Poema sobre Identidade
''O Claudicar Ingênuo''
Eu não quero ser o príncipe,
sem sentimentos, sem personalidade, sem cor,
prefiro ser um plebeu,
com desejos e sonhos somente meu,
e mesmo que o mundo venha e me bata,
nunca ansiarei ser um príncipe,
preferirei ser um saco de batata.
Ter personalidade é entender o significado de singularidade,
É valorizar a própria capacidade.
É decidir com convicção,
Respeitando a própria opinião.
Diante de qualquer ocasião,
Firmar os pés no chão.
Ter personalidade é não ceder à projeção,
É amar-se com dedicação,
Tornando isso uma lição diária,
Especialmente numa situação precária.
Ter personalidade é ser genuíno,
É alimentar o próprio sonho,
Para se tornar emblemático,
Superando tudo que seja medonho.
Ter personalidade é resistir ao desejo do outro,
É reconhecer a autonomia sem pedir permissão,
A autopreservação como condição,
Contra qualquer autodestruição.
Portanto, é apreciar a liberdade,
Pois, sendo inteiro,
Consegue-se doar verdadeiramente,
Sem qualquer obrigatoriedade.
Ter personalidade é entender o significado de singularidade,
É valorizar a própria capacidade.
É decidir com convicção,
Respeitando a própria opinião.
Diante de qualquer ocasião,
Firmar os pés no chão.
Ter personalidade é não ceder à projeção,
É amar-se com dedicação,
Tornando isso uma lição diária,
Especialmente numa situação precária.
Ter personalidade é ser genuíno,
É alimentar o próprio sonho,
Para se tornar emblemático,
Superando tudo que seja medonho.
Ter personalidade é resistir ao desejo do outro,
É reconhecer a autonomia sem pedir permissão,
A autopreservação como condição,
Contra qualquer autodestruição.
Portanto, é apreciar a liberdade,
Pois, sendo inteiro,
Consegue-se doar verdadeiramente,
Sem qualquer obrigatoriedade.
A disciplina é um princípio de controle da produção do discurso. Ela lhe fixa os limites pelo jogo de uma identidade que tem a forma de uma reatualização permanente das regras.
Muita gente passa pela nossa vida. Alguns se transformam em lembranças, mas alguns se tornam parte de quem somos.
Às vezes, eu queria que a gente tivesse se conhecido com vinte e sete anos. Vinte e sete parece uma boa idade para conhecer a pessoa com quem você vai passar o resto da vida. Aos vinte e sete, você ainda é jovem, mas com sorte está a caminho de ser quem você quer ser.
Ele sempre partiu do princípio de que, se não fosse hétero, ele simplesmente saberia, assim como sabe que adora doce de leite no sorvete ou que precisa de um calendário tediosamente organizado para conseguir fazer qualquer coisa. Ele pensava que era tão inteligente sobre sua própria identidade que não restava nenhuma dúvida sobre quem era.
Por que coisas ruins sempre acontecem com pessoas medíocres que estão mentindo sobre suas identidades?
Os opressores, violentando e proibindo que os outros sejam, não podem igualmente ser; os oprimidos, lutando por ser, ao retirar-lhes o poder de oprimir e de esmagar, lhes restauram a humanidade que haviam perdido no uso da opressão.
De repente entendi que estar vivo é isto. Nossas próprias placas invisíveis se movendo em nosso corpo, e se alinhando à pessoa que vamos nos tornar.
Eu queria mudar o mundo, mas descobri que a única coisa que podemos ter certeza de mudar é a nós mesmos.
A mentira anda tão maquiada, tão aparentemente verdadeira, tão defendida que se bobear a verdade vai presa por falsidade ideológica.
As mídias sociais começam a influenciar cada vez mais profundamente e assumir o controle da autoestima e do senso de identidade.
Seus filhos não precisam saber quem você era antes de tê-los, eles precisam saber quem você gostaria de ter sido e tentar viver de acordo com essa pessoa. Eles não vão conseguir atingir as expectativas, mas é melhor que eles não atinjam as expectativas do seu falso eu do que do seu verdadeiro eu.
(Claire)
Os animais não te julgam, contanto que você tenha um coração bom. Eles não se importam com quem você é ou o que fez no passado.
Tenho certeza que ser um adolescente é bem difícil. Você tenta deixar para trás a criança que era e começa a imaginar o adulto que quer ser. E descobrimos que o adulto que seremos é bem diferente do que imaginamos. E essa dissonância entre quem você queria ser e quem realmente é pode ser dolorosa.
Gosto dele, acho, não sei mais. Conheço fatos sobre ele, não ele. Faço histórias em que ele possa caber, todas um pouco falsas, como são as histórias. Não sei quem ele é. Acho que, enquanto não souber e precisar portanto fazer histórias, fico com ele. Quando não houver mais nada a adivinhar, tirar, vou embora. Talvez nunca vá. Talvez eu me engane. E nunca acabem, as histórias.
Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.
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