Poema Sobre Solidão
as trevas brinca dentro do coração,
quando ninguém mais pensa,
seus atos são cortes que para sempre
vão sangrar diante teus sentimentos,
todos estão mortos...
meus sonhos não tem cores,
diante do teu veneno,
meu tempo se tornou
um abismo que te amou,
todos olham com alma limpa
não mais uma alma,
só profundezas da escuridão.
O Mau de Amar
O mau de amar é estar sozinho
È fechar os olhos e viajar em seu sentimento;
O mau de amar é saber que o coração lhe condenou
A sofrer por uma pessoa
A cada dia, a cada momento.
É ver o mundo girar parado,
Dando voltas no pensamento
É ver que o seu amor é como sangue
Que jorra de um ferimento
O mau de amar não é querer
O mau de amar é não poder
O mau de amar é ter fraqueza
É sentir sem ter certeza
É destrancar os cadeados,
Pra alguém roubar sua riqueza
O mau de amar é olhar sempre pro mesmo céu
Sempre em noite de lua cheia
É ver que o seu amor é tão grande
Quanto a imensidão que a lua clareia
O mau de amar é ser o menor ser
E ser o seu maior medo
O mau de amar é deitar sem sono
é amar um sonho
Ver o mundo em seu retrato,
é amar a quem jamais estará ao seu lado,
O mau de amar é viver um sonho acordado.
As vezes a gente é meio merthiolate,
somos procurados para curar os machucados dos outros,
Quando estes enfim,cicatrizam não servimos mais.
Enquanto nossa dor,a gente vai cuidando quietinho,
Vamos sendo merthiolates de nós mesmos,
até que um dia nossa ferida para de doer.
e ninguém sequer ficou sabendo do machucado.
Boa parte da vida a gente sofre mesmo é sozinho.
Enquanto vamos ajudando a curar tantas pessoas por aí.
Eles estavam em cima de uma mesa de piquenique naquele parque junto ao lago, à beira d’água escura, com parte de uma árvore caída, talvez um ipê amarelo com as raízes expostas, meio escondidos por uma bancada. Sentaram-se sobre a parte superior da bancada e tiraram os sapatos despreocupados. Era a triste como março, e a grama do parque era muito verde, o ar cheirava a sol. Havia abelhas, e o ângulo do sol fazia a água parecer ainda mais escura. Ocorriam mais tempestades naquela semana, com algumas árvores derrubadas e o som de motosserras destroçando. Suas posturas na mesa de piquenique eram idênticas: levemente avançados com os ombros arredondados e cotovelos nos joelhos. Às vezes, quando estavam sozinhos e pensando ou lutando para se entregar a Jesus Cristo em oração, eles se encontravam em dúvidas.
“E?”
“A história não termina. Não é no sentido tradicional. É possível que essa realização final seja a que finalmente desperte a escrita, mas acho esse resultado duvidoso. Acho que o ponto não importa.”
“Cadê o fim?”
“Isto, penso eu, é a chave para a qualidade narrativa da história. É terapêutica, não em seu conteúdo, mas na interpretação, que procura de uma só vez que você se identifique com a representação.”
“Qual é a do urso?”
“Judiaram do urso. O propósito da literatura é provar que não estamos sozinhos."
meus sonhos duram até o amanhecer,
quando a morte te beijou,
no silencio tentei chorar,
em teus braços,
sua face fria e morta
deixou meu coração morrer,
num encanto que a noite deixou
que o amor seja apenas parte
da eternidade que restou
para o vazio dentro do meu peito,
tentei arrancar de minhas entranhas
mais ainda andas dentro de minhas profundezas,
o desejo caminha entre a vida a morte,
que brinca com meus sentimentos
para sempre vou te amar.
O que é alma de um pensador...
diante dos pensamentos,
são folhas ao vento,
que esplandece mo ardor do coração,
e perdida ao espaço e tempo,
entretanto o esparecer parece infinito,
diante a vida e suas adversidades,
alma seja seu meu espirito,
como podem disser...
podem ter minha alma,
mas nunca domaram meu espirito,
diante aqueles que são ditadores
sem escrúpulos ate a ganancias sem fim...
decoro parlamentar, descrença de um sonho,
liberdade ou morte, diante as lagrimas,
se passam a vaidade do ser passageiro.
de limitações ate um sonho que para o sempre
será único no derradeiro desejo da vida,
por ser ou não ser a obsessão de outras
horas a alma que tem tantos sentidos
para o teor de um ser que pensa.
em um tudo para um tudo,
neste mundo feito de passado,
despedaçado e o futuro sempre duvidoso,
em falhas que destino programa,
tão antes do que imagina seus sonhos.
sinto a liberdade
nos sonhos do teu amor
e tudo explode...
podemos deixar o mundo em chamas
pois porque existir para o alem
tudo que temos hoje será eterno.
Na fumaça da escuridão vejo seus olhos chorarem...
num paraíso vivemos dias em sol
queima alma com palavras sem sentido,
suas vidas empilhadas em sentidos de riquezas,
dentro de uma grandeza vazia.
Suas preces estão perdidas em pensamentos... ninguém pode responder pois está ocupado com outras lamentações,
acredite que o mundo ainda não acabou...
no intervalo de tantas lagrimas ninguém quis te dar um abraço. pois amor custa caro...
estou deixando a vida,
como um anjo pairou...
sobre as sombras desejo,
um amor que nunca existiu,
no momento que olho...
profundamente em seus olhos.
uma magia antiga doma meu coração
que quase nem bate mais....
coração cigano,
toca com liberdade,
canta junto com pássaros,
e denota se clamor,
diante o amor lagrimas,
que nem tempo apaga,
mesmo assim um sorriso paira
entre todos até a musica expressa
a felicidade que se passa pelos lugares
de nossas vidas até a morte.
monstros que roubam seus sonhos,
por males opera se para o bem estar próprio
degradando aqueles de boa fé,
sempre tem com esperança desatina...ricos,
fardos da boa alma que teus olhos,
te engana por fé se trás a cura
de feridas inóspitas
como sonhar de olhos abertos
e querer viver por mais um momento
ao mesmo que seja de olhos abertos
o vicio se deprime em tais atos...
ola,
seja bem vinda,
a escuridão lhe cai bem,
ola, entre em tuas profundezas,
e sinta o gosto da morte,
mesmo que seja por um pequeno estante.
Todos anjos estão mortos,
para que sonhar?
em momentos de fúria...
o silencio fica nu diante,
os traços de solidão.
tudo que nos lembramos é hora do café...
mais um gole sabor do teu corpo nu,
na beira da loucura pensamentos são como o ventos,
um gole de insanidade... um gole do momento puro,
que prazer único... temperança do fervor do teu corpo,
uma lagrima, gole doce, revolta de sua natureza,
num copo o infinito do espirito...
Há quem ame crescer e conquistar o céu.
Assim como existem aqueles que se sentem mais férteis e prósperos próximo de suas raízes.
Me questiono: Qual deles eu sou?
E me calo ao perceber que sou um pouco de ambos nessa árvore da vida.
musica que devora a alma,
em desejos de chamas de baixo da pele... quando se pensa que tudo esta perdido... não importa muito...
vamos dançar sobre seus cadáveres,
sinto o sabor da sua carne...
em tantas ilusões sou apenas a fumaça
do teu cigarro que se queima enquanto sorri
pela última vez... todos o gritos são de prazer...
sinto teu coração até você morre...
numa madrugada seus sussurros...
atravessa as profundezas da minha alma.
planejo a tanto tempo ceifar sua vida,
aceito com gratidão seu corpo morto,
tenho a satisfação de arrancar seu coração...
posso te devorar ainda sentir vontade de olhar
seu corpo inerte, no caminho da decomposição...
um beijo torna se o infinto do teu amor...
puro na solidão do teu corpo frio...
te amo tanto que ninguém compreende que vida
é uma questão dos sentimentos mais obscuros...
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