amarela foi até o banheiro, fechou a porta é olhou-se no espelho, uma lágrima caía de seu olho e escorria pelo seu rosto, suas mãos estavam tremulas, quando ela tomou coragem ela segurou uma de suas orelhas e lentamente foi abrindo e fechando a tesoura.
Até ela finalmente cortar sua orelha, havia sangue em seu cabelo, em seu rosto as gotas de sangue escorriam e se misturavam com suas lágrimas, depois de alguns minutos de silêncio ela cortou sua outra orelha.
Suas mãos estavam completamente sujas de sangue, ela estava chorando o sangue se misturava com as lágrimas é o suor dela, logo ela olhou para o espelho e deu um sorriso forçado.
Ela limpou tudo e foi tomar banho, ela foi se lavar a agua estava fria, ardia sempre que ela encostava na agua, ela limpou o sangue de seu corpo, depois de um tempo ela não sentia mais dor.
Agora ela não ouvia nada além de seus pensamentos , bem isso foi ótimo para ela
pelo menos ela não ouviria que a dor que ela sentiu foi em vão, pois agora todos acham orelhas de coelho perfeitas.
Escola da vida
Jamais veremos um leão perseguindo um coelho. Sabe, por quê? Simples! A energia gasta na caçada será sempre maior que a supostamente ingerida por ele.
”Matéria não manifestada
Garante mesmo que sabe o meu nome?
Perseguiras o coelho até o fim da ilha
Sem ao menos ver as pegadas
Sem êxito de capturar o não-físico.
Do coelho a raposa
Da raposa ao pássaro
Enfim uma moça.
Caro Investigador,
Não há provas ou fatos que, confirme minhas manifestações concretas.
Erro ter me teletransportado , em sua janela aquela tarde ou aquela noite ou quando estava sobre efeitos químicos.
Desmaterialização do corpo, a alucinação faz refém.
Esta enlouquecendo ao dizer que está apenas, vivendo lucidamente.
Não sou nem uma assombração
Você deveria intervir em seus pesadelos, não me chame mais!
Agora abra o seus olhos
Não existo, porém te sigo em oculto.”
-Luisa Corviello
SOBRE A REENCARNAÇÃO:
“Absurda. Toda geração é na mesma natureza dos seus progenitores. Os coelhos geram coelhinhos; as rosas, rosinhas... Os seres humanos não gerariam um homenzinho, senão somente um corpo, sem espírito?! A alma espiritual viria de fora? A alma humana seria uma amálgama de milhares de personalidades, até inimigas dos pais, inclusive as mais perversas?!”
(Versão: Minha Terra tem Castanheiras)
Minha terra tem castanheiras
Onde o velho Coelho aportou,
Trouxe consigo a poesia
Que Gonçalves Dias lhe proporcionou
Legado este, que a “lenda” nos deixou
E com o nome de Marabá
A cidade ficou,
Poucos sabem a “história”
Deste nome tão singelo
Por isso, somos filhos
De tantos mistérios...
O COELHO
Vivo de orelha em pé,
Curioso a espirar,
Forço a pata traseira,
Dando impulso pra saltar,
Eu adoro uma lavoura,
Onde há muita cenoura
Para eu saborear.
Mas veio o bicho-homem
E se pôs a me caçar.
Queria um prato novo:
Coelho ao molho no jantar,
Então fico no arbusto
Para não levar um susto
De um humano me matar.
AETERNITAS
Já não me importa se o número quatro traz azar,
Se o coelho não aparece mais para tomar chá,
Ou se as velas não se acendem mais para o jantar.
Se com você agora eu posso estar,
Pra que ter tanto medo de amar?
Você vem para dançar e eu sinto a brisa leve do mar,
Nunca pensei que pudesse perder o meu medo de amar,
E agora eu só penso em ao seu lado estar.
Tenho tanta sorte de poder te abraçar,
É um privilégio ao seu lado caminhar.
Você sempre usa um vestido lindo
E um laço vermelho no seu cabelo preto,
É tão doce te adorar.
Daqui em diante, eu juro,
Se eu viver, será só para te amar.
Serei Lince rasgando a neve,
No extremo do hemisfério.
Serás Alícia e serei seu coelho,
Guiando-a no chamariz das maravilhas.
ERA UMA VEZ NO BURACO - PRA SALVAR TUA PELE!
Um coelho saltitante
Ouviu um sapo gritante!
Num buraco ele estava.
Esperando pra ver quem o salvava.
O amigo camarada
Falou: buscarei uma escada!
E saiu apressado
Deixando o sapo animado!
Quando chegou pra salvar
O sapo não estava mais no lugar!
Já tinha do buraco saído
O coelho pensou, o que teria acontecido?
Então o sapo falou:
Uma cobra no buraco entrou!
Dei o meu máximo e cá estou!!!!
Para quem leu até aqui, aviso: PESSOAL, A COBRA ENTROU NO BURACO! É hora de cada um pular para sua capacidade máxima. Onde quer que esteja. O que quer que esteja fazendo. Este é o momento da sua vida, no qual o melhor de você tem que vir como ser humano. Como pessoa que trabalha, em qualquer trabalho ou atividade que realize. Se você não pular, esse é o seu fim! Fiquem firmes!
Poesia de Mírian Rebeca e Ensinamento de Sadghuru
Não foi chocolate, foi sangue!
Não foi ovo, foi cruz!
Não foi doce, foi doloroso!
Não foi coelho, foi Jesus.
Rosahyarah no País das suas maravilhas
Dizem que Alice caiu na toca do coelho,
mas quem cai em Rosahyarah, perde o chão por inteiro.
Ela não segue relógios, ela dita o tempo com o olhar. Onde pisa, flores desobedecem as estações e corações aprendem a se desmanchar.
Rosahyarah não é uma menina-mulher comum, é encantamento em forma de pele, é sorriso que confunde realidade e sonho, é portal que leva pra dentro de si.
No chá das cinco, ela serve poesia,
com uma pitada de loucura elegante.
Chapeleiros se perdem no brilho dos olhos dela,e até o Gato Risonho para de sorrir pra tentar entender o enigma que ela é.
Ela é jardim e floresta encantada, tem dias de brisa, outros de tempestade.
Beijá-la é como beber da poção errada:
você nunca mais volta a ser quem era.
Quem a encontra, não quer partir; quem parte, leva um pedaço.Porque amar Rosahyarah é se perder com gosto, é cair no abismo da fantasia e não desejar retorno.
No País das Maravilhas,ela não é visitante,é rainha, é feitiço, é história que ninguém esquece, é realidade mais bonita que qualquer conto.
Você já sentiu que alguém próximo mudou de repente? Na floresta encantada, o coelho Léo, sempre alegre e energético, parou de pular e brincar. Por quê?
Os animais pensavam que ele estava cansado ou preguiçoso. Mas, na verdade, Léo estava triste e se sentindo sozinho, mesmo rodeado de amigos.
É hora de mudar isso. Vamos praticar empatia, ouvir e entender. Chega de julgamentos. Vamos apoiar quem precisa. Se conhece alguém como Léo, dê atenção e carinho. Juntos, podemos fazer a diferença!
Era uma vez um coelho chamado Tico, que vivia em uma floresta cheia de vida e cor. Tico tinha um grande sonho: ele queria ser o animal mais rápido da floresta. Todos os dias, ele treinava incansavelmente, correndo de um lado para o outro, tentando superar sua própria velocidade.
Um dia, Tico ouviu falar de uma grande corrida que aconteceria na floresta, onde todos os animais mais rápidos competiriam. Ele viu ali a oportunidade perfeita para provar seu valor. No dia da corrida, Tico estava nervoso, mas determinado. Ele se posicionou na linha de partida ao lado de outros animais, incluindo a veloz raposa e o ágil veado.
Quando a corrida começou, Tico deu o seu melhor. Ele correu com todas as suas forças, mas logo percebeu que, apesar de todo o seu esforço, não conseguia acompanhar os outros competidores. A raposa e o veado dispararam à frente, deixando Tico para trás. Ele terminou a corrida em último lugar, exausto e desanimado.
Sentado à sombra de uma árvore, Tico refletiu sobre seu sonho frustrado. Ele se sentia triste por não ter conseguido ser o mais rápido, mas então algo incrível aconteceu. Os outros animais se aproximaram dele, elogiando sua determinação e coragem. Eles disseram que, embora ele não tivesse vencido a corrida, ele havia ganhado o respeito de todos por nunca desistir.
A partir daquele dia, Tico percebeu que ser o mais rápido não era o mais importante. Ele entendeu que o verdadeiro valor estava em sua perseverança e em nunca desistir de seus sonhos, mesmo quando as coisas não saíam como planejado.
**Moral da história:** Às vezes, nossos sonhos podem não se realizar da maneira que esperamos, mas a jornada e a determinação que mostramos ao persegui-los são o que realmente importam. O verdadeiro sucesso está em nunca desistir, mesmo diante das dificuldades.
Pareidolia
Nas nuvens, um coelho,
feito de vento e migalha de céu.
A natureza inventa vida onde há silêncio,
e a mente, danada, faz enxergar.
Eu vejo contornos que nem existem,
ou talvez existam, porque os inventei.
Minha sina é dar nome às coisas que ainda não sei o que são
e bordar sentidos no que vi.
Um galho seco me acenou — ou talvez fosse um braço.
Ao lado, a bananeira, com dentes amarelos, sorriu.
As coisas criam sentidos quando alguém as olha sem pressa.
Dia desses, vi teu rosto numa poça d’água,
um rosto de luz, desses que não têm peso.
A poça ria de mim com suas bordas de lama,
igualzinho tu faria se me visse fantasiar.
E eu, feito criança, ri de volta.
Seria loucura, ou só o mundo brincando de ser?
Tudo acaba virando o que o olhar quer.
O Coelho que Não Sabia Perder
Era uma vez um coelhinho chamado Tico. Ele era o mais veloz da floresta e adorava competir. Corria com os esquilos, pulava com os sapos e até apostava quem conseguia comer mais cenouras com os outros coelhos. Mas havia um problema: Tico não sabia perder.
Quando ganhava, ele pulava de alegria e gritava:
— Eu sou o melhor! Ninguém me vence!
Mas quando perdia, ficava emburrado, cruzava os braços e dizia:
— Isso não valeu! Vamos jogar de novo!
Certo dia, os animais da floresta organizaram uma grande corrida. Todos estavam animados, e Tico tinha certeza de que venceria. Mas, para sua surpresa, um tatu chamado Tutu ganhou a corrida!
Tico ficou tão bravo que não quis cumprimentar Tutu e foi embora pisando forte. Sentou-se debaixo de uma árvore e resmungou:
— Isso não é justo! Eu sempre ganho!
Foi então que a coruja Sabiá pousou ao seu lado e disse:
— Tico, ganhar é bom, mas perder também ensina algo importante.
— Ensina o quê? — resmungou o coelhinho.
— Ensina que nem sempre podemos ser os melhores em tudo, e que parabenizar os amigos quando eles vencem nos torna grandes de verdade.
Tico pensou por um momento e percebeu que, enquanto estava ali emburrado, os outros animais estavam felizes comemorando juntos.
No dia seguinte, ele procurou Tutu e disse:
— Parabéns pela corrida! Você foi incrível!
Tutu sorriu e respondeu:
— Obrigado, Tico! E você corre muito rápido! Quem sabe na próxima corrida você ganha?
A partir daquele dia, Tico aprendeu que o importante não era só ganhar, mas também se divertir e torcer pelos amigos. E assim, a floresta ficou ainda mais alegre, com brincadeiras onde todos saíam ganhando, no coração.
Fim.
"O homem óculos de sol"
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
Dois coelhos numa cajadada só
Estou muito mais a frente
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
Dois coelhos numa cajadada só
Estou muito mais a frente
He boy
E... para todas as garotas que já amei
Digo que finalmente me tornei
"O homem óculos de sol"
Que é muito mais pra frente
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
(Não uso mais as lentes)
Me agradecer é um pormenor
(Não uso mais as lentes)
Ah! óculos de sol
Eu fumo como um ator dos anos 50
Minha odiada
O suficiente para derrubar uma manada
Me pergunte se me arrependo
Em ter tido você como minha namorada
Que nada
Nada, nada, nada
Tudo, tudo, tudo
Se reflete no meu óculos de sol!
Páscoa
Não sei para onde foi o tal famoso coelho da Páscoa,
Na verdade nem sei se existe ou existiu,
Talvez esteja viajando,
Ou perdeu a passagem e jamais chegará,
Mas bem sei que é coisa de criança,
Adulto e ainda em formação,
Eu sou aquele caçador de histórinhas,
Mas o chocolate é apenas uma fruta,
E quem nos deu foi aquele que nos criou,
Para uns,
É uma comemoração,
Mas para mim com respeito as outras opiniões,
É o terceiro dia que o Mestre dos mestres ressuscitou e disse:
-Voltei!
Voltei para cumprir a palavra daquele que me enviou,
Agora eu ja vou,
Mas saibam,
Sem mim nada podeis fazer,
Eu sou o princípio, o meio e o fim,
Fora mim,
Não haverá outro.
Aqui eu deixo meu espírito,
E também com ele em vós estou...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Quem é essa figura...
Negro terno
Longa barba
Chapéu ou cartola...
Será que há
Coelho
Ou pombinhos lá...
Num ritual preciso
Com estirpe de mágico
Mas sem sorrisos...
Oh! Mundo...
De gomos e guetos
Como tangerina
A cuspir-mos caroços
Me faz pensar
Como se fossemos
Grandes mestres
A pincelar
Obras que julgamos
Primas
Mas que na verdade
Somos todos meras
caricaturas...
"Um pé de coelho pode não mudar a sua vida, mas muda a vida do coelho"
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"Infeliz é o homem que tem uma sogra que chama esperança, pois a esperança é a última que morre"
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