Poema Terra
Cadê você!
Não sei a quem eu recorro
o nordeste é terra de nome
na região onde corro
há tempo nada se come
o sertão pedindo socorro
que até o pobre cachorro
anda morrendo de fome.
NORDESTINO
Já fugi da terra batida e seca, como meu parceiro, o alasão;
Fui para outros campos pra buscar melhor condição;
Era triste a miséria naquele tempo de aflição, só pedia a DEUS todo dia " Óh! Senhor tem compaixão".
Hoje aqui não deixo mais, EU voltei ao meu SER-TÃO,
o dias se passam na terra e
os anjos cantam ao entardecer...
guardando todos com amor...
podemos viver entre os mortais...
"Deus abriu o mar pra que VOCÊ pudesse passar. -NÃO MURMURE-. Enquanto você fica parado a TERRA PROMETIDA TE ESPERA." #Profético
—By Coelhinha
VIDA NATUREZA FEMININA
Contei por querer
Terra viva, caule raiz...
De minhas mais discretas e secretas coisas belas...
Como quem abre janelas
Para lá do horizonte
Além dos Montes
E tu sem saber quem eu era
Sou e serei... Quem sabe até
Eu possa ser...
Um romance de suas palavras
Sem certezas nem futuros
Em teu jardim me plantaste
Superiores e verticais
Em rigor nunca existi para ti
E tu como se fosse há vinte anos
Subsisti ao alto das rochas
Lá onde pousam as gaivotas
Subsisti ao alto das dunas
Onde o teu vento me possui
Fazendo nascer de ti em mim um mar de prata a tua imagem de poeta menino
Como se eu fosse alguma vez isenta de ser por ti amada ao meu centro cardíaco
Como se eu fosse acaso
Alguma vez na vida a perfeição
Da sua continuação em carne e alma do teu gene
Foi amando meu jeito tão certinho feito reto e direto
De te contar meus mais íntimos segredos como os escritos num folheto de um Decreto
Daquelas coisas lindas e grandes cá de dentro de meu ventre...
Teu gene...meu ser
Teu gene... Meu ser...
Nossa continuação
Meu nome.
Nordestino esse é meu nome
encarando a seca medonha
e o verde da terra some
a chuva apenas se sonha
a dor maltrata e consome
mais vale morrer de fome
do que viver de vergonha.
Mesmo que a tua voz ecoe serena,
pelos vastos vales da terra senhor!
Diante de tantos espinhos!
Esta ainda semeia e fortalece, as tuas obras em muitos
corações.
O Nordestino.
Cada marca exposta no rosto
tem uma história de superação
a terra lhe traz tanto gosto
pelo orgulho de ser do sertão
a seca é quem causa desgosto
e a chuva é a certeza do pão.
Se destina
A seca vem prematura
e a terra se contamina
no chão fica a rachadura
que da vida se destina
e fugindo dessa amargura
o sanfoneiro leva a cultura
da origem nordestina.
Povo carente.
Eu mesmo falo oxente
essa origem não se nega
aro a terra no sol quente
faço compra na bodega
moro num lugar carente
mas onde o povo é valente
sofre, mas não se entrega.
fui ao ceu a terra o imferno
mas foi por amor que tenho por vc
minha vida foi muito ruim ate o dia em qui te
conhescir sei que não sou importante para vc
nem sei ce vc ira me quere mas se voce gosta de mim me diga que irei ti ouvir com o meu coração teamo.
O malho congelado fustigou dilacerando o seio da terra
Despertando a flora iniciando a primavera
A providência da mitologia continental, Sucellus
Originando a luz, do fogo batizado Belenus
De carruagem trazendo seu resplendor
O trovão desobscurecendo um ar com um som devastador
Três vezes santamente ungida nossa santa genitora
Aclarando os continentais com benfeitoria
Fertilizando e disposição brotam da Epona
Nossa deusa cultuada que ela proporciona
Da guerra assomaram mortos e ressuscitados
Artesões e heróis guerreiros que lutam até crucificados
Se o corvo aterrissar se alerte combativo diziam os antigos
A morte vai chegar, você corre por perigos
O goblin vem ainda incitar o reino irlandês
Do caçador e profeta, é ajuda do barco que demarques
Para livrar o reinado mítico, de seu término
E no Oeste encontrar um lugar de felicidade e exultações que não recrimino
Que a tempestade ti empurre viajante contra o delta
Para chegar a esse paraíso dos celtas.
Livros são certamente incríveis
Já andei por diversos cantos do mundo sem sair de minha terra natal
Já conheci quase todos tipos de pessoas e nunca uma vez as vi
Já tive muitas vidas, ideais e testemunhei muitas lutas
Sim, livros são verdadeiramente mágica.
Minha terra
Cercado pelo ciberespaço, vivo em um cubículo onde meu único canto tem amontoado uma pilha de vazios…
O vazio que tenho por não saber quem sou, para onde vou…
O vazio de não compreender o amor, a dor e a morte…
O vazio de uma vida mal vivida que pago para respirar, beber, comer… Andar…
E ando perambulando pelas largas manchas de óleo que marcam o pequeno espaço que posso pisar…
Minha passarela poluída de sujeira humana…
Das largas e belas vitrines, mascaram-me o preço de uma vida que não posso pagar…
O comer do broto, o vestir da carne…
Vagas são as palavras que este mundo tenta falar, e os que enganam os outros enganam-se mais…
Das mentiras que cada um diz não há mais verdade para contar…
Neste mundo há quem sinta fome, uns por falta de oportunidade e outros por vontade…
Há quem fique rico pelas coisas que cativa e há os de tão pobres só tem dinheiro para contar…
Há quem não acredite que essa terra exista, dizem que tanta desigualdade só pode ser fantasia…
Mas meu caro leitor, essa terra é Real, somente as pessoas que vivem nela que ainda parecem de mentira!!!
Na terra do samba e do calor,
A triste educação é uma dor.
Desafios imensos a enfrentar,
No Brasil, é preciso transformar.
Escolas carentes de estrutura e luz,
O futuro das crianças em jogo, Jesus!
Professores lutam com paixão,
Mas falta apoio e investimento à nação.
Desigualdade, um muro a separar,
Oportunidades que deveriam igualar.
Mas no coração do povo, a esperança persiste,
Que a educação no Brasil, um dia, resplandeça em sua missão mais justa e realiste.
Carrego o peso de um céu distante,
onde até os anjos hesitam em me acolher.
Na terra, caminho entre sombras e feras,
sem medo do que rasteja, sem tremor diante do mal.
Meu temor é apenas um:
não encontrar abrigo nem na luz, nem no abismo.
Ser um lobo sem matilha,
um espírito solto, entre a guerra e o silêncio.
Talvez somos sementes que caem
na terra pra germinar. Talvez somos plantadores com nossos saquinhos de sementes cheios de sonhos. Que podem brotar ou não, depende do tempo, das circunstancias, e da fertilidade da terra.
Porém, caminhamos por esse imenso terreno de terra, carregando nosso saquinho, e os rastros das nossas sementes ficam ou de lembrança ou de inspiração, escolha o que plantar.
Trajeto de gratidão
Ando em terra olhando pra o horizonte em frente.
Às vezes chacoalha, outras se mexe.
Se algum lugar quero chegar, tenho que ter fé.
Sei que o ego existe, sei que a vontade insiste.
Tenho que sonhar com o céu, ter o pé em terra.
Alguns tombos podem me quebrar.
Algumas saídas podem me enganar.
Alguns obstáculos podem me desencorajar.
Basta ligar as lanternas da fé.
Basta ligar os parabrisas da gratidão.
E encaixar-se novamente no caminho.
Por momentos podemos nos iludir.
Em achar que os atalhos são sorte.
Que brigar pra sobrepor-se é ser forte.
E que a estabilidade é o suporte.
Mas a terra é viva e pode balançar.
Só com gratidão, os visores são transmutados.
Só com fé, os caminhos são desvendados.
A terra é um lugar mágico
Com muitas cores
Abençoada com as chuvas das lágrimas dos anjos
E a sinfonia dos bichos e pássaros
O sol arde imenso como um coração suspenso
Noites e dias são os olhos siderais quando piscam
Pra regenerar o cansaço
E reciclar o céu com os forças
Da natureza
Só temos que agrader
Só podemos contemplar
De joelhos
O universo, um corpo vivo
Criado com o poder criativo
De Deus.
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