Poesia sobre a Bíblia
Quanto à Canonicidade da Bíblia:
Nenhum Concílio canonizou os livros da Bíblia! Estes livros tem autoridade própria. O máximo que se pode dizer é que a Igreja e os concílios reconheceram a autoridade inata dos livros. Portanto, quando Atanásio listou os 27 livros do NT que hoje compõem a Bíblia, ele só reconheceu o que já era canônico entre os primeiros irmãos.
Satanás usava a Bíblia, mas ele não era bíblico. Por isso ele foi refutado por Jesus no deserto. Da mesma forma agem os heterodoxos e falsos profetas, usam a Bíblia, mas não são bíblicos.
Pedro dormiu na prisão; Jesus dormiu na tempestade e Elias dormiu debaixo da árvore. A Bíblia nos ensina a descansar em Deus nos piores momentos da vida.
A Bíblia é categórica em afirmar que Deus é Onisciente, mas o calvinismo insiste em afirmar que Deus é onideterminista.
Quando uma pregação está totalmente fundamentada na Bíblia, quem deve fazer o apelo é o pecador, e não o pregador.
Não existe na Bíblia “eu acho” ou a “minha opinião”. Existe a verdade da Bíblia; e, portanto, o seu “eu acho” e a “sua opinião” não importam.
Congregue na igreja que esteja mais próxima da Bíblia, mesmo que esta igreja esteja longe da sua casa.
Qualquer estudante honesto da Bíblia que realizar um exame minucioso da tagarelice calvinista da permissão divina descobrirá que essa tagarelice é completamente diferente do ensinamento Arminiano da permissão divina. A permissão divina calvinista é cobiçosa, desejosa, ávida, determinante e voluntariosa.
Uma falsa profecia faz tanto estragos na igreja, quanto uma falsa doutrina. A mesma Bíblia que diz que haverá falsos profetas, também nos alerta quanto aos falsos doutores e suas doutrinas de demônios (2° Pedro 2.1). Infelizmente isso é uma realidade que teremos que conviver até a volta do Senhor Jesus. Por isso, carismáticos e tradicionais precisam estar alertas.
A Bíblia e a história da igreja estão repletas de personagens que começaram BEM e terminaram BEM; que começaram MAL e terminaram MAL; que começaram BEM e terminaram MAL; que começaram MAL e terminaram BEM; que começaram BEM, tropeçaram no meio do caminho, terminaram BEM e outros MAL; que começaram MAL, tropeçaram no meio caminho, terminaram MAL e outros BEM. Infelizmente, vamos ver esse processo histórico se repetindo na vida de muitos que foram chamados por Deus até a volta de Jesus.
No calvinismo as institutas de Calvino e as suas confissões de fé estéreis ocupam o lugar da Bíblia como orientação de fé.
Conforme compreendo as promessas contidas na Bíblia para os filhos de Deus no porvir, mais meus olhos se desviam das ilusões desse mundo caído.
A Bíblia apresenta uma vasta gama de textos que corroboram o livre-arbítrio (A liberdade da vontade do homem), antes queda (Vontade livre, mas depois corrompida); no pós-queda (Distorcida pelo pecado) e pós-graça (Aperfeiçoada). Todos os pais da igreja são unanimes e nunca se opuseram contra o livre-arbítrio, inclusive Agostinho.
A primeira vez que se fala em adoração na Bíblia (Gênesis 22.1-5), fala de obediência, não de música.