Poema seu Rosto Lindo

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Terra abandonada!

Em cada rosto um pranto
daquele que perde o trono
a saudade em cada canto
de uma terra sem patrono
onde brota o desencanto
nem a seca fere tanto
quanto a dor do abandono.

Sou aquela que você olhou e simplesmente, ignorou. Aquela menina baixinha, gordinha com o rosto coberto por espinhas que você desprezou.

Sou apenas aquela menina quase invisível que ninguém se importava, só a julgavam e não esperavam nada mais do que o total fracasso para ela. Aquela que buscou miseravelmente todas as malditas noites e os malditos dias seu olhar, seu beijo, ou... Somente o seu sorriso.

Uma verdadeira João ninguém que se fosse pra prestar atenção nela, só mesmo para tirar sarro da pobre infeliz.

Bem... Espero que algum dia possa se lembrar dela ou talvez da feiura dela e se perguntar... "Por onde anda aquela menina esquisita"? A reposta! Há... Quem sabe? Talvez ela já tenha morrido ou se tornado uma empresária, realmente quem sabe? Ninguém não é mesmo. Espero um dia que aquela menina a mesma menina feia de sempre tenha se tornando algo como o patinho feio ou a bela Cinderela sugiro.

Infelizmente agora, nesse exato momento: 23/10/2015 01:03 horário de verão essa menina feia, baixinha e muito infeliz... Está pensando em você, com a doce esperança que amanhã ela consiga entrar no seu coração sem saber ao certo como e porque, apenas, com essa doce esperança.

Lembro de seu rosto
Lembro de seu olhar brilhante
Lembro de sua boca marcante
Lembro de seu corpo radiante
Lembro de você meu diamante

“Quando olhares no espelho
e perceber alguns cabelos brancos
e algumas rugas no rosto, não fique triste,
é sinal que a vida foi muito generosa com você.”

***

Numa noite de outono, linda e serena...
O frescor suave do vento acariciava seu rosto pálido sob o luar...
Pássaros da noite, tristes voavam...

Voavam em direção aos seus recantos, seus ninhos...
Em árvores secas e sombrias...
Estavam prestes a pousar...

Continuava ela vagando tristemente...
Eu observava e pensava... "Por que será?"
Sua alma se encontrava angustiada e aflita, eternamente...
Caminhando ia ela... O seu amado encontrar...

Amor misterioso... Lindo... Puro e verdadeiro...

Chegando lá... Ansiosamente...
Seu amor beijou-a docemente...
Lua cheia... Brilhosa... Sobre o mar reluzindo...
Estrelas cadentes no céu... No horizonte caindo...

Tudo seria perfeito quando,
Com lágrimas nos olhos...
Seu amado disse-lhe com tristeza sorrindo:
- “Amor da minha vida... Ao amanhecer estarei partindo!”

Amanheceu e seu amado partiu tristemente...
Deixando-a com coração partido.
E voltou a adormecer eternamente...
As coisas já não tinham mais sentido.

Pois de que adianta ter as estrelas, a luz do luar... Ter o mundo...
Se não irá mais o encontrar.
O amor, um sentimento lindo e mais profundo...
Mas muito difícil de explicar.

Anoiteceu e tudo ficou mais triste...
Saiu a noite pra contemplar o mar.
Lua cheia no céu, não mais existe...
Agora tão longe do seu amor, já não podes mais o amar...

E quando cheguei
Entrei...
Como o vento que batia em teu rosto
Como a ferida que tanto doía.
Cada toque, um gosto
Você faria?
Olha para mim como se não fizesse nada.
Você me deixaria por alguns minutos?
O suficiente para preparar aquele café.
Que, com o vapor
no ar desenha calor
Eu desenho teu corpo em minha mente
Você sente minhas mãos?
Elas tocam teus cabelos.
Tu viras para o lado chateada
Eu sou culpado?
Eu sei, eu te trocaria por café!
O qual você mesma fez.
Diz-me, és feliz? Para!
Se tempo cura, tempo traz
E quando minhas palavras saem
Teu olha feliz desaparece
E as lágrimas caem
Mexa estes lábios
Fale algo!
Seus olhos falam desejo.
E tua boca me encara.

Eu não nasci pra usar sapatos,
Eu não nasci pra pintar meu rosto de alguma cor,
Eu nasci pra ter caráter.
Simplicidade.
Eu nasci pra poesia.
O resto se compra.
Mas eu não estou à venda.
Não sou mercadoria,
Não estou exposta numa prateleira para ser escolhida.
Eu sou da música, da poesia,
Sensível, sem ser destrutível,
Sensata, às vezes até chata...
Uso a emoção em doses homeopáticas,
Controlada, nem sempre,
Mas nunca desorientada.
Cansada...
Das futilidades do mundo,
Procuro respirar fundo,
E me encontrar nas coisas que o meu Deus criou,
E nas pessoas que Ele inspirou,
Pois, não estou à venda,
Não sou mercadoria,
Nem estou exposta numa prateleira, esperando alguém me escolher.
Eu tenho valor.

Raio que todos seduz
Rosto angelical
Olhar que a paz reluz
Presença do divino amor
Alma gêmea de Jesus.

Pequena caminhada
Que o anjo conduz
Na terra eternizada
Nessa passagem da luz
Giovana, Giovana, Giovana.

Antes do primeiro beijo,
toquei o seu rosto e abri
um sorriso, agradecendo
a oportunidade de
tocar os seus lábios
pela primeira vez(...)

Teu rosto
Onde um índio passa e canta
E se enlaça em Caymmi e Mozart
Foi-se depressa tal como a jangada
Cujo limite são as léguas do mar.

A amizade é graça
cartas nunca escritas, notícias sem dar.
Ah Amazônia das fugas e percursos
Teu rosto invade e alaga devagar.

Heleno Oliveira

Nota: In: As sombras de Olinda - Ed. Caminho - 1997 p.31

Eu quero da vida

Eu quero essa vida de alegria
Esse amor transformador
A felicidade no rosto
A paz no coração
Eu quero esse presente constante
A pureza na alma
A amizade sincera
O valor pelo que realmente tem importância
Eu quero a mansidão do meu espirito
O sentimento que faz sentido
O pensar no que é bom
Eu quero manter em mim
O que vale a pena
Olhar com bons olhos
Viver o que a vida tem de melhor
Eu posso ser o que quero
Tenho fé para isso
A base de que necessito
E confiança para vencer
O resto é só consequência do meu querer



Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 04/05/2016
Código do texto: T5624790
Classificação de conteúdo: seguro

Novo sentimento

Desatina a minha cabeça, lembraças do seu rosto, cuja fotográfias viraram tatuagens em meu coração.

Com tantas amiúde de imagens em meus sonhos, sinto perdidamente; há um novo sentimento surgindo em mim.

Bastou apenas uma só aparição real sua, mesmo assim, sem palavras, com olhares disfarçados para tornar auspicioso meus desejos reais por você.

Agora torrente em meu coração, esse sentimento me traz esperanças, da realização de um sonho sem fim.

Cigana dos olhos verdes,
Catarina do meu encanto,
Sinto escorrer o pranto,
Pelo meu rosto de emoção,
Vou te dar o meu coração,
Pra ter um pouco de sorte,
Pra te amar até a morte,
Cigana dos sonhos meus...

Pintemos o rosto para encarar com humor
Essa vida vazia cheia de tanta dor,
No picadeiro se encena o caos social
Meras marionetes em crise existencial...

Mas Moça

Mas moça,
O que são essas lágrimas em teu rosto?
O que são essas marcas em teu sorriso?
O que é essa agonia no teu coração?

Mas moça,
Porque choras compulsivamente?
Porque se finges de valente
Sendo que a dor está presente?

Mas moça,
Porque não acreditas no amor?
Porque só pensas no terror
Que assola teu subconsciente?

Mas moça,
Larga esses remédios
Seja feliz, eu te peço
Mostras ao mundo o teu sorriso belo.

Mas moça,
Sorria para a vida
Cura essas feridas
Conforta teu coração.

Procuro em outros rostos enxergar seu rosto. Procuro em outros cheiros sentir seu cheiro. Procuro em outras bocas sentir seu beijo. Procuro em outros braços o calor do seu aconchego.
Procurei em outros olhos me perder na imensidão.
Procurei em palavras vazias, enganar meu coração.
Enganando tal coração, não consegui, me enganei e me enganando, em ti, me perdi mais uma vez.
Procurei nos meus pensamentos, pensamentos pra não te lembrar, mas meus pensamentos, em prantos disseram, que só em ti, quer pensar...

Você ai garota,
Dos óculos circulares
Que estão pendentes
Sobre teu rosto.
Só quero que certifique-se
De que a tua vida
Mantenha-se assim, tão pura
Quanto ao resplandecer das estrelas.
Que continue assim tão doce,
Quanto aos teus sorrisos envergonhados
Que ocasionalmente lhe escapam.
Esta poesia é para você ai garota,
Dos cabelos castanhos.
Que tem uma alma ate bela por demais.

"A chuva que molha
meu triste rosto agora
é a mesma que leva
os desencantos
correnteza afora."

"Primavera"
(CORTEZÃO, M. B., "Banzeiro Manso". Gramado (RS): Porto de Lenha Editora, 2017, p. 44)

A lágrima que surgiu em meus olhos
e usou meu rosto como caminho,
foi um pedido por suas mãos
em minha pele o seu carinho.

E meus abraços que têm o seu formato,
já não são tão soltos assim.
E se um pedido me fosse dado
seriam teus braços envoltos a mim.

Tracejo teu rosto
Na folha branca
Dando forma ao teus lábios
Apago, refaço
Mas não consigo ser fiel ao teu traço
O desenho nunca te faz jus
Procuro desenhar teus olhos
Impossível reproduzir sua luz
Desenho teu sorriso
Mas a paz que ele me passa
Impossível retratar
Desenho teu corpo, indesenhável
Ah eu não sei mesmo desenhar!
Então pego a caneta
E te observo com calma
E em forma de poema
Me atrevo a desenhar tua alma!

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