Poema Sobre Solidão
silencio trágico
como sempre me ausenta do infinito amor,
sem explicação se calou para sempre,
porque destino seja tão placável,
com sorriso da morte, meu beijou,
simplesmente morreu, em palavras definharam
no ato final desaparece na escuridão,
como á muito tempo se passara,
entre cortes profundos alma ao nunca te verei mais,
sendo uma aspiração nesta decadência,
flua pairando sobre um sentido profundo,
a sintonia de uma paixão abandonada...
entre essa a morte floresceu distante
e obscura nos melhores dias me deixando
em agonia, ate queimar a ultima esperança.
Sabe como é morar em casa de telhas e saber que tem alguém do lado de fora jogando pedras só para fazer barulho e chamar sua atenção?
Assim que defino a palavra solidão.
Muitas vezes só se sente assim porque deseja.
Abre a porta, vai lá fora e veja o que te espera.
...meus olhos sangram
sobre seu espirito que vaga,
no termino de toda vida,
carrego lhe as sobras do destino,
que recai por nossa vida,
diante os pesadelos,
na depressão o desejo profundo
tudo desdenhe da escuridão...
no hospício de emoções frias te amo,
como podemos corresponder?
um tratamento de choque!
ainda tente sorrir pois a vida é bela,
cheia de cores e contrastes,
num coração abstrato demonstro
que a única virtude que...
seja meu coração morto...
para que viver os horrores desdes sonhos.
mistério do tu olhar soa como a morte de meu sentimentos.
abruptamente tudo desaparece, num desespero sem fim,
tentei voltar a viver a angustia de ainda te ver...
As vezes a palavra amigo doí tanto,
entre esses momentos quero gritar,
bem que iria ouvir, o que iria importar?
Caminhando pela vasta... Noite...
Calo me passivamente entre as...
obras-prima dos céus..
Reluzente singular a está...
arte dos amantes,
Bem pouco mais tarde se tornou
Solitária ao mesmo tão amada...
Esse cosmos sois astronauta...
Nunca florescente mar de deuses...
Sois seresteira nos amores...
Que a tanto me refiro ao longo
Dessa vida marca o destino...
Ao infinito a paixão reluzente,
Transcende a intimação;
Encantado as amplitudes do amor...
Ao mesmo a sinto,
Na aspirações de um sonho...
Pequenina nas florestas da solidão...
E assombrada nas histórias de terror...
Paira levemente até sumir entre nuvens...
Ou bruscamente desaparece literalmente
Num lugar chamado horizonte.
Digas que amanheceu diferente de tudo adormeceu.
Entre a muitos a esperança passa gloriosa...
Bem feita nas mãos do coração que resplandece nesta terra meu amor.
vou lagar tudo, vou pegar a estrada nem olhar para trás,
o que é tudo ??? a estrada sem rumo e que a trás???
apenas emoções num mundo vazio.
Pelas flores do deserto,
o auge extremo de nossas almas,
a perdição de desejos,
surgentes num mundo surreal,
diga me a verdade que busca
e pode ser que se perca...
em mundo de solidão.
pelo soa entre abito da dor,
mero sonho cruel,
deu asas do inexplicável,
assim me calo.
diamante , quebrado
dor quente, magoa
sempre mais e mais
de longe te amo,
pois coração repentino,
voa pelo passado
em minhas lagrimas,
sentimento destorcido.
dentro do meu profundo...
sois o tudo...
que amo sem esperar
em algum momento seremos
unicamente um em desejo...
plenamente o tudo o seja,
que alimente minha fome,
tão faminta ao mesmo te amo muito.
Não tente me jogar no teu abismo emocional,
vivo correndo para mundo diferente do seu,
isso não significa que vou ficar indo atrás de você,
se tem ir que se vá, porque mundo mais vasto que tudo,
não tenho mais as mesma limitações desse mundo fútil...
não vou sorrir ou repetir palavras agonizantes.
vejo a cidade vazia e vou caminhando,
penso uma multidão dentro da minha mente,
quando sinto os monstros que vivem dentro de você,
sei estou morto nos maiores momentos da minha vida,
paro olho para o nada vejo que ninguém realmente existiu.
Quando a venda da " paixão" eh retirada de seus olhos e melhor se firmar no horizonte do que na recepção.
Decepção só mantém os fracos no mesmo lodo.
Olhar para o horizonte trás novas perspectivas.
...se o amor é um livro vou queimar pois foi mau editado,
escrito em falso te amor e com declarações bizarras, sorrisos
oh, tristeza imunda depois de tudo um cigarro vai bem
como num bordel uma bebida e uma noite passada,
doce felicidade a noite terminou e a vida continua.
no terror dos corações noites intermináveis,
como desprezo o frio sempre tem suas recompensas
o silencio afio até notar que noite é uma criança levada,
o bordel se torna um lugar de bela companhias,
mais gole e frio passa e tudo que quer escultar
e refrão de uma musica ao fundo,
palavras jogadas fora e ainda a noite nunca tem fim...
falsos poetas e cantores embriagados,
ditares sem países para governas,
num planeta de loucuras ainda tem um fim,
mesmo cansado de tanta lorota dou risada
quando vamos dormir diante tanta propaganda..
diário,
rio de lagrimas,
constantemente frio e corrente
sobre todas formas sois feliz,
nunca morre, seca sendo singular
entre as passagens, fluindo magoas,
nos espaços fieis e selvagem
tu amas meramente um mundo que te polui,
entre essas vozes exclama angustia de tua morte.
foste a beleza e vida embora assim mesmo o maltrate, o esqueça em riu mal cheiroso,
um breve sorriso único será para sempre uma lembrança,
de velhos amor e adores sobre suas cheias e seca que o diga te amo meramente por um sonho.
►Um Homem Sem Objetivo
Trancafiado no meu quarto
Estou ficando farto
Não tenho visão do que fazer
Sem razão, não consigo ver
Um objetivo o homem deves ter
Para assim, um futuro merecer
Mas não sei onde ir
Não enxergo um caminho para seguir.
É estranho pensar sobre
Ontem aquela ideia, neste papel coube
As dedicatórias que escrevi
Me fazem ver como deveria estar feliz
Bem que eu queria estar assim.
As distrações já não distraem mais
Algo sem sentido tornaram-se tais
Sei que passarei por cima
Não importa o caminho que siga
Nem mesmo reclamações que eu diga
Pelo menos a caneta é minha amiga.
Agora que estou perdido
Melhoraria muito ter um abrigo
As vezes é isso que sinto
Revelando isto, não minto.
►O Véu
Ontem eu estava triste
Dizendo em meu ouvido, "Desiste"
Minha mente já não me dava ideias
Não haveria rimas nem se quiseras
Acabei por, no canto, me agachar
Com aquele vazio, pensei que iria chorar
A cada segundo, desanimar
Neste momento, peguei o papel
Escrevi, mesmo que nos olhos estivesse aquele véu
Digo como fiz, abri a janela e olhei para o céu
A Lua me permitiu, por instantes, enxergar
"Tudo bem, eu sei, devo agora começar".
Uma Única Gota foi feita
Porém não terminei de lê-la, não por desfeita
Ao começar a leitura, foi sentimental
Acreditem, isto não fora intencional
Não digo que me arrependo
De certa forma, aquelas rimas se tornaram um depoimento
Testamento daquele sentimento
O resultado daquele pensamento.
O mesmo resultado eu obtive
Quando escrevi Adeus Dama, em cima da cama
Com o simples pensamento, "Ela me ama"
Que aquele amor eu proclame
Aceito, pode ser que não me ame
Talvez o sentimento me engane
Mas ainda tenho algo a contar
Como sempre, formar versos para demonstrar
Quero essa rima abraçar
Me sentindo seguro em meu doce lar
E dessa maneira, conseguir pensar
Conseguir falar
Montar lindamente o que gostaria de expressar
Por essa razão, gosto de rimar
Prefiro assim, devo confessar
Obrigado, caneta preta
Permitir escrever em letras mal feitas.
Todas as minhas rimas tem algo a mais para mostrar
As primeiras letras dos versos deves separar
E um nome conseguirá montar, encontrar
O assunto da rima estará lá
Dessa maneira não irei esquecer
O motivo de eu a escrever
A razão do "Por quê"
Pois admito, é difícil compreender
Tudo se resume ao nome que irás ler
Novamente, sei que não irás entender
Mas estou aqui somente para dizer
Que mais uma rima eu terminei
E, de novo, o caderno fechei
E só por algumas horas, me despedirei.
o futuro parece oculto e cruel,
sem perspectiva numa ausência infinita,
o sentimento abrupto tem seus contraste
absolutamente o vazio toma formas distorcidas,
no entanto reato que tudo tem suas possibilidades,
numa variedade banal do qual sua face desaparece
num mundo desértico e estérico na loucura dos extremos,
que tudo é desejos e futilidades no fruto de um mundo morto...
