Poema sobre Defeitos Parceiro
Não demore tanto assim amanhã é longe demais,
O peso dessa paixão está sobre mim,
Escapando pelos poros, fugindo dos olhos,
Todos os dias o meu corpo deseja o seu calor.
Como o que se arrisca numa descida íngreme, sobre uma bicicleta mal ajustada e sem freios; assim é aquele que segue sem a direção do seu Criador.
Cedo ou tarde, arrebentar-se-á, precipício abaixo.
(Fabi Braga, 20/05/2015)
Sobre mim?
Há, eu enxerguei 1% de chance fui lá e fiz acontecer... Lutei por você...
Eu só me arrependeria se não tivesse tentado...
Sobre a redução da maioridade penal.
O sistema penitenciário brasileiro NÃO tem cumprido sua função social de controle, reinserção e reeducação dos agentes da violência.
Ao contrário, tem demonstrado ser uma “escola do crime”.
Portanto, nenhum tipo de experiência na cadeia pode contribuir com o processo de reeducação e reintegração dos jovens na sociedade.
Não adianta só endurecer as leis se o próprio Estado não as cumpre.
o mundo é pequeno diante que senti no momento que há vi...
caminhei sobre mortos, estou preso neste mundo...
não abandonei a sorte, traduzi esta canção no teu coração.
Atormentados
Hoje nada sei sobre o tempo
Ele não me consome
Nem me pressiona
As minhas inspirações são frutos dessa inconsciência
Ardilosa mania de se sentir sem vida
Desta porta assim vigio,
Não dou entradas às emoções,
Dos castelos arruinados do amor,
A putrefação exala seus males
Grito das torres altas
Gralhas, carpideiras aves
Irritantes gemidos dos desfeitos casais,
Bocas e olhos pintados,
Ritos risos buscando argumentos,
Cada qual teve seu tempo, seu momento
Eu de mim assisto impassível seus tormentos
Nada me dizem agora,
Afora o tempo que insiste em bater a minha porta
Lá fora não existe mais
Novidade alguma
Já ouvi falar coisas horríveis sobre mim.
Coisas que me deixaram por tempos questionando minha vida.
Que importa as pessoas o meu jeito de ser?
Sou de carne, osso e emoções.
Minha vida é única.
Então pq não viver tudo que posso dela?
TODA DOR É UM RECOMEÇO
Noite vaga como a lua
Confissões sobre a mesa
Opressivamente paira o silêncio
Deito-me sobre as farpas
Pouca comoção contida no olhar
Confessou não mais me amar.
A lua refugiou-se de desgosto
Deito-me em um quarto escuro
Refulgente mente a chorar
A dor era minha lei súbita desespero
De morrer trucidada por sentimentos
Penso viajar para bem longe
A onde a dor e a saudade não me encontre
Entro em uma desorganização profunda
Ouço sua voz sinto sua respiração
Tudo reflexos de lembranças vividas
O tempo passa e já é verão
Mais em meu coração é inverno
Um inferno infinito aqui dentro
Eu quero sair daqui não me deixem
Morrer dentro de mim mesma
Um corpo jogado no chão em suspiros
Arrastado pela solidão de amar
Esperança chega com outono
Onde suas folhas caem em plena renovação
Emanando uma beleza sem igual
Tudo de renova pois toda dor é um recomeço
escrever sobre amar,
sobre amor,
sobre a vida,
sobre a paixão
que deu certo e
a que deu errado,
amar muito,
sofrer demais,
amar mais ainda
a vida
o amor
o pulsar
no peito
sentindo...
Ei! Você,
que está cansados de todos aqueles e-mails melosos, com poemas chatos sobre amizade que quase sempre são mentira, nunca realmente chegam perto da realidade?
SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!
Aqui está um poema sobre amigos que realmente expressa a amizade verdadeira.
AMIGO...
Quando você estiver triste...
Eu vou te ajudar a planejar uma vingança contra o filhos da @#@#@ que te deixou assim.
Quando você me olhar com desespero...
eu vou enfiar o dedo na sua goela e te fazer por pra fora o que estiver te engasgando.
Quando você sorrir...
Eu vou saber que você deu uns pega em alguém ou em alguma coisa.
Quando você estiver confuso...
Eu vou explicar pra você com palavras bem simples porque eu sei o quanto você é burro.
Quando você estiver doente...
Fique bem longe de mim até se curar. Eu não quero pegar o que quer que você tenha.
Quando você cair...
Eu vou apontar pra você e mijar de rir.
Você me pergunta, 'por quê?'
Porque você é meu amigo.
Um amigo de verdade não é aquele que separa sua briga.
Mas sim aquele que entra dando voadora.
A descoberta
Eles montam cavalos que correm sobre os mares azuis
E eu me esqueço do ritmo, e amo o vento que sopra nos ouvidos de cada planta que aprendi a amar quando nada tinha além da incerteza de um horizonte singelo
Surgiu então o homem amarelo, como o monstro, a praga
Me enganaram como é comum, e como se no olhar da medusa, minha terra virou pedra, meu verde agora é cinza, como as cartas ao rei, como as doenças que me destes, como as roupas que tu vestes, como o sorriso que tu mentes, como o desprezo que tu sente quando me olha a pele, os olhos, o cabelo
A cor do mundo novo, um futuro brilhante, mão de obra acolhedora, acolhedores
Agora somos eu e as minhas dores, de cima da pedra, do jogo de flechas, eu e a companhia, a que me resta
Pois tu tirastes de mim meu povo na noite de ontem, e ainda amanhã eu choro, eu grito e tu não me escutas, então me ensina teu idioma, tua língua orgulhosa e grotesca, pra que eu te fale sobre a vida antes que anoiteça
Sobre os meus sentimentos ...
Um, se sobressai aos demais; é aquela enorme vontade de voltar,
no 《 tempo 》
lágrimas
um olhar derrama toda sua angústia sobre seu rosto , transpira toda dor que a própria dor não gostaria de senti- lá , transborda toda tristeza que a possuia .
E a toda melâncolia que caia como cachoeira em seu rosto deu alívio a sua alma , mas não ao seu coração ,pois ele ainda sentia a tortura de viver na solidão .
Se você não sabe nada sobre energia vital, momentos de reflexão, criação, e absorção de conhecimentos, tão pouco entenderá o sentido da preservação da própria individualidade. O isolamento consciente é a chave para quem pretende levar seus objetivos a efetividade.
[04/06/2015]
Solidão de minha alma vividamente...
Horizonte negro sobre a vida...
Cidades mortas entre meus olhos...
Moinhos de esquecimento...
Bastante para o profundo silêncio...
Sentimentos desconhecidos...
Atrozmente profundezas caindo
E caindo em revolto destino...
Até o apocalipse da tua voz
Espalhadas em fragmentos
Do caos exorbitante...
Lagrimas clarividentes...
Sobretudo a dor angustiante...
Neste momento um mar de solidão...
Perdi a conta de quantas vezes já falei sobre bares.
Cheios de pessoas vazias - assim como a maioria dos lugares.
Ouvi um papo de "poeta", na conversa ao lado. O ser vestia roupas de marca, tênis de marca, mulheres que, aparentemente, estavam sendo bancadas por ele.
Amigo, um poeta de verdade não usa roupas de marca, pois ele não ligaria para isso. Ele não sai aos 7 ventos precisando gritar isso aos outros. Seu corpo grita. Muito mais que o corpo, a mente grita.
A moça se sentia obrigada a lhe fazer companhia. Visivelmente ela não estava confortável. Os olhos imploravam - com medo - que a tirassem dali. Mas foi escolha própria, ela se deu conta logo depois.
Talvez ela achasse que beber cachaça na rua, arrancasse sua essência. Sendo que só em cogitar a possibilidade, já se nota que sua essência é construída pela opinião dos outros.
Somos construídos pelos outros, também, mas principalmente por nossos tijolos.
Esses momentos fazem com que a ruga do meu riso, seja tecida sem ter valido a pena.
Esse amor nunca vai cobrar um pouco de colchão. Nunca vai ajeitar a gravata e roubar um beijo. Nunca vai fazer um café ruim e rir disso. Nunca vai sonhar longe - nem perto. Nunca vai cuidar da gata e passar talco. Nunca vai ser amor. Nunca vai ser.
As cobranças serão em dinheiro. As memórias serão em olhos alheios. Os vestidos nunca serão bem vestidos, mas bem tirados. Ela não vai voltar e te perguntar se ainda ta bonita. O sutiã nunca será esquecido. As vulgaridades serão comuns e o aperto no peito será amigo.
Eu sinto a dor por não se amarem.
No mais profundo do pensamento
Renascido após momento de desamor
Pensamento sobre amar
Morre e mata mais do que se pode
Não dando espaço as palavras
Mantendo segredo doloso
Deixando a míngua dois amantes
Que nunca se amaram
“” Vá para a rua
Cantarolar
Vai lá brincar e dançar
Há poder sobre seus pés
Na avenida
Você encanta
Desfila e planta
O sonho em alguém...””
Então vamos falar sobre as estrelas,
Já que falar de lembranças não é o meu forte.
Falaremos sobre a lua e suas fases, sobre o brilho radiante das estrelas e sobre como elas se apagam com os anos ou os milênios.
Vamos falar de coisas banais que não envolvam sentimentos.
Falar das borboletas que saem dos seus casulos e iniciam uma nova fase em suas vidas,
Mais bonitas e resplandecentes, com suas asas de coloridos alegres e brilhantes.
Vamos falar das rosas? Do perfume que elas exalam quando desabrocham para a vida,
Da beleza de suas formas e da maciez de suas pétalas.
Vamos falar da vida que se renova a cada manhã, em cada bom dia!
Das belezas desta vida e de todas as outras que já vivemos e que vamos viver ainda,
Mas não vamos falar de lembranças porque hoje as lembranças tanto faz.
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