Poema sem Amor Madre Teresa
Gosto de poema,mas nao sei escrever
Em poucas palavras falo coisas sem querer
Fico perdido com seu rostinho lindo
Morrendo de vontade de sentir prazer
Basta um olhar
Um beijo pra me derreter
So boneco de neve no verao,
Perto de voce.
"Você aprende
que um verso não faz um poema
que a vida não é cinema
que o choro é de verdade
que a dor é só sua
que os finais não são sempre felizes
que na novela tudo parece tão fácil
que ser feliz dá trabalho
e que escrever sua própria história
é que faz a diferença"
Em cada poema meu
te escrevo,
e em cada palavra vou te amando
devagarinho
para te amar pra vida inteira.
a luz do universo se expande
num sentido acrônico
te vejo num poema solto,
toda liberdade de expressão
se torna a prisão de ideias e apologias retrogradas,
a alienação habitual dos ditadores,
a democracia perde espaço num mundo escuro,
neoliberalismo parece nunca existir...
a lei de cabresto...
facções que devoram almas livres...
POEMA PARA MINHA UNHA ENCRAVADA
Minha unha encravada
oh me digas por que é,
que persistes doer tanto
nesse meu dedão do pé?!...
Quantas vezes te extrair,
pensando que extinguiria
de uma vez por todas a dor
que sempre me perseguia.
Mas você, unha encravada,
só para fazer maldade,
sempre, sempre retornava,
parecendo ter saudade!
Só de raiva, só de raiva,
eu andava de sapato;
pisava firme no chão,
disfarçando meu maltrato.
Pomadas e antibióticos
sempre estavam em minha pauta;
mas quando eu te extraia...
confesso que sentia falta!...
Só depois de muitos anos
convivendo no meu pé,
ouvindo as minhas queixas
e sentindo o meu chulé,
foi então que descobri
que tu és minha grande amiga!
Pois contigo eu tenho calma...
— não corro tanto na vida!...
FILHO
Escrevi um poema que não lembro mais que dizia no refrão que: “Você deitado no meu peito ainda é o melhor lugar do mundo”, Ele então sorriu e disse: Também te amo Pai.
Gosto da poesia que me extasia, que me encontra e me contagia.
Gosto do poema discente, que fala pra gente, do sentimento e magia.
Gosto de prosa boa, e não é à toa, meu encanto e minha alegria.
Nara Nubia Alencar Queiroz
Estou escrevendo um texto com rimas
Acho que é um poema
Enquanto você lia
Contanto toda via
Acho que o gato mia
A minha vida não lia a sua mão lisa ou áspera
O "M" escrito nela
Sem sela
Sem mandar nela
O que é vela
Sem ver ela
Não vou achar
O que encontrar
Não vou achar
Não achei
Endoidei, respirei, suspirei
Pensei e agora direi...
"Estou falando no poema que estou falando, digitando, pensando e rimando, mas não estou falando da sua pupila me olhando"
DUALIDADE
Às vezes sou um verso inacabado
Em outras um poema inteiro
Sou silêncio
Também sou grito
Há dias que sou apenas uma nota
Em outros uma sinfonia
Posso ser cinza
Colorida
Nua
Ou vestida
Às vezes sou jardim
Ou só um botão
Acho que é melhor assim
Morreria se coubesse em um padrão.
Eu queria um poema bonito
Daqueles que deixam a gente feliz
Poema com cor
Cheiro
Com gosto de quero mais
Logo cedinho o encontrei descansando no fundo da xícara do meu café
Andando em uma calçada o vi no sorriso banguela de uma menina lambuzada de sorvete
Quando a noite caiu o encontrei dormindo a meu lado
Parecia feliz.
Repousando no travesseiro
Mais que um mero poema
Eu não luto...
Com uma pena no tinteiro
Com uma caneta no papel
Com um dedo no teclado do computador
Sim, eu luto...
Com as palavras em minha mente
Com os ruídos ao meu redor
Com os sussurros na alma!
Talvez eu lute...
Contra as palavras sem vocação,
Contra os desencontros sem noção,
Contra os desafetos pensamentos lineares,
Pois do contrário, numa folha qualquer...
Escreveria nada mais que um mero poema.
POEMA PARA A MÃE QUE PARTIU
Mãe, hoje era o seu dia
marcado no calendário
momento de muita alegria
pelo seu aniversário
Não estás mais entre nós
De repente, deixou de ser
Não podes ouvir a voz
dos parabéns pra você
Não tem mais o bolinho
feito com tanto carinho
Mãe, a vela apagou
Você criou asas e nos deixou
Mãe, nessa data tão querida
Murcharam-se as bolas
do sopro da vida
Mãe, é hora, é hora!
Por que você foi embora?
O poema confuso
A dor que mais dói, não dói
Consome-te.
Assim como o seu pior pesadelo, não é o único que lhe assusta
É o próprio ser humano que faz suas dores doer, e seu medo existir.
Então sou carregado para longe, enquanto te escrevo mais um poema. Um poema que não será lido, não será conhecido, não será entregue...
Só mais um que ficará perdido para sempre, jogado em meio ao entulho do meu coração. Esquecido ali, continuará a causar-me danos, dissolvendo vagarosamente as palavras por mim escritas.
Para nunca me esquecer da sensação que é ter meu coração partido.
Um poema sobre o seu coração
Um bilhete a quem encontrar esse coração:
Cuide bem dele. Ele sentiu, desejou, sofreu, amou, sorriu e chorou intensamente por toda uma vida. Se lhe parecer bem, permita que tenha um pouco de paz até que, enfim, pare de bater.
Com amor, do sempre seu, "Coração Negro" (sim "negro", adjetivo que só lhe parecerá "ruim" se você for "preconceituoso", rs [aspas representam conexão]).
Ass: uma criança que teve a sorte de viver e morrer, uma vida completa, também, efêmera, se no tempo dos tempos do templo desse universo.
Não sinta pena, sinta medo, pois todos morreremos um dia. Não sabemos como é o outro lado, sabemos que lá não há nada. Tudo o que fomos deixará de ser para todo o sempre, e não haverá nada a ser feito. Você simplesmente acordou em uma montanha russa que desce furiosamente em direção ao chão.
Chão [Chão representa fim]
Aproveite a descida.
Sou um poema da vida
Da alegria de quem me ama
Que da fonte, veio ainda
Sentimento em cor branca
Branca feito a clareza
Verdadeira nas certezas
Como deve ser o amor
Sendo o fruto, tendo a flor
Sou a constante do teu esforço
Paz, harmonia, no justo de seu repouso
Ó ti eu já me rendo
Em teu coração, me adentro
Penso em ti a todo instante
Caminhando dia á dia
Vou adiante;
O Poema
(texto V)
Expande-se o fogo da montanha
quando o poema cresce álacre como um rio
de verdes águas e banha as paredes do tempo
com o orvalho duma primavera extasiada.
Adimos beleza ao verso mesmo que seja
negra a fonte onde se bebe
o fulgor da luz se os dedos prenhes
de palavras plantarem a magia da noite
no lugar onde engravidam as frias glicínias.
Beija-se a boca na boca da noite
se a noite sangra
gentis flores selvagens flores que
aos dedos dão o sabor dos sonhos
e às mãos o fervor da incandescente luz.
Coalha o luar frio no alto céu
se na terra se ergue a flecha no lugar da flor.
Livro Ladeira da Saudade - Poema de leitor.
Em um mundo de opressão,
És tu, Dirceu, a minha redenção
Impulsionas minha vida sofrida,
Adentra minha alma atrevida
E, com suas histórias absorvidas,
Muda, para sempre, minha alma precavida
Encontrei, contigo, em Vila Rica,
Um novo rumo para a vida
Larguei São Paulo e a família
Conflitei com o Dogma de minha vida,
Adentrando no pseudo amor errante
Saindo de um confronto dilacerante,
Aproximo-me de meu cavaleiro errante
Crendo em meu sonho alucinante.
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