Poema sobre Defeitos Parceiro
Amadurecer demora.
Leva um certo tempo porque é preciso ter conhecimento sobre acontecimentos da vida.
Porém engana-se quem acha que para se estar maduro é preciso não ser tão novo ... Somos diferentes dos frutos que depois de maduros estragam-se. Nós, seres humanos, depois de maduros nascemos, nos encontramos e entendemos porque precisamos passar por alguns momentos.
Isso varia, depende muito do que cada pessoa viveu, do que vive, mas principalmente do que espera da vida e isso não é tão fácil, mas nem por isso difícil.
Quando conseguimos extrair aprendizagem de tudo que nos acontece, nos achamos dentro do amadurecimento. Quando não guardamos ressentimentos de quem nos fez mal, amadurecemos.
Quando aprendemos a respeitar a opinião alheia, amadurecidos estamos!
Quando nos encontramos em um dos momentos mais difíceis que já passamos e ainda assim, conseguimos sorrir, estamos amadurecidos por completo. Digo isto, porque quando estamos rodeados de coisas que nos fazem pensar no pior do pior e ainda sim, conseguimos perceber que a vida não se limita nisto, é o mais certo dos sinais se apresentando em forma de uma felicidade plena, que não é eterna porque esta não existe, mas que é sempre mais prazerosa, por ser otimista!
O que sabemos sobre nossa história?
Dizem que o brasileiro tem memória fraca, pois é, pode ser, hoje qualquer pessoa sabe um pouco sobre o acontecimento da Ditadura Militar e a democracia que na época se ofuscou, mas muitos dos quais sentiram isso na pele já não estão aqui para narrar o vivenciado; lemos sobre ela e ainda assim não sabemos exatamente como foi. Entendemos pelo que nos foi mostrado, mas não acredito que para nós foi mostrado muito. Se a Ditadura nos trouxe algum benefício? Sim, os postos de saúde eram melhores e não havia tanta ladroagem pelos governantes. Insisto em me questionar se isso realmente valeu a pena, por mais que estivéssemos tranquilos em questão a nossa saúde e ao governo, só isso não nos traz a felicidade, o medo era constante na época e o sentimento de impotência também. Será que para conseguirmos o benefício da liberdade, que já era nosso, como todas outras conquistar mais humanas da história, precisamos “derramar tantos sonhos?”.
Sinto a brisa que passa sobre minha face
acalma meu corpo e o arrepia levemente
me esquento com os raios solares que aquecem meu corpo
os pequenos detalhes me satisfazem
observo a vida a minha volta e ainda sinto que a esperança
posso ser o que quiser
posso estar onde quiser e ser quem eu quiser
pois meu Eu é maior que tudo!
Acreditem em si mesmos nao ha dadiva melhor que essa!
Acredite.
Hoje eu quis falar sobre as nuvens, elementos que ocupam o céu e que um dia acreditei serem feitos de papel.
Hoje eu quero olhar o mar, para nele afogar o meu passado.
Decidi que hoje vou contemplar a chuva, que desce do firmamento onde estão às nuvens e que também molha o mar, para onde foram as minhas lembranças...
Hoje eu vou pisar na grama, vou andar descalça para receber toda a força da terra... Eu não vou cair e nem vou chorar!
Hoje eu vou gritar e gritar, e deixar a água que desce das nuvens me molharem os pés.
Hoje eu vou mostrar que também posso te esquecer...
Bom dia, hoje eu poderia detalhar a chuva que cai sobre nós esta manhã, ou poderia ainda retratar a imensa melancolia que nos atinge.
Mas não, prefiro relembrar aqueles olhos cansados, desestimulados. Prefiro pensar na coragem daquele povo, na bravura que se tem dia após dia, quero contar-lhe do suor que percorre, fazendo linhas de passagem pela testa. Conto-lhe também daqueles olhos que se fecham no final do dia, entregando os pontos, simplesmente deixando a desejar. E naquele momento o que mais se deseja é descansar.
Dizem por aí, e olha que a fama corre muito longe, que baianos só fazem descansar, vivem em águas tranqüilas, a sombra de coqueiros. Não é bem por aí...
Não alterando a parte de águas tranqüilas e de muitos coqueiros, a Bahia realmente oferece este grande espetáculo da natureza, só que poucos podem desfrutar.
A maioria da população que vive na própria cidade, os originais soteropolitanos, aqueles que vivem na loucura do comércio, aqueles que tentam ganhar o pão de cada dia, seja vendendo objetos em ônibus, seja atrás de suas tendas, seja trabalhando em o que quer que seja. Você não pára, é difícil parar. Precisam voltar para casa com a sorte de poderem comprar pelo menos o café da noite.
Existem crianças que estudam história nas escolas, mas não sabe que estão inseridas no berço dela, não se vêem cercada de história. Vejo a Bahia como uma religião, você precisa viver a Bahia para entende-la.
Só assim você entenderá como tudo isso pode ser superado, o baiano não é preguiçoso, é corajoso. Corajoso sim, por que são criativos. E criatividade meus queridos são para poucos.
Você passa entender melhor quando está cercada de tanta miséria, mas seu coração enche-se de alegria ao ver brotar um sorriso naquele molequinho deixando a crer que nasce sempre um novo dia.
Gestão, sobre uma visão ampliada, deve ser considerada como a atuação simultânea em três áreas do conhecimento:
- Liderança de Pessoas;
- Gerenciamento de Processos e Ambientes;
- Planejamento da Visão Estratégica.
AMOR CORTÊS
Lança sobre as rebaixadas flechas de encantamento.
Inventa o doer, corrobora a persistência da dor.
É a certeza inconsistente dentre amar e padecer.
Tem a mais aguda lealdade de um trovador submisso.
Oh criatura supina!
Que toma a liberdade dos homens com o domínio de suas pomas.
Torna vassalos os mais conservados cernes.
Aprisiona os encéfalos nas ondas de seu corpo molhado.
Não é pequena pra não ser jamais menor.
É inspiração de gênio, fruto da mais perfeita criação.
Dona de todos os encantos corporais.
Envolve com pujança. Oh ser superior.
Marca à servidão com suas unhas grandes.
Prende seus escravos em sua respiração.
Deixa-os presos no aroma de seu cheiro.
Escraviza-os até o esgotamento dos corpos.
Transforma-os em pó com os dotes de seus feitiços.
Oh dona da dor, oh dama do amor.
Vou voltando sobre a sombra da noite da escuridão
Caminhando pelas ruas sem nenhuma razão
Começo a refletir o que faço aqui
Sem expressar aqui o que sempre escrevi
Olhando para o céu tentando descrever
O amor e a saudade que sinto por você
Vejo uma estrela
Que brilha como os teus olhos
Que podem dizer como é difícil amar você
Se amar é sofrer , sofrerei por você.
Me atiro em vôo livre
por ares desconhecidos.
Vôo medroso...
ares assustadores.
Plaino sobre o que gosto
com minhas asas bem abertas
Eu gosto de voar.
Gosto de sentir o vento
que toca o meu rosto.
Gosto de sentir a brisa forte
que acalma meus dias tortuosos.
Gosto do chamego do Sol.
Eu sou a namorada do Sol.
Sol pleno que toca em mim.
na BIBLIA também diz: sobre as pessoas que viviam segundo seus pensamentos:
(Judas 1:12) - Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
(Judas 1:13) - Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.
(Judas 1:14) - E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos;
(Judas 1:15) - Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele.
(Judas 1:16) - Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes,...
As vezes eu queria dormir e acordar com uns 35 anos, ligar meu computador e assistir um filme sobre o que eu fiz da minha vida, o que eu conquistei e como eu estou vivendo... ai então sair do quarto e continuar vivendo a vida... seria fácil e comodo, mas eu não viveria as emoções: não sentiria uma dor de parto, não saberia a emoção que é um casamento, a felicidade de reencontrar os amigos e estar de volta, não saberia como é doce o perdão depois de uma discussão, viveria sem realidade! Seria ótimo, mas eu perderia todas as emoções... e isso, não vale a pena!
Vivo em busca de emoções, coisas novas, sensações que me deixem saudavel sempre... seria impossível viver sem todas essas coisas... Eu nunca saberia quem decidiu por mim, como foi feita aquela escolha e por que eu cheguei onde cheguei: vida sem lembranças, tristeza de viver!
Poderia ser fácil, mas pagaria um preço muito algo por isso. Um preço que muitas vezes nem vale a pena, um preço que acabaria com as alegrias, um preço que não tem nada de bom, um preço que poderia destruir a vida! Eu não pagaria por ele...
Você pagaria???
Bom é escrever quando se tem o coração na ponta dos dedos... Deixar que eles dancem sobre o teclado, revelando alegrias, angústias, dores e prazeres, mistérios de Deus em nós, para nós, e de nós para outros, quem sabe?
Ser pessoa desigual como todo mundo.
Bom é não ter medo de quem lê ou nem mesmo lembrar-se de que seremos lidos. Aflorar...
Ser o que se tiver que ter sido.
Eu te Navego
E na angústia da dúvida entre lançar meu olhar sobre o seu
Ou simplesmente encontrá-los perdidos em outros olhares
Eu preferi atirar rede a sua maré de pensamentos
Mesmo sem saber onde estou indo e como poderei voltar
Jogo-me num mar de sentimentos, em tempestade de tormentos
E ao atravessar um oceano de cobiça
Ponho-me a perceber que o verbo te navegar foi preterido
Existe outro que não está à deriva, e sabe exatamente a sua rota
Em terra firme fico mareada no meu vai e vem de incertezas
Se eu te cortejasse? Eu poderia de cortejar?
Eu poderia estar de cortejando? Eu quero te cortejar?
Eu te cortejarei? Eu estou te cortejando?
Enfim...E se eu te cortejar?
Primavera
Lembro quando,
caiu a flor da vida
na noite da primavera
sobre um chão seco e vazio
sombrio,
era o que parecia
daquela noite fria
dizendo adeus
do anjo vindo
nos sonhos meus
Mas tudo era um sonho
um sonho profundo
que ainda dura
e vai durará
até que minha vida chegue
na minha imortalidade.
Escrever sobre voce todo mundo consegue
Agora enfiar a mão na massa e viver a tua vida
Ninguém quer!
Dias á mais ou dias á menos,
Verdades ocultas caráter pequeno
Me fez refletir sobre o que ando fazendo
E quanto de minha essência fui perdendo
Quer se elevar,
mas não consegue
Parece querer mudar
Porém não se livrará do que o persegue
No fundo eu sou fleumática
Pensas o contrário?
Não me importo nem um pouco
Com seu imaginário
As vozes da noite dizem verdades
As minhas ,suplicam liberdade...
Outra vez eu as tranco, exigindo cautela
Sendo óbvia a vida não seria tão bela
Mas no fundo eu sei que de nada me serve
SEM SENTIDO
Uma nuvem carregada de saudade paira sobre o meu telhado.
Percebo quando meus olhos começam a chover
E em cada gota vejo teu nome
Procuro abrigo de forma inútil
Então,
Molha meu rosto como fazias
Faça um temporal no meu corpo
Abriga-te
Tu
Em mim
De vez
Sem pressa
Olha, tu sabes que te amo
E assim permaneceria Mesmo que a chuva me afogasse
E eu perdesse os sentidos
Porque te espero
Mesmo que nunca chegues
Entro no ônibus, me encosto distraidamente sobre uma das portas, analiso ao meu redor a sociedade à qual tento fazer parte. Percebo nos seus trejeitos informações desconcertantes quanto à mim mesmo, consequência da minha neurose urbana. Penso nos assuntos cabíveis para se iniciar uma conversa nesse universo em que eles vivem, e me deixando levar por esses pensamentos, acabo pensando em todas as pessoas que realmente um dia me fizeram sentir integrado à um grupo. E nesse instante de contato foi que eu encontrei minha individualidade, me compreendi, e nesse instante em que reflito é que percebo que cada dia mais, me perco.
Este fui eu.
Sensível, perdido, louco, apaixonado, amigável, sociofóbico, egocêntrico.
Na sala de aula, a professora falando sobre o Hino Nacional, pediu a Mariazinha que desenhasse no quadro alguma coisa sobre o assunto.
Ela foi e desenhou uma cama.
- O que significa isso? - perguntou a professora.
- Deitado em berço explêndido - explicou Mariazinha.
- Muito Bem! Joãozinho, agora é a sua vez!
O garoto não deixou por menos. Foi lá e desenhou um jumento com um pinto de todo tamanho. A professora indignada perguntou:
- Que safadeza é essa menino?
E o Joãozinho:
- Não é safadeza não, fessora! É gigante pela própria natureza
Quem falou sobre o amor e desdenhou a expressão felicidade na perfeição dos carinhos propostos ao nosso coração;
Meu bem se você me pede um exaltar que acabe com a minha ausência saiba que você nunca estará sozinha;
Posso me perder em qual quer esquina, mas eu sempre me encontrarei em teu pensamento;
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