Poema Voce e Importante para Mi

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Quando eu saí de casa, bem que o coração me avisou
Leva um guarda-chuva que hoje pode ser
Que chova amor, que chova amor

Mas eu não dei ouvidos, saí desprevenido
Achei que nunca ia acontecer comigo
E aconteceu
O destino deu um empurrãozinho
Colocando o seu caminho no mesmo que o meu

Tô no status que eu não queria
Eu não sabia a falta que fazia
Até que eu queria alguém
Mas quem disse que eu mando?
Se eu tô solteiro e o coração tá namorando

Oh chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Para nunca mais chorar.

Eu não saberia acordar todo dia
Olhar do meu lado e não te sentir
Não me aceitaria olhando no espelho
Sabendo que um dia te deixei partir

Eu não imagino como seja o mundo
Sem você por perto eu não posso seguir
Me desculpa por tudo que fiz
Se te fiz infeliz e nunca admiti

Vou beijando esse copo, abraçando as garrafas
Solidão é companheira nesse risca faca
Enquanto cê não volta, eu tô largado às traças
Maldito sentimento que nunca se acaba

Qualquer coisa entre nós,
Vem crescendo pouco a pouco
E já não nos deixa sós
Isso vai nos deixar loucos...

Se é amor, sei lá...
Só sei que sem você, parei de respirar
E é você chegar
Pra esse turu, turu, turu, turu, vir me atormentar...

Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer

É e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes

Tô tentando te esquecer
Mas meu coração não entende
De novo, eu fechando esse bar
Afogando a saudade num querosene

Foi, mas não é mais a minha notificação preferida
Já foi, mas não é mais a número um da minha vida
Sinto em te dizer
Mas eu já superei você

Vai que a gente se encontra de novo
Numa balada, no meio do povo
Eu meio travado, coração apertado

Se der um sorriso não vou resistir
Sua boca dizendo: Te quero pra mim
Que me esperou, que tava com saudade, amor

Ilusão

Depois de tanta repulsa
De tanta esquiva
Meus pés finalmente tocaram o chão
Hoje percebo o quanto foi grande
Minha estúpida ignorância
Como pude crer que algum dia
Você resolveria quere-me de vez?
Como pude crer em falsos olhares?
Que às vezes sem querer pareciam me desejar...
Como pude ser ignorante a ponto de deixar-me apaixonar?
Estúpido sentimento que tomou conta de mim
Hoje me fez cair das asas da ilusão
“antes os espinhos da verdade,
do que as rosas da ilusão”
Prefiro afundar-me num rio de lágrimas
Com a certeza de que sei a verdade
Do que ser ludibriada
E ficar eternamente a deriva
Buscando um sentimento inexistente em seu coração.

O norte, a morte, a falta de sorte...
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo...
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: ‘Tudo bem?’
E ele diz pá gente: ‘Tudo bem!’
Não é um barato, Paulinho?
É um barato...

Uma simples palavra que tira vida, que sufoca pessoas que não podem gritar que não tem força simplesmente por motivos banais, por serem a minoria são oprimidos; mas sempre aonde existe o mal, existe o bem, ao menos se você tiver boa mente, bons olhos para enxergá-lo, e mesmo aonde a prepotência reina, o amor vence, derrota, acaba.

Mesmo que tenhamos que fazer sacrifícios.

No fim tudo fica bem, mesmo que você não concorde com as decisões, o inverno se aproxima.

Difícil

Difícil não pensar
Difícil é não querer gritar
Difícil é sentir que o mundo acabou, sem ti
Difícil olhar para trás
Difícil é não te ver jamais
Difícil é ver meu rosto no espelho e rir
Se ainda insisto
Talvez por pensar que as coisas poderiam se ajeitar
E se te encontro me perco todo
E lá se vão meus planos para o ar

Tá tão difícil de esconder o que eu estou sentindo
Se eu te mostro que é amor pensa que eu tô fingindo
E cada vez eu me apaixono mais, eu me apego mais

Quem somos nós
pra entender o coração
Talvez um dia eu entenda
por que não entendo
É como olhar o céu e
enxergar além do sol
É como me enxergar
por dentro desse olhar
Que conquistou cada espaço
do meu coração
Que bagunçou meus sentidos
Dominando a razão

Um homem pode ser arrebatado tudo, exceto uma coisa: a última das liberdades humanas - a escolha da atitude pessoal em relação a um conjunto de circunstâncias - para decidir seu próprio caminho.

É essa liberdade espiritual que não pode ser tirada de nós, o que torna a vida significativa e proposital.

Trovas de Amor

Esta menina querida
é meu pé, é minha mão
minha alegria na vida
meu arroz e meu feijão

ela é meu rio, meu lago
meu riacho, meu açude
ela é meu beijo e afago
não quero que ela mude

ela é meu dedo e anel
minha camisa de linho
minha garrafa de mel
meu consolo, meu carinho

se a carne mata a fome
o beijo mata a saudade
a tristeza me consome
eu quero é felicidade

me abraça bem abraçado
quero todo o teu carinho
sem teu abraço apertado
vou me perder no caminho

és água que mata a sede
és chuva no meu roçado
és punho na minha rede
és rima neste recado

essa menina adorada
essa menina querida
que alegria danada
ter ela na minha vida

Aligia-se e irritava-se assim com essas perguntas experimentando também um certo prazer. Aliás, essas perguntas não eram de maneira nenhuma novas, nem repentinas, eram já velhas, dolorosas, antigas. Havia já algum tempo que vinham ferindo-lhe e corroendo-lhe o coração. Muito; havia já muito tempo que se enraizara e crescera nele toda essa tristeza atual; nos últimos tempos se acumularam e reconcentraram, assumindo a forma de uma horrível, bárbara e fantástica interrogação que lhe torturava o coração e a alma, reclamando uma resposta urgente. (...)Era evidente que agora não se tratava de ficar triste, de sofrer passivamente, fazendo apenas apreciações acerca da insolubilidade daqueles problemas, mas de fazer impreterivelmente qualquer coisa, imediatamente, o mais depressa possível. Fosse o que fosse, era preciso tomar uma decisão ou...
"Ou renunciar completamente à vida!", exclamou de repente com raiva. "Aceitar o destino docilmente, tal como é, de uma vez para sempre, e abafar tudo no seu íntimo, renunciando a todo o direito à ação, a viver e a amar!
"Compreende, meu senhor, o senhor compreende o que quer dizer isso de não ter para onde ir?", de repente veio-lhe à memória a pergunta que Marmieládov lhe dirigira na noite anterior. "Porque todo homem precisa de ter algum lugar aonde ir!"

Mas se quiser tem que ser agora,
Depois não dá, eu tenho que ir embora
Não sei quando vou voltar
Fica combinado a gente mata a vontade,
Deixa um lugar pra saudade e tenta não se apaixonar.