Poema Religião
Aqueles que desistem de algo que acreditam é porque nunca creram de verdade, desistir é para os fracos, crer é para os fortes, só há um destino para estes; A Vitória!
Libertação!
É preciso romper com certos paradigmas religiosos que não levam a Deus, mas ao mercado manipulado.
Eu e Clarice perdoamos erros imperdoáveis e quando mais precisávamos de um toque, palavras com mel, um abraço bem encaixado a solidão vinha, fazia-nos companhia e deixando-nos entristecidos. Diante de tudo isso, o que me alegra é que minha confiança e alegria estão no meu Senhor e salvador.
A imensa diversidade entre as inúmeras religiões, não é a causa da desunião da humanidade. O grande infortúnio do mundo é o preconceito. Nele, mora o ódio, e do ódio prolifera-se todo o mal que atualmente nos cerca.
Entre várias pessoas,varias palavras e vários acontecimentos eu estou lá no meio creendo que Deus é comigo.
Fogueiras queimando, pessoas ainda vivas, se debatendo entre as chamas. São dois mil anos de crimes em nome de Deus
Religiões fazem as guerras, qual delas é a melhor para arrebanhar mais fieis, para cultuar a violência.
Queimaram nossa história numa fogueira na praça, chamaram toda a escória e anunciaram que era de graça.
Fé e amor, é necessária uma mensagem que conduza a uma livre opção de fé, com respeito as culturas e religiões.
Como você tem reagido nas horas de aflição? Você está bebendo da taça do tremor, sentindo-se débil, sem poder para resistir ao inimigo? É hora de sacudir as amarras pesadas e levantar mãos santas em louvor ao seu Redentor. Você está livre, não importa qual seja a prova - então se alegre e se regozije, sabendo que o quarto homem está na fornalha consigo. Cristo se revelará em seu sofrimento, e o fogo queimará todas essas cordas que lhe atam.
Qual será o poder de uma pequena imagem de chumbo vendida como lembrancinha? Qual é o poder real daquilo em que acreditamos, pelo simples fato de que acreditamos?
Mesmo sem acreditar em encomendas, tinha certeza de que a mãe de Jesus estivera o tempo todo segurando sua perna, talvez também suas mãos, e as mãos do médico que lhe devolveu o dom de caminhar.
Era verdade então que a vida do paraplégico Lourival não tinha mais os limites de alguns dias antes? Nem os limites da razão que o faziam ter certeza de que nunca mais poderia caminhar, desafiando inclusive sua fé?
Depois daquela experiência extraordinária, Daniel pensou que estivesse vivo outra vez. Mas, talvez não. Talvez estivesse a caminho do Céu, levado por aquela mulher de mãos brancas. Ficou alguns instantes entre um e outro mundo. Até que, de repente, voltou a ouvir a barulheira do povo à sua volta.
Imagine você o que Mirza não terá sentido quando viu uma senhora entrando em seu quarto e lhe acariciando os cabelos, enquanto a doença grave, de repente, desaparecia. E o que você pensaria sabendo que, na mesma casa, em outro momento, Sônia teve praticamente a mesma visão?
Aí, pensando que foi só mais uma coincidência da vida, você fica sabendo que, num outro canto do Brasil, Paulo Roberto se agarrou a uma imagenzinha de chumbo e sentiu que, por causa dela, sobreviveu ao desabamento do mundo. Ainda ouviu uma voz lhe dizer: "Pula para o outro lado do carro!".
Me perguntam às vezes se Deus existe. São poucos os que percebem que Deus, esse espírito de amor, bondade e misericórdia nada mais é do que o nosso coração e que Ele está em cada um de nós pulsando para sobrevivermos e sermos felizes. Talvez essa seja a verdadeira religião do mundo, o nosso coração. Quando aprendermos a usar de verdade esse órgão, aprenderemos o sentido do amor e do entender o próximo.
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