Poema sobre Escolhas
Nossas memórias, sejam elas boas ou ruins, são como forças auxiliares ao estarmos prestes a fazer algo que já fizemos antes.
Pelas decisões somos somente conhecimento, através de onde nascemos e aquilo que ainda não aprendemos.
Na vida há duas saídas, uma é obrigatória e a outra é opcional. Morrer ou viver. A morte uma hora chegará para todos. A vida, para alguns, é sinônimo apenas de existir. Não exista, mas sim VIVA!
Fazer uma escolha é um momento de tamanha intensidade, independente da escolha. Todavia o problema de certificar-se de uma escolha, é que você está descartando uma outra, não é possível seguir dois caminhos numa mesma estrada.
"As porradas que levei da vida me fizeram mais seletivo e hoje em dia eu prefiro só andar com os escolhidos."
Existem aqueles que aprendem com seus momentos ruins, os perceptivos, que refletem, questionam e mudam, e os que passam a morar em cemitérios antes do tempo natural, por más escolhas e teimosias.
Viver é difícil para todos; não é escolha de ninguém ter ou não ter problemas, mas é escolha de todos encará-los de cabeça erguida ou fugir deles e se entregar ao nada. Fiz a minha escolha.
Se eu tivesse uma segunda chance de nascer de novo e pudesse tirar fora o que eu quisesse, eu não mudaria nada. Eu amo quem me tornei e sei que se mudasse os fatos, por mais dolorosos que foram, eu não seria essa mesma pessoa. O que importa Hoje é construir um Agora inacreditável. Está em nossas mãos. @mcmarombado
Deus responde às orações trazendo pessoas sábias para nossa vida. Por isso eu decidi parar de acolher confusão em minha vida e, agora, faço escolhas conscientes para cultivar a serenidade e a paz interior.
Os problemas que enfrentamos diariamente muitas vezes surgem não por bloquearmos Deus, mas sim por bloquearmos nós mesmos, seja por nossas ações, escolhas ou atitudes. É importante reconhecer a responsabilidade que temos em lidar com essas situações e buscar maneiras de superá-las de forma construtiva.
O que mais afeta a vida financeira de alguém não é falta de dinheiro ou planejamento, é a perda do equilíbrio em nossas próprias escolhas.
Se você estiver andando em uma floresta e passar pela mesma árvore duas vezes! Você já pode está perdido.
A vida é um conceito singular que todos nós compartilhamos e experimentamos de maneiras únicas. É o ponto comum que nos une e nos torna iguais, independentemente de nossas diferenças pessoais. A vida é uma jornada que começa com o nascimento e termina com a morte, e durante todo o caminho, somos confrontados com desafios, oportunidades e experiências que moldam quem somos e quem nos tornamos.
Embora cada pessoa tenha sua própria jornada, estamos todos conectados por nossa humanidade compartilhada e nossa busca pela felicidade, realização e significado. A vida é uma oportunidade para aprender, crescer, amar e fazer a diferença, e cabe a cada um de nós decidir como aproveitar ao máximo essa oportunidade. Para mim, a vida é o que fazemos dela. Podemos escolher viver com propósito e paixão, ou podemos simplesmente passar por ela sem sentido ou direção. Independentemente das escolhas que fazemos, a vida continua a ser o ponto de encontro comum que todos nós compartilhamos.
Dívidas são como dúvidas materializadas, revelando a incerteza ou falta de clareza em nossas escolhas financeiras. Porém, quando reconhecemos que existe um provedor maior por trás de tudo, as portas se abrem para uma chuva de dádivas.
Existem seres que, ao percorrerem o labirinto da existência, amontoam dentro de si os resquícios sombrios do passado, conhecidos como arrependimentos. Em contrapartida, existem almas que, no vácuo de suas experiências, permanecem eternamente alheias à angustiante melodia do remorso, pois nunca se aventuraram na dança da vida.
Vivemos em uma sociedade extremista, você não pode ser da ciência e da espiritualidade, você só pode ser da esquerda ou da direita, você não pode ser másculo e gay, você não pode ser homem afeminado... O equilíbrio, o meio termo é invalidado porque nossa cultura não permite a liberdade. Ela marginaliza aqueles que não querem lutar essa guerra inútil de pertencimento, como se um lado ou outro fosse de fato um lado certo.
