Poemas Boca
“Já vi gente rir até a boca doer e chorar até alagar a cama. Ja vi gente amar com todas as forças do corpo e odiar com toda a crueldade do mundo. Já vi gente ter fé até se curar e ser cético até ficar doente. Já vi gente superar adversidades sem reclamar e gente reclamando sem ter motivos. Já vi gente transbordar de esperança e esvaída de tanta decepção. Já vi gente neutralizada pelo medo e impulsionada pela coragem. Já vi gente morrer todo dia um pouco e ressuscitar no dia seguinte só pra ver o sol”
Quando penso em você, todo beijo que me vem à memória acompanha a sombra da tua boca (Clóvis Rosa).
Beijar tua boca gostosa, que grita e que geme pra mim. Que anuncia escancarada, com o toque dos nossos lábios, a vontade das nossas bocas se engolirem. Te dar aquela mordida gostosa que marca e que suga. O toque leve e intenso e molhado conversar das nossas línguas. O ar quente da sua boca e o calor dos teus carnudos lábios. A dança ritmada de nossas bocas. Ritmo nosso com sonoridade para cada toque diferente. Beijo crocante! Beijo seu! Beijo nosso
Um dia ainda menino o coração pulsava pela boca, era meus anseios e sonhos... Então eu corri, estudei, trabalhei e me superei a cada romance , batalha ou desengano na qual eu haveria perdido e por longos anos colecionei meus míseros fracassos. Hoje não tenho nenhum bem material, nem o amor da minha vida e muito menos a consolidação de uma carreira na qual posso me apoiar e descansar um pouco. Mas o que mais me impressiona é passarmos por tudo e ficar sem resposta. Talvez um dia eu entenda... Agora eu só quero o que é verdadeiro nessa vida o tempo e a paz...
Verde que te quero verde, a boca da mata sempre há de cantar , no embalar dos ventos seu perfume irá exalar, digo baixinho em sussuros, é lá que hei de morar, as marcas dos meus calcanhares, mãe terra não há de apagar. Te beijo, oh ! querida mãe Natureza, em seu colo quero descansar e para sempre viver, apaixonar -me e encantar. (Opetahra Puri)
Alguns sabores ficam em nossa boca, por longos tempos.
Ainda que não provemos algo parecido, é possível ainda senti-los.
"Quando penso só Deus sabe, mas quando eu abro a minha boca todos sabem que sou uma mulher virtuosa".
Beija com volúpia minha boca fria, com gosto de café dormido, toca com êxtase esse corpo inerte, e exiba a minha alma oca ao teu ego gigantesco como troféu ao teu egoísmo exacerbado.
Tempo com prazo de validade vencido é mais ou menos como beijo com gosto de café dormido em boca fria.
Tão quente tua boca, livres mãos em teu corpo, um pecado malvado, e o doce que não esqueço, é assim a vontade que anda junto, onde meus olhos alcança, eu vejo minha vontade de boca inundada. Todos os dias eu morro e depois de uma hora eu ressuscito cheio de vontade.
Não existem incompetentes
A palavra incompetente só existe na boca dos arrogantes. Todas as pessoas são competentes, sim. Cada um tem suas competências para fazer o que achar melhor de sua vida. Não existem incompetentes.
A opinião é sua e a boca também. Minha identidade não muda e meu mundo não gira em torno de ninguém.
Vejo pessoas com a reza na boca e a arma na mão, profanos, matando em nome da religião. O povo esqueceu a bondade, a fraternidade, o amor, o perdão! Seres desumanos, perversos,infames, não têm compaixão.
Hoje meus olhos enxergam ,meus ouvidos ouvem,minha mente raciocina. Mas minha boca não pronunciaram palavras. Pois o homem ainda não está preparado para escutar a verdade.
Hoje meus olhos enxergam,meus ouvidos ouvem,minha mente raciocina. Mas minha boca não pronunciaram palavras. Pois o homem ainda não está preparado para escutar a verdade.
A moda nos anos de 1960 para os rapazes era calça boca de sino e sapato com salto plataforma. Com muito custo eu consegui comprar os dois, mas desfrutei por pouco tempo. A droga era que, um foi feito para outro. casal perfeito. Não dava para imaginar uma pessoa vestida de calça boca de sino sem os sapatos plataforma. Pois então, a calça eu consegui primeiro. Ela era feita de um tecido azul claro, cintura alta para poder usar sem cinto, muito bonita. O par de sapatos com salto plataforma demorou um pouco mais, talvez uns dois meses para eu conseguir. Me lembro como se fosse hoje o dia que estrei o conjunto. Devo ter crescido uns dez centímetros com aquela plataforma de couro. Naquele dia choveu muito e as ruas estavam um barro grudento e pegajoso; uma cola, melhor dizendo. Saí de casa com uma altura e cheguei na praça com outra;tinha tinha crescido com o barro que foi grudando nos nos sapatos. Quando isso acontecia, a gente tinha a prática para tirar aquele torrão do salto do sapato; era só bater com força que ele se soltava, mas para meu azar, quando bati o salto plataforma no cimento, fiquei manco. O salto se desprendeu e saiu feito um bólido para o meio da rua. Demorei mais uns dois meses para voltar a usar o conjunto. Tive que comprar outro par de sapatos plataforma. Nunca encontrei o salto do primeiro. Ivo
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