Poema sobre Cultura
Defender a memória é defender a Nação, e o Direito Autoral é um Direito Humano. Defender o Direito Autoral é defender a memória.
Quando valorizamos nossas raízes encontramos momentos só nosso. Valorizando vamos aceitando e reconhecendo uma parte de nós que ficou lá atrás pertencendo a uma cultura com valores, crenças e comportamentos que determinam nosso jeito de ser.
"Poeta é aquele que quer ser tão bem entendido em suas palavras, que escreve na linguagem da alma, ultrapassando as barreiras da cultura e do tempo"
Mostra-se injusta e inaceitável a rejeição a alguém “apenas” por ser ignorante, inculto ou pouco inteligente. Explico as aspas: não é o fato de ser assim que a torna inferior aos demais. Pode ser dessa forma por possuir deficiência tanto congênita quanto adquirida, ou simplesmente por não ter tido acesso às formas de obter conhecimento e cultura. A questão não está no efeito percebido, mas na sua causa. Serão passíveis de crítica somente os que, mesmo com todas as oportunidades a seu alcance, recusaram-se a mudar tal realidade, tornando-se merecedores de tratamento compatível com sua ignorância, já que tais pessoas fazem-se imbecis por opção.
Já quase no final da minha existência comprovei que: Respeito e Educação não tem nada a ver com Cultura, Religião, Posição Social e dinheiro, quem tem tem e quem não tem não tem!!!
Poeta da província: um chico-esperto para o povo, mas sempre útil para os políticos locais usarem em nome da cultura.
Sem que o povo se apercebesse rebaixaram o populismo ao nível do povo e passaram a chamar a isso cultura.
Os tiranos não temem armas,temem ideias.
Os déspotas não receiam a miséria, receiam que se perceba por que ela existe.
A Arte é uma ferramenta perigosa nas mãos de quem não reflete sobre as consequências do que por meio dela cria.
A memória é o alicerce invisível de uma comunidade; quem a esquece, constrói o futuro em terreno instável.
Resgatar a memória coletiva é um ato político que educa, valoriza identidades e denuncia as estruturas econômicas excludentes.
O pecado é como uma ferida na alma - dói, corrói e enfraquece. Mas ao deixá-lo, Deus nos toca com cura e nos devolve à liberdade. Quem solta o fardo, caminha leve. Quem se rende à graça, vive.
A palavra veio primeiro, representá-la graficamente não lhe tira o valor, só reforça.
É preciso valorizar a palavra dita para que a escrita valha.