Poemas com Rimas de minha Rua
No espelho não tem mais eu e você. Essa de não querer voltar é culpa minha enquanto o amor morre lentamente.
Para evitar a minha eterna punição e expulsão do paraíso vou cumprir uma pena conforme julgamento prévio. Ocupar-me de um lugar cadavérico, fúnebre para valer a moral cristianista. Para toda a grandeza do feito um sacerdote me consagrará como manda o ritual das últimas horas. Seria a minha maior oferta de sacrifício oferecida através de uma degeneração desagradável que ninguém almeja para findar uma vida. Nessa teologia neopentecostal da prosperidade não me encaixaria com a perfeição que requerem, pois acredito que descabe o ritual ofegante em plena vida para a remissão dos meus supostos pecados.
A minha solidão é só o estado da minha alma, mas tenho em minha companhia a presença constante de Jesus.
A presença do Senhor tem guardado a minha família, porque cremos no poder da presença do anjo de Deus.
A minha felicidade causa tristeza na vida dos incrédulos quando eles não querem sentir a infelicidade de Deus sobre seus pecados.
Os melhores dias, semanas e meses da minha vida foram aqueles em que, a cada novo ano, Deus permitiu que eu lembrasse de todos os velhos, na memória e no perdão do Renovo.
Levanto a minha mão direita aos Céus e com a esquerda repreendo os inimigos que se afrontam a invalidar o poder da Palavra de Deus.
Quando a minha fé está ligada à vitória do Senhor, não há demônio que fique para descrever a história da própria derrota.
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