Poemas com Rimas de minha Rua

Cerca de 156163 frases e pensamentos: Poemas com Rimas de minha Rua

Não quero ser prepotente, eu administro a minha rede social conforme a minha necessidade de vida, e não para agradar quem quer que seja.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A minha relação com a política nacional anda assim: já falei tudo o quê havia para falar e todo mundo me zoou. Agora, não falo mais nada!

Inserida por anna_flavia_schmitt

A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A minha vida não é fácil. A vida de nenhuma pessoa é fácil. Prezar por um ambiente sadio para a saúde mental nas redes sociais é dever de todos os cidadãos independentemente da posição que ocupam. A Internet é uma gigantesca e espetacular criação para a Humanidade, não desperdicem isso, cuidem das suas redes sociais como se fossem as casas de vocês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eu não quero ver pessoas que podem salvar a minha vida e da minha gente sendo imoladas por causa de fanatismo político e de políticos caprichosos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Namoro virtual é para os pacientes. Sou poetisa, o meu verdadeiro namoro virtual existe na minha cabeça, esse namoro virtual usual não é para mim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Status: deixando os trolls em silêncio para eles se esforçarem mais um pouco para ganhar a minha atenção.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sinto saudades de coisas que nunca tive, mas a minha imaginação construiu. Sinto saudades do vento, da curva da estrada, da água cristalina caindo das pedras. Sinto saudades da paz, da neblina suave caindo sobre o parabrisa numa mágica manhã de orvalho. Sinto saudades de um amigo de palavras boas.

Inserida por otavio_mariano

⁠Quando eu sentir vergonha da minha devoção, serei igual a uma erva daninha, sem a mínima utilidade, pois é a fé que me trás valores e me sustenta sobre os meus pés.

Inserida por otavio_mariano

⁠Escrevo o que me vem a cabeça, afinal, o meu coração precisa falar, para aliviar a minha alma. Às vezes sinto que minha luz está quase apagando, mas der repente vem um vento leve e acende.

Inserida por otavio_mariano

⁠Hoje estou meio incerto, entrelaçado em dúvidas. Mas minha esperança me diz, que o dia me dará presentes, antes que o sol se põe.

Inserida por otavio_mariano

⁠Às vezes me pego triste... Talvez, meu semblante diga isso, mas minha alma é cheia de fé; ainda pretendo viver grandes alegrias e momentos felizes, "àqueles" que nunca viví. O importante é saber que Deus nos cuida e nos reserva surpresas, e estar consciente de que: sofrer ou entristecer, faz parte da vida de qualquer pessoa.

Inserida por otavio_mariano

Se eu acredito no amor? Mas é claro que sim! O amor existe na minha vida antes mesmo de eu nascer.⁠

Inserida por angelicabenigno

A beleza que deixo no mundo não vem da minha presença, mas da forma como permaneço mesmo depois de ir.

Inserida por angelicabenigno

Minha ausência também fala — e às vezes, diz mais do que minha voz permitiria.

Inserida por angelicabenigno

⁠Não consigo conviver com essa guerra dos sexos com asteróides da mídia. Prefiro salvar a minha lucidez, o sonho e o romantismo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Se alguém me perguntar hoje qualquer é o sinônimo de orfandade, sabe qual vai ser a minha resposta? PALESTINA.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Percorrer pela subjetividade me permite arranhar a objetividade necessária para manter a minha mente sadia. A poesia é meu passaporte do já para o ainda não. Com ela caminho, descubro, estaciono e parto. Não me engano entre os mundos. A objetividade sempre prevalecerá.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠O amor chega e muda: é vulcânico quando somos jovens, e, na minha idade, o definiria como um doce hábito; como um acostumar-se com coisas cotidianas que parecem não ter importância, mas que, no fim, são as únicas que importam.

José Mujica
Alvídrez, Saúl. Chomsky & Mujica: sobrevivendo ao século XXI. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2024.
...Mais
Inserida por pensador

🔍 Está em busca de se entender melhor?

Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.

Receba no WhatsApp