Poema sobre Pobreza
O trabalho é divino, com certeza nos impulsiona ao
sucesso, supera a tristeza, a pobreza, a ansiedade
e nos faz ser prósperos.
Livro: O Respiro da Inspiração
Seria idiota elogiar a pobreza e fingir que o dinheiro é mau ou que é preciso ser pobre, dado que todos precisamos de dinheiro para viver.
No entanto, não deve fazer do dinheiro o objetivo da sua vida. O dinheiro não faz a felicidade, mas pode contribuir para ela, afastando a necessidade da sua vida e dando-lhe paz de espírito.
Veja o dinheiro como uma maneira de viver melhor e de poder realizar os seus desejos, as suas vontades, projetos, sonhos de viagem, de conforto ou de proteção dos seus próximos...
Faça tudo o que estiver ao seu alcance para ter aquilo de que precisa, mas apenas com o objetivo de melhorar a sua vida e não para juntar dinheiro sem o gastar.
O dinheiro é uma forma de energia que deve circular e não deve ficar bloqueada nalgum sítio, quer seja debaixo do seu colchão ou na sua conta bancária.
Se tem dinheiro, faça-o frutificar. Se não tem, tente ganhá-lo!
Não confunda a Lua e o dedo que aponta para a Lua. A Lua é a vida que quer levar, o dedo que aponta para a Lua é o dinheiro.
Utilize a energia do dinheiro para o seu próprio bem, mas também para praticar o bem à sua volta e ajudar aqueles que não o têm. Sobretudo, não procure obter reconhecimento pelos seus donativos, dado que não seriam verdadeiros donativos, mas sim uma «troca de serviços»: dinheiro por um agradecimento. Isto tornaria o seu donativo inútil de um ponto de vista espiritual.
Será mais fácil para si ganhar dinheiro se não pensar apenas em ganhar, mas se for capaz de imaginar primeiro o que quer fazer com ele, para si e para os seus próximos. Desta forma, atrairá as energias da fortuna para si!
A instrumentalização da pobreza pela elite brasileira se manifesta na visão dos trabalhadores como simples ferramentas para a maximização dos lucros, o que resulta na exclusão social.
A persistência das favelas exemplifica essa tentativa de aprofundar a exploração em busca de ganhos financeiros mais substanciais.
Ao negligenciar as enormes desigualdades sociais, o país se torna cativo das conquistas e avanços externos, privando-nos da autonomia e da capacidade de forjar nosso próprio destino, enquanto o capitalismo contemporâneo exerce completo domínio sobre a esfera política.
Certo dia um homem cansado de sofrer e de tanta pobreza e das suas desilusões
Foi até Deus e descarregou suas mágoas e reclamações
Deus olhou para ele e disse
Como pode achar que sou indiferente
E que posso ignorar cada filho meu
Eu conheço a dor de cada um
Conto cada lágrima derramada de seus rostos
Eu vejo seus sofrimentos
Conheço até mesmo aqueles que possui tanto a ponto de ignorar o que não tem nada
Eu também vejo suas maldades
O ódio que só causa dor é sofrimento
Eu finjo ser forte pra não me enfraquecer
Com a covardia dos maus
Eu os vejo se destruírem uns aos outros e preciso me calar
Eu conheço cada ser vivo o grande o pequeno
Cada ser humano que criei
Mas eles não me conhecem
Se conhecessem o meu amor
Eu os curaria
O homem em prantos caiu com seu rosto na terra e pediu perdão
Ao entender que sua dor não era maior do que a dos outros
E quem mais sofria
Era quem mais nós amava
Deus
A dor de Deus
Ahhh
Nordeste
Aqui só tem beleza
E a única pobreza
É a de quem não sabe
Apreciar a nobreza deste lugar
Ahhh
Nordeste
O recanto de quem sabe
O que é esperança
Do chão que sol seca em meio às
Rachaduras
Brota o sorriso no rosto tímido e sincero de um nordestino
Ahhh
Nordeste
Que lindo
Não a palavras pra compor
Senão
Este meu canto por admiração
És uma terra e um povo
Que carrega no peito um coração
Forte confiante na sua cresça
De nunca desistir
e não perde fé
Na vida
Tom: A#7,9
Música Nordeste
Bossa
De Marcio H.melo
Pobreza é um estado de espírito. Falta de dinheiro, é temporária...
Foque em um objetivo e faça acontecer.
"Lamente sua fraqueza ou glorifique sua luta".
Condicione a mente a ser feliz na riqueza ou na pobreza, na saúde ou na doença, no bom ou no mau cassmento, na juventude ou na velhice, no riso ou no pranto.
Seja feliz!
Se conquistar a felicidade da alma, ninguém poderá arrancá-la de você, não importa quão longa seja sua jornada rumo ao infinito e à eternidade.
Nasceu da terra quente e sofrida,
Onde o sol queima mas também abraça,
Da pobreza fez força, da dor fez vida,
E na luta constante não perde a graça.
Tem os pés firmes no chão que o criou,
A alma moldada por séculos de história,
Cada passo que dá é um grito que ecoou
Nas ruas da dor e na busca da glória.
Vive por outros, carrega o mundo,
Nos ombros marcados pelo suor diário,
É pai, é irmão, um amor profundo,
Que enfrenta o destino, severo e precário.
No campo ou na cidade, ergue as mãos,
Com esperança tecida em cada gesto,
Constrói para os filhos futuros sãos,
Mesmo que o presente seja modesto.
O homem africano é raiz que resiste,
É tronco que cresce onde poucos veem vida,
Na pobreza encontrou a razão que persiste:
Dar tudo por amor, sem medida.
É herói invisível, força maior,
Guardião do riso e das memórias,
Um guerreiro que enfrenta o pior,
Para pintar a sua família de vitórias.
Tristeza traz doença.
Tristeza traz pobreza.
Tristeza traz tristeza.
Felicidade traz saúde.
Felicidade traz riqueza.
Felicidade traz felicidade.
Bem ou mal,
os prazeres e as dores são apenas manifestações da mente,
assim como pobreza e riqueza não passam de construções mentais.
A felicidade e a infelicidade não são estados de paz.
A felicidade pode ser comparada à cauda de uma serpente: aparentemente inofensiva, mas perigosa ao menor contato. A infelicidade, por outro lado, é como a cabeça da serpente, cheia de veneno. Qualquer aproximação leva ao mesmo resultado: a mordida.
Esses estados alimentam o desejo, e o desejo, por sua natureza, é efêmero, instável e sem substância. Ele surge, cresce e inevitavelmente desaparece. Quando o desejo morre, a felicidade desaparece com ele e a infelicidade toma o seu lugar. É um ciclo interminável que a mente continua a repetir.
A paz, no entanto, não está em nenhum desses extremos.
Ela está no caminho do meio, onde a mente se estabiliza em seu estado natural. Essa paz é universal, acessível a todos, mas exige um esforço consciente. Negligenciar esse caminho leva à contaminação da mente e perpetua o sofrimento.
Cada pessoa deve buscar essa paz por si mesma.
Ela não está fora, mas dentro de nós, no mesmo espaço onde nasce a dor. A verdadeira paz é imperturbável, imóvel, serena. Quando a mente se agita, procurando o prazer ou fugindo da dor, perdemos essa estabilidade.
Portanto, a escolha é sua: permanecer preso no sofrimento ou cultivar a paz?
No final, pensamentos e sentimentos não são nada além de movimentos passageiros da mente, transitórios e sem uma essência permanente.
“Não é a bagunça que atrai a pobreza, e sim uma mente desorganizada e fora de equilíbrio. A verdadeira raiz está na saúde mental. A bagunça externa reflete e alimenta o caos interno, gerando ansiedade, falta de foco e sentimentos negativos. Quando a mente está sobrecarregada, tudo ao redor desanda.
E o primeiro passo para começar a restaurar esse equilíbrio, sem pressa, é organizar o ambiente à nossa volta. Colocar ordem nas nossas coisas é como enviar um sinal à mente: ‘Estamos retomando o controle’. Ao ver o espaço limpo e organizado, a tensão diminui, a respiração se acalma e o psicológico começa a se reequilibrar. Organizar fora é, muitas vezes, o primeiro passo para curar por dentro.”
— Bismarck Batista, “O Máquina”
Favela passou a ser comunidade, marketing comercial, pobreza com nova identidade, gourmetização, cosmética social.
Enquanto isso, o hiato da desigualdade só faz aumentar
E se poderia num longo discurso para mostrar como são melhores os frutos da pobreza que os da riqueza e como uma tem trazido honra às cidades, às províncias e aos partidos, enquanto a outra os tem arruinado, se este assunto já não tivesse sido tratado muitas vezes por outras pessoas.
O dinheiro compra uma casa, mas não a paz; Ele atrai bajuladores, mas não amigos; O dinheiro compra o ingresso, mas não garante a alegria; Ele compra roupas lindas, mas a postura jamais...
Cuidado para não esquecer aquelas coisas que dinheiro nenhum compra e não se tornar um "pobre coitado"ainda que seja o milionário
Esse negócio que toda patricinha adora um vagabundo é uma ilusão infantil, mulheres inteligentes almejam se relacionar com pessoas que venham para somar, multiplicar.
Essas crianças estão nas ruas porque, no Brasil, ser pobre é estar condenado à marginalidade. Estão nas ruas porque suas famílias foram destruídas. Estão nas ruas porque nos omitimos. Estão nas ruas, e estão sendo assassinadas.
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