Poemas com Rimas de minha Rua
E onde você for, terá um pouco de mim. Cada rua, cada esquina, cada pessoa terá algo de mim. Um cheiro, um jeito, um olhar, tudo te fará lembrar de mim. E sabe por que eu tenho tanta certeza disso? Porque eu sei que onde eu for, haverá um pouco de você também, em cada rua, cada esquina, cada pessoa terá algo de você. Porque eu te pertenço, você me pertence.
Você pode ter a fé que quiser, mas quando chega a hora de atravessar a rua, eu sei que você olha para os dois lados.
Sair na rua gritando feito um retardado é fácil, qualquer um que tenha tempo e disposição pode, quero ver ir a uma seção eleitoral e na urna não fazer o mesmo.
É Visível, consigo ver, em uma criança, em um adulto,na televisão,na rua, no trabalho,consigo ver influência de pensamentos sobre o desejo constante sem fim,a quem estamos alimentado. vamos deixar morrer de fome!,vejo imagens entrelaçadas, com historias e sentimento, em um continuo vai e volta, mais ela não esta aqui agora,aonde esta...
Te avistei logo ali do outro lado da rua, vislumbrei o mesmo semblante de anos atrás, aquele olhar e sorriso estampado na face me fez recordar momentos de um tempo bom. Tempo que não apagou a doce memória de épocas tão distantes, e que a mim te trouxe com braços abertos para um novo recomeço.
É uma geração que te olha feio na rua, dá risada da sua cara, mas, queria ter ao menos 10% da sua atitude em viver a vida.
O homem mais feliz do mundo é aquele que passa o dia na RUA, e não vê em nem uma mulher nada melhor que a SUA.
quantas vezes você já cruzou com seu grande amor na rua ,e sem perceber passou por ela ignorou, e não percebeu que essa pessoa talvez possa ser a metade que te completa, o amor que você sempre sonhou, o conto de fadas ou romântico e você que tem que construir.
As pessoas é que são frias. Aqui quem tem casa tem, quem não tem dorme na rua. Quem tem dinheiro come; quem não tem passa fome. Verifiquei que não existe gente hospitaleira como em minha cidade. Em Poconé, o povo é hospitaleiro até demais.
Livro Espelho Quebrado, de Douglas Freitas, Capítulo 3
Cada pessoa que encontramos na rua tem sua história e batalhas próprias, das quais somente ela tem consciência. As feridas estão lá, vivas, latentes.
Um dia um amigo, mim falou dormir na rua e eu não acreditei nele, um dia ia viajar chegando na rodoviária o vi de longe e ele também mim viu olhou pra mim, esboçou o sorriso, e eu fui ao seu encontro e fiz a seguinte pergunta, você vai pra onde? E ele com toda a sua simplicidade do mundo com um grande sorriso e as lágrimas ao mesmo tempo escorrido por sobre a sua face mim falou estou dormindo aqui, dormindo não passando a noite em um lugar menos perigoso, aí fiz uma pergunta você já comeu hoje, e ele com um grande sorriso mim respondeu faz dois dias que não como nada.
Tem pessoas que são como latão de lixo desses de rua: podem enfeitar, pintar, desenhar flores. Mas, na essência, continua uma lata de lixo.
“Tem dias que é preciso vestir a roupa de adulto e atravessar a rua segurando bem forte a mão da vida.”
Durante o dia quando saio a rua e não vejo o Sol brilhante, e a noite não vejo o brilho das Estrelas, é que nem abrir minha página e não ver o brilho dos teus olhos e o encanto do seu sorriso.
