Poema sobre Cultura
A criação de uma obra de arte por um consciente artista plastico e visual nacional deve seguir as regras de ser criteriosa, com boa qualidade e um verdadeiro sentido no convite visual a interlocução criativa em sua cultura e seu tempo. Pois não existe mercado de arte consumidor gigantesco no Brasil para tanta produção.
A maioria dos museus brasileiros não encontram se fechados por hermetismos. Os museus, estão fechados por falta de verbas, por situações precárias de manutenção e conservação tanto dos acervos como das instalações. O que existe de fato são gestões abnegadas de bons profissionais geralmente mau remunerados, que vivem no improviso temendo diuturnamente o risco da perda de todo patrimônio artístico, cientifico, histórico e cultural brasileiro. Isto acontece pela falta de politicas publicas especificas via maquina publica, para o setor. Ocorre também pela falta criminosa de um justo, detalhado, correto, especifico e abrangente inventario documental e virtual dos acervos nacionais que inibiria a frequente subtração, extravio e perda do rico patrimônio material e imaterial que pertence a toda nação brasileira. A exemplo disto, como medida preventiva de curto prazo o governo federal deveria fazer a contratação e a colocação obrigatória de museólogos em todos portos, aeroportos, fronteiras espalhadas pelo território nacional pois ao que se refere desta matéria qualquer achismo e equivoco de um item erroneamente exportado pode causar um prejuízo cabal a cultura nacional, imensurável e irreparável. Tem patrimônio para as próximas gerações, só quem cuida.
Olha dentro de si mesmo e,o quanto as oportunidades,se e você perdeu pode está acontecendo no meu no seu coração,esse pequeno detalhe vai fazer falta no futuro precisa ser administrado pela sua consciência...esse e o detalhe amor ...
O arrependimento te leva ao sucesso, a falta dele te conduz ao fracasso. Para ter certeza, é só lembrar como Saul e Davi terminou sua história, um é lembrado por desobedecer a Deus, e outro por ser segundo o seu coração.
Não que eu não seja ninguém. Sou alguém sim mas muito fraco, frágil e sozinho. Na educação, na arte , na cidadania, na cultura brasileira. Sou enfim como um pequenino e colorido passarinho sonhador beija-flor diante do Grande Incêndio da Floresta...com o meu biquinho pequeno e voo desajeitado levo de cada vez uma ínfima quantidade de água do rio para ajudar a apagar o fogo e esperando que os grandes elefantes, os poderosos leões, os cômicos macacos e os ágeis veados façam a sua parte e em conjunto extinguiremos unidos de uma vez e para nosso bem a fornalha incandescida gerada pela nefasta situação. Sendo assim, apos apagarmos o fogo reconstruiremos aos poucos nossa tão sonhada identidade, soberania e liberdade por uma nação brasileira fraterna heterogênea forte e feliz nos edificantes caminhos para um prospero amanha.
Pelos caminhos de livre pensador tenho a liberdade de pensar. Pelos caminhos de artista tenho a liberdade psicodélica de ousar. Pelos caminhos de sonhador tenho a liberdade de ver e crer nas utopias. Pelos caminhos do ativismo cultural tenho a liberdade de acreditar que cada um faça a sua parte. Pelos caminhos do direito e da justiça como advogado tenho a liberdade de lutar diuturnamente por uma sociedade humanitária mais igualitária, feliz e unida.
Escravidão e Abolição dos escravos no Brasil. Ainda acho pessoalmente que seja um triste capitulo da Historia do Brasil que deveria se re escrito sem tanto romantismo e revisto por fatos históricos bem mais próximo da verdadeira realidade da época. Pois nunca houve uma abolição da escravatura, pois só existe esta possibilidade se fossem homens escravos. Se a igreja em sua grande maioria não admitia que eles tivessem alma, por que hoje falar em humanos escravos...se eram contabilizados como itens de patrimônio rural, como o numero das sacas de cafe, de bois, de vacas, de cabritos...e eram supervisionados por veterinários...e muitos castrados como bichos....por que falar historicamente em homens e mulheres escravos...talvez fosse prudente e assertivo não continuar a falar historicamente em mão de obra operaria escrava...mas sim uma tração animal negra na nefasta e vergonhosa época e entendimento.Uma historia que ainda deve ser contada sem a romantização cultural europeia.Isto tudo através de dados históricos e fartos documentos históricos não muito divulgados no Brasil. A cada comemoração da dita ABOLIÇÃO, cabe sim um momento de muita reflexão, de revelação e revisão.Para que nunca mais em qualquer lugar do planeta, o ser humano dito civilizado não trate outros seres humanos como animais. A verdadeira historia brasileira deve ser contada sem revanches, sem floreios e sem fantasias para edificação de um novo povo na diversidade, hoje mais unido, livre, verdadeiro e soberano.
Há que se reconhecer, com todas as vênias, que o suicídio assistido caminha para ser realidade em grande parte das nações liberais
Inventar pra que se a fiel realidade brasileira já é por si só um universo prospero inacabado e super fantástico muito alem de qualquer utópica impossível e criativa ficção.
O maior problema da arte no Brasil são os artistas pois na sua grande maioria cada um cuida de si. Assim como também o maior problema da cultura no o maior país da América do Sul, o quinto maior do mundo em área territorial, o sexto em população e o primeiro em bio-diversidade cultural são os profissionais da cultura que objetivam como trabalho futuro serem empregados públicos concursados ou convidados no sistema governamental. A arte e a cultura no Brasil é e sempre foi e será uma atmosfera prospera de trabalho criativo para apaixonados que são filhos herdeiros abnegados constitutivos do mais profundo amor professor da mater velha senhora amorosa e dedicada, a educação brasileira. Fora desta compreensão não há solução mas sim uma multicolorida ilusão por que a educação por aqui nunca foi ferramenta de liberdade, soberania e prioridade.
Não existe um valor pre-determinado, exato e praticado pelo mercado para as obras primas de artistas e as obras de arte históricas símbolos, testemunhos e ícones de uma época, de uma cultura, de uma região e de um povo. Impossível apreçar e avaliar monetariamente o que não tem preço, por possuir diversos exuberantes valores agregados relativos. Ninguém responsável em sã consciência mesmo que em devaneio de orgulho pode se julgar tão competente para isto.
O verdadeiro marchand não vive pelos altos lucros e muito menos pelos grandes ganhos financeiros. Vive sim, pelo amor a arte, pela importância da educação de um povo, pelo fortalecimento da soberania e da liberdade de uma nação pela cultura.
O seculo XXI desponta com a perda, o valor e o sentido de varias seculares instituições que não conseguem efetivar revalidações. A grande vilã desta triste ocorrência é e vem pela comunicação. Por meio da queda do dogmatismo da palavra via a telefonia móvel, a inserção de conteúdo injurioso e a internet que perde se na liberdade e cresce se, agiganta se na libertinagem por meio de incômodos maldosos boatos e acusações irresponsáveis desabando pedra sobre pedra em todas as culturas e em todos os lugares do mundo antigo tido como civilizado até antes desta nossa indecisa geração. .
Feliz por que trago em mim a herança de todas as cores. 13 de maio, no Brasil, minha alma negra ainda tem muito pouco para celebrar.
O Brasil só terá um bom governo soberano para os próximos anos e com representantes mais comprometidos com a realidade nacional nas próximas eleições com um maior investimento na educação, na cultura e na cidadania. Sem isto os nomes mudarão sim, mas a ciranda da corrupção entre os poderes e o flagelo social de uma nação miserável e ignorante, permanecerá.
Nossa sobrevivência depende da transmissão do saber indígena de uma geração para a outra além de se munir da cultura do colonizador para fazê-lo entender que temos o direito de sermos diferentes. Não é o fato de nossas culturas serem antigas que nos impede de ser contemporâneos, na verdade enfrentamos o desafio de para poder sobreviver, dever fazê-lo em dois mundos: ser bilíngues em países que não reconhecem as línguas da própria terra, precisamos entender a burocracia e as leis que os colonizadores “globalizaram” no mundo, e lutar ara que a democracia nos contemple.
O ciclo de cada existência é como a vida de uma árvore, desde o inicio de suas raízes. Quando se perde parte das raízes, a árvore jamais volta a ser o que era antes, assim como o ser humano que esquece sua essência, mascarando sua verdadeira face, esquecendo que na vida ele não é dono de nada e sim parte do todo. A terra que pisamos não é nossa e sim parte do que somos, cuidamos dela e ela cuida de nós.
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