Poemas curtos que encantam em poucos versos

⁠Navegar pelo espaço,
é como tocar o intocável,
é saber que somos infinitos...

Inserida por almir_fracarolli

⁠O Amor é o espaço;
O tempo é o Coração;
Tempo e Espaço são necessários para que você se torne suficientemente sensível.

Inserida por almir_fracarolli

⁠Tudo na vida tem dois lados.
O modo como a enxergamos
em sua totalidade
é que faz toda a diferença.

Inserida por almir_fracarolli

⁠O amor e um veneno saboroso;
Podes beber-lho quanto quiseres ;
No fim a única q sairá morta vai ser você;

Inserida por Leonete

Não preciso de drogas para me sentir bem
Não preciso ser um cafajeste para ser homem
Não preciso ser milionário para ter valor
Não preciso do seu sorriso para ser feliz
Isso se chama AMOR PRÓPRIO!

Inserida por ThiagoOlifer

Vai em frente mané! Se é realmente ela que tu quer, abre teu coração pra ela sem medo... pois o que vem do coração está sempre certo, independente da resposta.

Inserida por AindaGostoDelaS2

Ame-me

Guie-me entre teus intrigantes relevos
Faça-me sentir teus pontos de impacto
Escravize-me; faça meu corpo teu desejo
Espete-me, cheire e chame de cravo

Leve-me aos maus caminhos
Deite-me e seja má
Castigue-me! Mas com carinhos
Ame-me e só farei te amar.

É duro para alguém bater-se com uma sociedade dominante, mas é ainda mais duro ter de postular uma que não existe.

Não há inocentes; só aqueles que ainda não nasceram ou os que já estão mortos podem aspirar à inocência.

É alcançar muito de um amigo se, tendo subido ao poder, ainda se recorda de nós.

Eróstato, que incendiou o Templo de Diana, ainda é lembrado, mas está quase esquecido quem o edificou.

Os pequenos inimigos, ainda que menos danosos, são sempre mais incómodos que os grandes.

Adoro sob todas as formas de linguagem a música, porque ignoro ainda a ignomínia da gramática e da filosofia.

É um grande erro especularmos acerca da tolice dos tolos e um erro ainda maior fiarmo-nos na inteligência dos inteligentes. Eles afastam-se uma vez por dia da sua natureza.

É difícil para uma pessoa carregar com o sucesso; mas para os que lhe estão próximo ainda é mais difícil.

A opinião que domina é sempre intolerante, ainda quando se recomenda por muito liberal.

O desprendimento de tudo nunca é tão completo que não sobreviva ainda um sonho à morte dos sonhos.

Nunca perdemos de vista o nosso interesse, ainda mesmo quando nos inculcamos desinteressados.

O ofício das letras é, ainda assim, o único em que se pode não ganhar nada sem se cair no ridículo.

Não há limites para a credulidade humana e está ainda por nascer o homem prudente que saiba venerar na desconfiança a suprema sabedoria.