Poema Rir de Charlie Chaplin
"A vida é como uma piada, às vezes precisamos entender o duplo sentido para rir e seguir em frente."
DIA DO PROFESSOR PÓS-PANDEMIA ("Se alguém rir de você, não ligue, pois o riso é a maior homenagem que um trouxa pode oferecer a um gênio." — Jamila)
Tenho visto muito por aqui, em minhas redes sociais, professores homenageando professores e se exaltando perante outras profissões como se elas lhes devessem a existência. Vejam se nos grupos do WhatsApp, os alunos encheram de recados carinhosos de reconhecimento aos seus professores! Eu não vi nenhuma manifestação ... É de admirar, os futuros profissionais reconhecerem muito tardio... "Os mortos recebem mais flores do que os vivos porque o remorso é mais forte que a gratidão. "(O Diário de Anne Frank). Aos professores vivos que são tratados como mortos, ofereçam-lhes muitas flores. Para mim, basta-me sua gratidão e uma palavra de carinho! Obrigado. Ora, eles me maltratam só porque sou velho, feio, pobre e uso calça xadrez, o quê não fariam se eu não tivesse os dois braços e escrevesse com o pé? O professor também carece de inclusão.
Procure uma música em que as notas façam parte do que você sente no momento. E se quiser rir, sorria! Se quiser chorar, chore. Mas sinta!
Procure uma música que te faça se perder em pensamentos, que te entenda e te confunda ao mesmo tempo. Mas que te permita ser você mesmo em paz. Sem máscara, sem medos, sem escudos. Apenas você e sua dor.
Ela sabia que não encontraria seu príncipe encantado, nem mesmo um rapaz que soubesse o que fazer com ela.
"Na vida, é preciso correr risco em tudo: rir, sonhar, amar, chorar, confiar, lutar. Quem não se arisca nessa vida torna-se um fracassado, não vive e não consegue nada. Ser ousado é correr risco na certeza de ser uma pessoa livre, que tenta enfrentar os problemas da vida. Portanto, o mundo é para aqueles que se atrevem a viver sem ter medo de enfrentar os desafios do dia a dia".
Quando alguém é ridículo e o outro deseja rir, ele ri baixo porque é uma risada de pena. Mas quando alguém ri alto de você é uma risada de inveja, uma risada histérica que simboliza um grito de desespero e medo do teu brilho. É um grito de pânico, de vontade de chorar de raiva da beleza alheia, de revolta do que você “pode”, de negação e desvalorização o que você faz, de quem quer ignorar quem você é. Quando se compreende isso de verdade não há mais motivos para rir de ninguém, mas sentir compaixão de uma pessoa que sofre do mal mais comum, a inveja.
A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira.
A. impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir. Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. […] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas — basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente. O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido. Nem me consola o pensamento de que, entrando na confrontação simultânea de tantos acontecimentos, eu não pudesse sequer registrá-los, quanto mais dirigi-los à minha maneira ou mesmo tomar de cada um o aspecto singular, o tom e o desenho próprios, uma porção, mínima que fosse, de sua peculiar substância.
Para demonstrar o erro era preciso alguma coisa mais do que arruaças e clamores.
Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.
A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.
Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.
Libertar uma pedra nada significa se não existir gravidade. Porque a pedra, depois de liberta, não iria a parte nenhuma.
Jamais essa mulher nascerá. Só de uma rede de laços se pode nascer. Ela continuará a ser semente abortada, poder por empregar, alma e coração secos. Ela há-de envelhecer funebremente, entregue à vaidade das suas capturas.
Tu não podes atribuir nada a ti próprio. Não és cofre nenhum. És o nó da diversidade. O templo, também é sentido das pedras.
«Mas tu, que pões má cara diante do poder da terra, diante da grosseria, da podridão e dos vermes dos homens, começas por pedir ao homem que não seja e que não tenha nem sequer cheiro.
