Poemas com Rimas de minha Rua
Não quero ser prepotente, eu administro a minha rede social conforme a minha necessidade de vida, e não para agradar quem quer que seja.
A minha relação com a política nacional anda assim: já falei tudo o quê havia para falar e todo mundo me zoou. Agora, não falo mais nada!
A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.
A minha vida não é fácil. A vida de nenhuma pessoa é fácil. Prezar por um ambiente sadio para a saúde mental nas redes sociais é dever de todos os cidadãos independentemente da posição que ocupam. A Internet é uma gigantesca e espetacular criação para a Humanidade, não desperdicem isso, cuidem das suas redes sociais como se fossem as casas de vocês.
Eu não quero ver pessoas que podem salvar a minha vida e da minha gente sendo imoladas por causa de fanatismo político e de políticos caprichosos.
Namoro virtual é para os pacientes. Sou poetisa, o meu verdadeiro namoro virtual existe na minha cabeça, esse namoro virtual usual não é para mim.
Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.
Status: deixando os trolls em silêncio para eles se esforçarem mais um pouco para ganhar a minha atenção.
Sinto saudades de coisas que nunca tive, mas a minha imaginação construiu. Sinto saudades do vento, da curva da estrada, da água cristalina caindo das pedras. Sinto saudades da paz, da neblina suave caindo sobre o parabrisa numa mágica manhã de orvalho. Sinto saudades de um amigo de palavras boas.
Quando eu sentir vergonha da minha devoção, serei igual a uma erva daninha, sem a mínima utilidade, pois é a fé que me trás valores e me sustenta sobre os meus pés.
Escrevo o que me vem a cabeça, afinal, o meu coração precisa falar, para aliviar a minha alma. Às vezes sinto que minha luz está quase apagando, mas der repente vem um vento leve e acende.
Hoje estou meio incerto, entrelaçado em dúvidas. Mas minha esperança me diz, que o dia me dará presentes, antes que o sol se põe.
Às vezes me pego triste... Talvez, meu semblante diga isso, mas minha alma é cheia de fé; ainda pretendo viver grandes alegrias e momentos felizes, "àqueles" que nunca viví. O importante é saber que Deus nos cuida e nos reserva surpresas, e estar consciente de que: sofrer ou entristecer, faz parte da vida de qualquer pessoa.
A beleza que deixo no mundo não vem da minha presença, mas da forma como permaneço mesmo depois de ir.
Não consigo conviver com essa guerra dos sexos com asteróides da mídia. Prefiro salvar a minha lucidez, o sonho e o romantismo.
Se alguém me perguntar hoje qualquer é o sinônimo de orfandade, sabe qual vai ser a minha resposta? PALESTINA.
Percorrer pela subjetividade me permite arranhar a objetividade necessária para manter a minha mente sadia. A poesia é meu passaporte do já para o ainda não. Com ela caminho, descubro, estaciono e parto. Não me engano entre os mundos. A objetividade sempre prevalecerá.
O amor chega e muda: é vulcânico quando somos jovens, e, na minha idade, o definiria como um doce hábito; como um acostumar-se com coisas cotidianas que parecem não ter importância, mas que, no fim, são as únicas que importam.
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