Poema Sobre Solidão
rosas estão mortas num buque
mesmo morta tal beleza,
esperança enorme dor,
cadáver coração que não bate mais,
muitas lagrimas que ainda não secaste
no mais profundo insano sentimento.
a morte nos deixa belos no extasie
voraz murmúrios do caos presente
um perfume ausente no auge do vazio.
terror, terror,
frio mais frio...
sem o calor do coração,
titubear sobre as palavras,
gaguejar nos passos dos devaneios.
receio que o encanto abandonou,
a paixão no resquício de um amor.
estou deitado com seu abraço gelado...
tudo soa tudo dão doce
que mesmo tenho um futuro
tudo seja trágico
na escuridão te beijo tudo tem gosto de morte,
isso nunca termina ,
você queima como vampiro sedento,
vendo face do amanhecer,
então vem anoitecer
te abraço com luz do luar,
o sangue sempre foi um desejo muito bom
sua lagrima são um bem querer.
a morte não espera
estamos sozinhos,
invés de tantas magoas deixamos a morte,
quando estou pronto vejo que ainda não posso morrer,
segure minhas mãos não sinta medo!
o luar será de novo agoniante.
todos dizem o quanto você é especial
tudo é uma fração de beleza,
então meu mundo está destruído,
uma tristeza sem compreensão
choro lagrimas de sangue
ninguém entende.
estar sozinho embaixo do chuveiro alivia a dor,
mais quando deixou mundo voltar a realidade
tudo desaba lagrimas sem fim ou começo,
como as marcar que carrego de um pesadelo,
acho existe uma saída dessas magoas...
olho para o espelho que vejo não agrada,
reflito minha dores nos piores momentos,
sei como as pessoas são fúteis...
tento gritar mais não voz.
dentro da minha mente muitas vozes
e sentimentos na perdição desse vida.
reflito nos ato de prazer soa tão banal
quanto um dia quis tanto nunca a tive...
por não um sonho muito real ai do nada
tudo torno se um desencanto... muito frustante.
gosta de sangue caem na pia...
quando estou olhando profundamente nos meus olhos.
mundo não tem sentido...
pessoas superficiais...
Vou esquece de quando
conversas foram trocadas,
Sorrisos foram provocados,
Amores foram despertados.
Talvez para mim
o som que sai de tua boca,
que soa como um sedativo,
precisa ser ignorado.
Será assim,
pela dor que dói aqui no peito,
que mata-me pouco a pouco,
que deixa-me por inteiro enfermo.
Viver por ti foi outrora a maior magia,
recompensa e sintonia,
agora será velhas páginas
jogadas ao ar!
frio
sem alma
sem vida
abandono real
momentâneo
frio real cruel
sem destino
arrebatador
monótono,
severo bravio,
triste doentio...
O coração se angustia...
A lingua, remexe-se, querendo por pra fora, oque já não suporta mas quardar.
Fluxos de sentimentos contraditorios, a todo instante.
O medo, a solidão, a duvida, pouco a pouco, nós consome.
o medo do que vira ou arrependimento do que já veio.
a Dor de lembrar que o tempo, é uma grandeza constante, e não volta, ou tão pouco se atrasa, para esperar a nossa decisão.
Por fim tudo silencia, porque amanha é outro dia, e essa angustia vai passar.
Quando morri cada vez
Olhei para seus olhos
Quando senti a morte
Te beijei loucamente
Para que tempo
Para se naquele momento,
Esteja tão perto
Que nunca deixaria,
A beleza de tudo seria
Tudo que teríamos
Nos corações
Tocados por um segundo
De nossas vidas...
Morreria esperando por você.
3:00 da manhã acordo pensando em você,
mesmo distante de mim
sua imagem some na escuridão.
mergulho nas profundezas
sem razão olho para paredes
vem do nada uma dor no peito
domingo teu aniversario
as vezes imagino que tudo pode ser muito bom,
volto a dormir num escuro sem fim.
todos roubam lagrimas que se esvaírem...
relógio toca mais não quero acordar.
chamo por por você, estou sonolento.
queria ouvir sua voz, caindo para trás
imagino nos teus braços.
depois fica sua imagem dentro do peito.
tenho ir trabalhar, olho para fora
tento sentir imensidão.
começa a chover com uma dor inexplicável.
Sentimentos porque sois vós
perdoais mais quem sois
apenas o principio e o fim.
Da dor que abata se entre nos.
cálida sobre alma latente....
nos dogmas do caos
na sobriedade dos meus pensamentos.
Respirai a forme tardia...
cansativo fonte de mar castigo
nas sombras dos meus terrores
destrato sonhos de partida
ausência de tais flores.
meus pesadelos
são como ondas no mar...
meus sonhos
são um brilho no horizonte...
o abismo soa como
parte da alma
por mais atormentada
as estrela do infinito
são apenas um pingo
num oceano de dor angustia...
dessa fúria que desfaz
no brilho do luar...
simplesmente some na escuridão.
pensei em todos desejos invadindo teu corpo
grite pensando nas surpresas
tudo que pode te deliciar
sonhe desejei meu amor
cantei uma musica na eternidade
para teu corpo fosse tocado por um anjo...
sinta entrando dentro da tuas profundezas...
a noite te convida de uma forma que te derrete...
declaro no seu ouvido bem baixinho...
tantas sensações... somos imortais.
perceba que morte é magica
que sangue é doce
que todas profundezas são um convite
dei um beijo sinta a morte
olhe nos meu olhos
sinta a eterno
ate os céus perderam o sentido
num gosto destilado
grite quando amar tanto
que vida mero sentido.
das mentiras fomos compelidos...
desses prazeres a morte lhe deu um encanto.
Ela se afogou no seu mar de mágoas,
mergulhou tão profundamente
em suas fantasias
que passou a morar
nas lágrimas
que ela mesma criou,
e vive por aí
nadando
nas profundezas
de suas próprias
ilusões.
ar perdido
dor um sonho
magoa desejo profundo,
quando fechas os olhos
pela ultima vez
loucura do fonema
estágios meros assombros.
caminhar pela terra diante o terror,
a tempestade consome meus olhos,
enfrente aqueles são os mesmos,
dela para longe olhos simplesmente
enche se dos mais terror teores,
não lhe digo assopre o ar,
que impende de respirar,
no entanto não jugue
por tentar voar no além,
nesse gelo que convêm,
as menores as piores
tudo olhado medido
nas dores reclusa
apenas a distensão,
o frio se expressa num caos...
entretanto os meridianos....
revela se na planícies...
o parador do inexplicável,
tudo desata nas estações
cujo fogo das estrelas corre
em direção nordeste
até que desapareça no horizonte,
figuras sinistras decolam
para apaziguar,
os sinos tocam sobre os flagelos
mansos devoram as almas perdidas
sermão chato o real denota
os vultos que pairam sobre a noite,
comendo traço a traço de cada digito...
mar abrupto som para sempre o vazio,
na escuridão mergulha
quais intensões, para compreender
os mesmo um grito assume um formato...
murmúrios e gemidos...
a luz desaparece diante um zumbindo...
passos lentos defloram a ilusão.
De diem in diem (dies primus).
Minuto após minuto, hora após hora
As lembranças vêm, a saudade cresce
E você inexplicavelmente em minha mente aparece
Como é bom amar você, prometo nunca te esquecer!
Dia após dia, sofrendo saudade tirana
A tristeza vem e me chama
A solidão num encanto me seduz
E me engana.
Esse amor estava escrito!
Você veio e como um barco
Ancorou em meu cais
E hoje não me sinto mais tão vazio.
Me sinto tão bem com você por aqui
Que sempre te imagino
Sempre me preocupo e me angustio
Pensando em você fico horas a fio.
Se me sinto sozinho
Quero tua boca
Mergulho em você
Entrego-me a uma paixão tola.
Me dou conta do barulho que o silêncio faz
E da falta de você
Dos seus carinhos, abraços
Da sua calma.
SAUDADE
E o dia era só lamento
Lacrimejava o telhado com saudades dela
Nos dias de chuva tudo é mais difícil
O café na segunda xícara a esfriar
Ele ainda não se deu conta
De que ela se fora para sempre
Sua companhia agora, só a dor!