Poema sobre Existência
Realidades
A realidade as vezes transborda na controvérsia da sua própria existência,
no mundo dos sonhos o equilíbrio quando é rompido sobe violentamente rasgando o ar rarefeito das emoções sem seguir um padrão,
a normalidade quando é contaminada age sem culpa, mas expõe as fragilidades validando as ilusões que atingem até no fundo da alma,
raios de luz flertam com a realidade inversa,
já com as cortinas fechadas a estrela cadente caí e o mundo torna-se subversivo.
Finitude: a arte de viver o agora
A lucidez sobre a fragilidade da existência, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.
Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.
Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha um significado precioso porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.
Muitas vezes nos questionamos sobre nossa existência, tentando encontrar o sentido de tudo, mas acabamos por perder tanto tempo procurando respostas por coisas que deveríamos apenas ignorar e seguir!
Nem tudo tem explicação!
Nem tudo cabe compreender!
Aprendi que devemos viver!
#JaneFernandaN
creio
porque Ele é
independente de mim;
a fé não assiste em função da minha existência,
dos meus quereres,
de onde eu vim,
dos caminhos aonde trilhei,
a mim foi dada
por Ele e para Ele:
dádiva
e eu eterno devedor – desta porção da graça.
(supra racional).
Alma, existe ou só é coisa da nossa cabeça?
Bom, primeiramente gostaria de dizer que a existência da alma implica a existência de Deus. Se você não entendeu, eu explico.
Imagine que no início da humanidade, havia mil seres humanos, porém, atualmente há mais de 7 bilhões.
Surge a pergunta: as almas foram criadas ou reencarnaram? Primeiro que seria impossível as almas reencarnarem gerando um número maior do que mil, então está descartada. Se foram criadas, então é preciso que haja um Deus. Com esta visão, Deus teria que existir, mas há algo mais que possamos ver para corroborar com esta ideia? A resposta é sim!
Se almas existem, é totalmente possível a reencarnação, e se é possível, como ela saberia onde reencarnar? Como ela saberia para onde ir? Bom, não sei se estou sendo ignorante, mas acho que necessita de uma força superior.
"Se Deus não existe, almas não existem."
"A verdadeira plenitude da existência é encontrada ao mergulhar na presença de Deus, onde cada desafio se transforma em oportunidade e cada lágrima se torna semente de crescimento."
Raphael Denizart
"Enquanto percorremos o curso da existência, optamos pela retidão e depositamos nossa confiança total em Deus, pois é o melhor caminho. Avançando e conquistando passo a passo, e com isso buscando construir um legado de realizações significativas''
Raphael Denizart
Acordei sabendo qual é a vontade e o proposito da minha existencia e isso é muito bom, pessoas passam a vida toda para descobriren-se a si mesmos.
Minha vida é amar a vida e amar e acreditar no ser humano enquanto se houver esperança.
O tempo é meu amigo e me da de presente momentos e que sempre me trazem sabedoria e conhecimentos.
Impossivel é a ferramenta que meu DEUS tem para se relacionar comigo, são varios impossiveis que ele torna possivel em minha vida.
O amanhã vem e quando chegar tudo será novo.
Bom dia a todos.
Vou dormir sabendo qual é a vontade e o proposito da minha existencia e isso é muito bom, pessoas passam a vida toda para descobriren-se a si mesmos.
Minha vida é amar a vida e amar e acreditar no ser humano enquanto se houver esperança.
O tempo é meu amigo e me da de presente momentos e que sempre me trazem sabedoria e conhecimentos.
Impossivel é a ferramenta que meu DEUS tem para se relacionar comigo, são varios impossiveis que ele torna possivel em minha vida.
A manhã vem chegando e quando chegar tudo será novo.
Bom sono a todos.
" EXISTÊNCIA "
Me vi deitado à margem da existência,
confuso, meio que desnorteado,
com tudo o que é suspeita agasalhado
e pronto pra aceitar a penitência!
Atropelou-me o ego, em mim, centrado
e não lhe opus barreira ou resistência
acreditando ter toda vivência
pra superar sequelas neste estado.
E divaguei delírios da poesia
expondo todo o sonho e fantasia
que me sangrava à hora derradeira…
À margem da existência, ali caído,
senti-me o herói do conto, já perdido,
que o amor abandonou por brincadeira!
A existência fica ameaçada quando as tragédias previstas e anunciadas
ainda não são suficientes para os irresponsáveis, teimosos e inconsequentes
que também surgiram como tragédias previstas e anunciadas.
Os atos na vida
enquanto permanência
com certeza definirão o futuro
caso uma provável pós existência
A vida; incansavelmente insiste em nos mostrar quê somos só a existência,
só o que fazemos, posteriormente só os nossos atos ficarão,
coisas dignas, boas e construtivas que mereçam ser lembradas,
ou uma existência de atitudes futeis, imbecis e egoístas
que melhor seria fosse esquecida.
Ao longo da sua existência você tem o livre arbítrio da escolha entre o caminho do bem ou o do mal
com as devidas consequências.
Porém existe também uma terceira via
a da conveniência, interesse, manipulação, falsidade. O ódio disfarçado de amor
A mentira travestida de verdade
No efêmero palco da existência, o dia de viver desvela-se como uma dádiva única: o hoje. É na efervescência desse momento presente que tecemos a trama das nossas experiências, entrelaçando sonhos e realidade. Assim, o hoje se torna o epicentro da nossa jornada, o lugar onde a vida pulsa com vigor.
O amor, esse sentimento intrínseco à nossa essência, também encontra sua morada no hoje. Cada batida do coração ressoa a melodia da afetividade, convidando-nos a mergulhar nas profundezas desse oceano emocional. Nesse dia, os laços se fortalecem, e a beleza das relações floresce como um jardim em plena primavera.
Contudo, a complexidade humana traz consigo a necessidade de reconciliação. O hoje se torna o cenário propício para o ato nobre de perdoar e pedir perdão. Nas interações intrincadas da vida, reconhecer nossas falhas e estender a mão da compreensão é um gesto de coragem. O perdão, qual bálsamo para a alma, liberta-nos das amarras do ressentimento, permitindo-nos avançar com leveza.
Portanto, que cada nascer do sol nos lembre da preciosidade do hoje. Que cada batida do coração ecoe a sinfonia do amor. Que, no palco efêmero da existência, o perdão seja o protagonista, transformando o hoje em um eterno presente de oportunidades para viver, amar e reconciliar-se.
O MAL
O cheiro fala verdade...
Ventania ,sol,tempestade...
Mundo longe de sua existência...
Maldade,prazer ou incoerência...
Coisa pobre,desobediência...
Salvação,mentira ou coisa pouca...
Odores de uma terra louca...
Sinais bons ou de boa boca...
Pretéritos mais que imperfeitos...
Sabidos,maldosos ou direitos...
Sonhadores d´algum mundo sem cor...
Destruidores por mera vaidade...
Pobres,ricos em desigualdade...
Quero mais,menos, ou.. não importa...
Porque o cheiro fala verdade...
Começo a refletir sobre a minha existência.
Já nem sei quem sou. Não sei se fui quem deveria ser. Não sei se perdi minha essência, ou se esse sou verdadeiramente eu.
Durante toda a minha vida, fui moldado por diversas experiências e influências externas, que me levaram a tomar decisões e agir de certas maneiras. No entanto, me pergunto se essas escolhas foram realmente minhas, ou se foram determinadas pelo ambiente em que vivi e pelas pessoas ao meu redor.
Às vezes, sinto como se tivesse perdido minha essência, aquilo que me fazia único e verdadeiramente eu. Como se tivesse me tornado uma cópia de outras pessoas, sem uma identidade própria. Mas talvez essa seja a minha verdadeira essência, ser influenciado pelo mundo ao meu redor e me adaptar a ele.
Ou talvez essa sensação de perda seja apenas uma ilusão, uma construção da minha mente que busca encontrar um sentido para a minha existência. Talvez a verdadeira essência de cada um de nós seja justamente essa constante busca por uma identidade, que se transforma e evolui a cada experiência vivida.
Mas o que realmente importa, no fim das contas, é que, independente de quem eu sou ou quem deveria ser, eu vivi. Vivi intensamente, amei, aprendi, ensinei e deixei minha marca no mundo. E é isso que me faz sentir em paz comigo mesmo e com o universo. Afinal, não importa se sou quem deveria ser ou se perdi minha essência, o que importa é que sou um ser humano em constante evolução, buscando sempre me tornar a melhor versão de mim mesmo.
Ao sentir a ausência do sentir, experimento o paradoxo de uma existência vazia, mas plena da angústia de não poder preencher este vazio.
Ao sentir a ausência do sentir, percebo que sinto mais do que aqueles que sentem o que deveriam sentir.
O vazio que preenche meu ser é a prova paradoxal de que a ausência é uma presença avassaladora em minha vida.
Às vezes, pode ser que sentir o nada é sentir tudo, enquanto sentir tudo pode nos levar a sentir o vazio da falta do sentido.
Às vezes, sentir o vazio é a única forma de sentir que se tem algo, mas ter algo pode ser sentir o vazio que falta quando não se tem nada.
Às vezes, sentir nada é sentir tudo, e sentir muito de não sentir nada é sentir a ausência de tudo.
A dor de não sentir nada é sentida intensamente, enquanto a ausência do que se deveria sentir é uma dor silenciosa e constante.
A ausência de emoções nos faz sentir mais humanos do que a presença delas, pois é na falta que percebemos a profundidade de nossa existência.
Pode ser que eu entenda disso.
Pode ser que eu não saiba sobre.
Entendo disso?
Conheço sobre?
Talvez possa ser, que o conhecimento não seja uma linha reta, mas sim uma teia complexa de saberes e ignorâncias entrelaçados, na qual o entendimento de uma coisa pode coexistir com a completa ignorância de outra.
Ou até mesmo, que o entendimento possa ser uma rede intricada de saberes e ignorâncias interconectados, na qual a compreensão profunda de uma coisa pode coexistir com a completa falta de entendimento em outra, desafiando a noção de que o entendimento é uma linha reta.
Sigo pensando...
A existência é um mistério que desafia a compreensão humana,
Uma jornada única e complexa, repleta de altos e baixos,
Mas em meio a todas as incertezas, há uma certeza que nos guia:
Cada um de nós tem um propósito único e valioso nesta vida.
Dor
Por que não aceitas a tua dor como direito,
Tentando fugir do vazio da existência
Se a saudade é sempre a futura experiência,
Que vem chegando te doendo no peito?
Por que queres procrastinar o conceito
da tua solidão, se somente há emergência
nua à tua involuntária insurgência
Crua, que só a Morte vencerá no teu leito?
Despojado ao medo da grande lista
De ritos mitológicos à tua essência,
Apela-te à egéria simbologia mista...
Ser humano da moralidade individualista!
Procuras apenas esconder a iminência
Dor da tua depressiva solidão moralista!
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