Poema Religião
🛐
"Não é preciso ter uma religião
para ter moral.
Porque se não consegues
distinguir o bem do mal o que
falta é sensibilidade e não religião."
🛐
FILOSOFIA NILO DEYSON
Entre a religião e a política existem muitos interesses e, entre a realidade e às ilusões existem a complexidade. Porém, de verdade tudo é vaidade e nada está acontecendo no mundo da real natureza, somente no mundo rotulado e das experiências do ser politicamente social.
Os homens, que aqui permeiam o mundo andam sedentos de um tudo.
Sedentos de religião por aspirar bençãos em dinheiro, saúde, sorte e por conseguinte o céu.
Não há se quer um ser humano que despreze em si a vaidade e o egoísmo.
Nos perdemos, nos entregamos ao ócio, ao inferno.
E ruiu o céu, e sucumbimos aos devaneios.
Método Hipotético-dedutivo
Muitas pessoas dizem: "a religião a ciência podem caminhar juntas". Mas será mesmo? Vamos analisar a metodologia científica proposta por Karl Popper!
Quais são as características do conhecimento científico? Real (factual), contingente, sistemática, verificável, falível e aproximadamente exato.
Quais são as características do conhecimento religioso? Valorativo, inspiracional, não verificável, sistemático, infalível e exato.
Para Popper (1902) o método científico parte de um problema, qual se oferece uma solução provisória. O método proposto por Popper funciona assim: Expectativas ou conhecimento prévio, problemas, conjecturas e falseamento.
Vejam só, há dois grandes motivos pelos quais a religião não pode andar ao lado da ciência: ela se apresenta como infalível, logo não está sujeita à falseabilidade! Portanto, o criacionismo e o design inteligente são pseudociências e ambos não têm valores científicos!
Nas palavras de Popper: "se a hipótese não supera os testes, estará falseada e refutada." Não há como testar, observar e avaliar que Deus ou um design inteligente fez o mundo, os homens, animais, plantas e etc. Portanto, o criacionismo e o design inteligente não passam da hipótese dentro do método científico, logo não é ciência e tampouco científico.
Diante disso, a explicação científica mais racional e confiável para a origem do homem, dos animais, das plantas: foi a proposta por Charles Darwin
Minha pretensão, crer que um dia esse amor teria um ócio.
A religião pode até ser a droga do povo, mas é seu amor, o meu ópio.
Quando meu corpo, em estado de morte, minh'alma, há de barganhar com o próprio diabo.
Minha punição? Preso na eternidade daquele seu primeiro olhar, meu purgatório.
Sem um advogado, sem defesa, nada de contraditório.
Não era um tribunal, era um circo, um palco, um auditório.
Não haveria justiça, apenas mais um show, vexatório.
Onde aplaudiriam com desdém, um mundo ilusório.
A inexistência de felicidade, entre nós dois, era notório.
Deus abandonara-me naquele interrogatório.
E Lúcifer, em seu papel de juiz, condenara-me, com meu sonho simplório.
O meu crime? Crer que um dia esse amor fosse nosso, crer que um dia teria um ócio..." - EDSON, Wikney
Deus não criou nenhuma religião.
Você não vai encontrá-lo em nenhuma delas.
Mais onde quer que você esteja.
Ele vai te encontrar.
"Devido à identificação da religião com a virtude, juntamente com o facto de a maioria dos homens religiosos não serem os mais inteligentes, uma educação religiosa encoraja os estúpidos a resistir à autoridade dos mais cultos, como aconteceu, por exemplo, quando o ensino da doutrina na evolução foi declarado ilegal. Até onde me lembro, não há em todos os evangelhos uma única palavra em louvor da inteligência; e, a este respeito, os ministros da religião seguem a autoridade evangélica muito mais rigorosamente que em muitos outros aspectos."
- Bertrand Russell: Educação e Sociedade (Lisboa: Livros Horizonte, 1982), pp. 68-77.
Criei uma religião onde o amor e a caridade são a temática maior.
Deus aqui não será pregado.
Atos dos seus membros é que o revelarão.
by Elmo Writter Oliver I
QUAL A SUA RELIGIÂO?
Mano eu não sigo nenhuma segmentação religiosa especifica.
Até porque eu acredito muito no poder da espiritualidade.
Que no meu ver seria a sua conexão pessoal com o Maior
Creio que somente por meio de Jesus alcançaremos a salvação
mais isso não me limita em respeitar e ter afinidades com outras segmentações e crenças.
A Bíblia nos incentiva a desenvolver fé em Deus não por acreditar cegamente no que as religiões ensinam, mas por usar nosso “raciocínio” e “percepção mental”. (Romanos 12:1)
Me agarrei muito a esse versículo e me baseio nele para definir minhas crenças
"As pessoas brigam por religião e política o tempo todo, dizendo que o lado delas está certo e o resto está completamente errado. Na minha opinião, existem apenas dois lados:
a razão e a estupidez.
E, para a desgraça da humanidade, a estupidez venceu."
"Ação e reação, para a física. Justiça divina, para a religião. Consequências, para o ceticismo... Não importa como queira chamar, tudo o que você faz um dia retorna a ti. Tanto o bem, quanto o mal. Karma é real."
- Lecsse
A luz de Cristo é parte da nossa essência.
Creio que ninguém busca uma religião para ser bom.
A essência da pessoa, seu lado bom, que sempre existiu, é que em algum momento da sua vida, a fará procurar Jesus Cristo e, consequentemente, sua igreja; que tem esse papel de ajudar no desenvolvimento do seu lado espiritual.
Ney Paula B.
Não há necessidade de uma religião que te diga o que é o
" Bem " ou " Mal ".
Se você não sabe o que é certo ou errado, o bem ou o mal, te falta consciência, ou até caráter
Auto conhecimento em religião e espiritualidade nunca se consolidou.
Desculpas, foi sempre o que os humanos arranjaram pra justificar-se diante do que se ruminam como sagrado, divino.
Não somos melhores sendo religiosos, haja visto que o definhamento e a morte foi sempre cavalo motor pela causa dos que promovem religião.
E sim religião é só política!
E engana-se quem pensa o contrário desse discurso.
A “Ciência Hodierna” é na verdade um CIENTICISMO;
ou seja, é uma religião que desde de sua origem
vem criando, inventando, desenvolvendo
e acumulando uma série de dogmas (doutrinas).
"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."
