Poemas curtos que encantam em poucos versos

todo amor deu certo desde que você saiba que amar e ser amado são coisas diferentes.

Você diz que quer morrer por amor mas não sabe nada sobre morrer nem sobre o amor.

Quando o amor se tornou tão triste? Quando ele começou a me machucar tanto? Não deveria tê-lo amado...

Perdoar é um ato de coragem. Lutar pela pessoa e demonstrar o seu perdão é um ato de amor.

“Enquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amada” (Tomás de Aquino).

Quanta história cabe dentro de uma lágrima... sonhos desfeitos, decepções, alegrias, amor, tristeza, saudade, frustrações, felicidade... enfim, cabe tudo o que sentimos em apenas uma lágrima!

Você não pode deixar que o amor por alguém afete sua sanidade mental, muito menos que abale seu amor-próprio. A partir do momento em que você ama mais o outro do que a si mesmo, tem algo muito errado aí.

O amor é um precipício, a gente se joga nele e torce para o chão nunca chegar.

Oro por amor contagiante, epidemia de afeto, injeção de resiliência, síndrome de gentiliza e doses contínuas de respeito e igualdade.

Todo mundo fica assim no começo de uma história de amor: quer felicidade demais, prazer demais, até adoecer.

Não conheci meu amor, eu reconheci. Não encontrei, eu reencontrei. Pois eu acho que um sentimento assim tão forte já deve ter acontecido em outras vidas.

Parei de me importar. Comecei a me valorizar. E não é o amor por outro alguém que me dispõe essa felicidade. É o amor e respeito comigo mesma! Agora esse é meu lema: me amar, antes de procurar amar alguém!

Se você guardar uma coisa tão complicada como o amor aqui dentro (no coração), vai ficar doente.

Este vazio de amor todos os dias: a cabeça pesada ao meio-dia, a boca amarga, um cheiro de sono e solidão nos cabelos...

Porque não é fácil ficar sozinho, não é fácil viver com alguém, mesmo que seja o grande amor da sua vida. Conviver é uma arte complicada. Haja tolerância, paciência e jogo de cintura para aguentar nossos defeitos e os do outro.

O amor vem de onde menos se espera, quando não se está procurando por ele. Sair à procura do amor nunca resulta na chegada do parceiro certo. Só cria melancolia e infelicidade. O amor nunca está fora de nós, mas dentro de nós.

O verdadeiro amor é como um vulcão: nasce lentamente, se torna forte e poderoso, pode adormecer, mas ao despertar-se, torna-se capaz de ultrapassar qualquer muralha.

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.

Tenho espírito justiceiro e entendo que o amor deve seguir estes graus de preferência: Deus, humanidade, pátria, família e indivíduo.

D. Pedro II

Nota: Citação do Diário de Pedro II em: CARVALHO, José Murilo de, Perfis Brasileiros - D. Pedro II, Companhia das Letras, São Paulo, 2007

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O amor é um jardim,se não consegue sentir a fragrância ,não entre no jardim do amor.