Poema que Descreva uma Pessoa
não quero viver em seus pensamentos la so receberei a visita de sua memoria,deixe me no seu coração onde cada batida chama por mim...........
A vida pode ser injusta e a tristeza pode nos consumir, mas saiba que em mim você sempre vai encontrar apoio e um ombro para desabafar. ... Não vou deixar de ficar triste por esse ser o fim, mas não vou me deixar abater, pois para tudo há sempre um recomeço. A decepção é o começo de uma injusta desconfiança no futuro.
Há um tempo atrás eu sempre deixava as coisas pra amanhã, até que comecei
a fazer as coisas hoje. Então hoje eu colho o que plantei ontem.
A minha vida é uma imensa tela de pintar. Todos os dias eu acrescento uma nova cor e assim vou expressando o que sou.
EU SEMPRE QUIS TER VOCÊ AO MEU LADO MESMO SABENDO DE TODAS AS TUAS FALHAS... SOMENTE QUANDO SE AMA ´faz se um esforço desses...como diria o ditado o amor é mesmo cego.
Estou TENDO UMA CRIZE AGUDA DE AMOR INFINITO A QUAL SO VC PODE CURAR COM UM BEIJO QUE SO VC SABE DAR
Mas talvez não chegar queira dizer que há outra estrada que achar,certa estrada que está,como quando da festa se esquece quem lá está
Trabalhar com nobreza, esperar com sinceridade, enternecer-se com o homem – esta é a verdadeira filosofia.
"Cada época resulta da crítica da época precedente e dos princípios subjacentes à vida civilizacional da mesma."
"O porta-voz de desventuras sempre é nomeado por isso. Além do estigma, perde pra sempre o vínculo com a pessoa que alertou.
Ninguém se relaciona com a causa de seu trauma."
"Um mundo sem contingências, seria um mundo desumano.
Somente na transgressão do óbvio percebemos uma possível liberdade."
Amar é apostar na lagarta, ainda que ela esteja em sua fase de destruição.
Amar é acreditar na metamorfose do ser.
"Que a dor, quando chegar, o encontre acompanhado com alguém que enxugue suas lágrimas, com os lábios."
"Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois que vem a chiar, manhãzinha cedo, pela estrada. E que para de onde veio volta depois quase à noitinha pela mesma estrada".
(Em O guardador de rebanhos)
Então compreendi perfeitamente o que gerava a dor. Não era o corte com a ponta da faca, a topada na quina da cama, o amigo que não liga mais, o café que sujou o fogão, as palavras duras, as notícias na tv, obviamente isso soma-se ao fardo, mas não é ele em si. A dor era gerada pela sede insaciável do nada. Pois quando não se tinha o que queria sofria e quando conseguia almejava outra coisa para sofrer. E é por essa sede que os humanos consomem seus dias, pelos futuros que nunca virão ou que serão fadados quando chegarem. E a maior idiotice era perceber: eu também era um desses tais que nunca estava de barriga cheia.
