Poema Quase de Pablo Neruda

Cerca de 104367 frases e pensamentos: Poema Quase de Pablo Neruda

⁠Quase sempre fazemos a mesma pergunta a Deus:
Porque senhor isso está acontecendo?
E daí a resposta está clara :
Porque você precisa entender o tamanho da sua força e determinação pra encarar tudo nessa vida !

Inserida por du_tavares

Quem priorizar o autocuidado,
quase que diariamente, entendeu
que o amor-próprio é o que muda
a gente. ⁠

Inserida por Amanditapoetha

⁠Nos encontramos de forma inesperada, quase como se o destino estivesse brincando com nossas vidas. Tudo aconteceu tão rápido, tão intenso, que mal pude acreditar. De repente, você estava ali, preenchendo cada vazio que eu nem sabia que existia dentro de mim. É curioso como, sem aviso, você trouxe luz para os cantos mais sombrios da minha vida. Com você, a solidão que me acompanhava se dissipou, e no lugar dela, surgiu uma alegria que eu nem sabia ser possível.

Cada momento ao seu lado é uma descoberta, uma nova forma de perceber o quanto estou apaixonado por você. Você é a peça que faltava no quebra-cabeça da minha existência, a melodia que faltava na minha canção. Não consigo expressar completamente o que sinto, porque o amor que tenho por você é grande demais para ser contido em palavras. Mas sei que quero você em minha vida para sempre, de todas as formas possíveis.

É como se o mundo inteiro agora girasse ao seu redor, e tudo o que faço, penso e desejo, é sobre você. Quero gritar para o mundo que encontrei em você o amor perfeito, aquele que parecia existir apenas nos sonhos. Você é meu farol, meu guia, o porto seguro em meio ao mar de sentimentos que transborda dentro de mim. E por mais que eu tente, nunca conseguirei expressar o quanto sou grato por ter você em minha vida. Você é, e sempre será, meu amor eterno, Habibi.

Inserida por Gamorim99

⁠INVOCAÇÃO
Então ergueu as mãos pro céu
Na infinitude do acaso
Quase convocando um milagre
Um anjo pintado a pincel
Revoa tirando do arraso
Esperando o golpe do sabre!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠PENUMBRA
No brilho da sua vaidade
Tudo vai ficando opaco
Ao que muito se deslumbra

Quase beira à insanidade
Em Narciso o seu retrato
Qualquer luz vira penumbra.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠BAIXA FREQUÊNCIA
A frequência anda baixa
E a música também
O peito quase racha
Mesmo assim se mantém
Algum dia ele acha
Alguém pra ser seu bem!

Inserida por alfredo_bochi_brum

SIMPLES

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Quase tudo é difícil, mas é burrice dificultar o que pode ser fácil.

Inserida por demetriosena

SÓ UM CONTO QUASE DE AMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Durante anos e anos, em todos os reencontros ocasionados sempre por ele, depois de longos afastamentos, ela dizia que o amava. Com todas as forças do seu ser. Toda sua verdade. Parecia mesmo que ela o amava, pela comoção demonstrada; os abraços desmedidos; a multiplicação das mãos; os beijos que não escolhiam quais partes do corpo.
Eles eram amigos íntimos; muito íntimos. Deitavam juntos inteiramente nus; se acariciavam sem fazer sexo; frequentavam campos, recantos e cachoeiras desertas, onde mais pareciam no jardim do Éden. Trocavam juras de amizade perpétua, sempre assim: sem permitirem que um romance pusesse tudo a perder. Que as nominatas e os arremates físicos os tornassem proibidos, porque ambos já tinham em separado, perante a sociedade, nominatas formais incompatíveis com quaisquer outras.
Um dia, ela não reconheceu sua voz numa ligação telefônica. E quando ele se anunciou, disse que lá não havia ninguém com aquele nome; portanto, era engano. Certo de que o engano era seu, e de muitos anos, o velho amigo desligou o aparelho e seguiu sem fazer queixumes.
Bem vivido, com uma larga experiência de mundo e formado em seres humanos pela escola do tempo, aquele homem sobreviveu ao baque. Não a culpou e compreendeu que a grande amiga se rendera finalmente às nominatas, mesmo sem os arremates. Fora convertida pela sociedade sempre correta, imaculada, religiosa e defensora de nomes.

Inserida por demetriosena

FORMOL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Hoje quase me curvo de formalidade;
modulei meu afeto pra não te assustar;
fiz a minha verdade se calar no peito,
pra depois refluir cautelosa e solene...
Ao podar os meus modos não toco teus medos;
o carinho contido soa confortável;
entre palpos e dedos te livrei dos riscos
do calor mais humano e da presença estreita...
Aceitei o formol que julgaste adequado
e ficou acertado ser melhor assim,
nos tonarmos mais algo e bem menos alguém...
Aprendi a dosar o melhor de quem sou,
já não dou tanto eu em razão de nós dois
que afinal somos dois e me fizeste ver...

Inserida por demetriosena

MINHA CARA PARATI

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Quase fui morador
de Parati,
mas a minha intenção
chegou logo ao fim...
Afinal descobri
que Parati
não é Paramim.

Inserida por demetriosena

INTEIRA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Só lhe peço em silêncio, quase prece,
que revele um querer; uma vontade;
venha livre, por força da não força
e da sua verdade mais fiel...
Não me atenda, consulte o seu afeto,
a saudade, o conselho de su´alma,
o decreto que vem do coração
como lei que se cumpre pela graça...
Dessa vez não serei o predador
ou aquele pedinte habitual;
pregador nem pregão; só quem espera...
Venha inteira, serena e desatada,,
sem a carga formal do meio sim,
meio não, meio fim desde o começo...

Inserida por demetriosena

A ESTRIPULIA DO REX

Demétrio Sena, Magé - RJ.

O Rex é um vira-lata. Quase de raça, porque é filho de um também vira-lata com uma poodle. Um belo, talvez terrível dia, o pai sumiu no mundo, como um bom vira-lata que era ou ainda é, mas a mãe poodle não o abandonou, enquanto viveu. Deu-lhe todo amor, atenção e cuidados, como poucas mães humanas contemporâneas fazem.
Depois que a mãe, de nome Sofia se foi, o Rex passou a ser cachorro único, naquela casa. E como todo bom filho único, é cheio de mimos e vontades. Uma peste, mas no bom sentido, pois as suas travessuras agradam a todos. Nem sempre na hora exata, mas acabam por agradar. Principalmente às crianças, que fazem farra o dia inteiro com o amiguinho hiperativo e sem vergonha.
Dia destes o Rex inventou de comer o sofá, quando todos estavam distraídos. A turma decorava o quintal para uma festinha de aniversário, e a casa ficou inteiramente vazia. O danado parou em frente à peça caríssima, comprada em parcelas nas Casas Bahia. Olhou atentamente pra fora; depois pra dentro; novamente pra fora; novamente pra dentro. Quando viu que o momento era propício, não perdeu tempo: botou os dentes para funcionar.
Só muito mais tarde, bem depois do bolo e dos parabéns, foi que a família viu o estrago: um buraco enorme no sofá e farelos de espuma por toda a sala. O Rex estava escondido. Sabia o que tinha feito, e não queria dar as caras. Com isso, a raiva pela estripulia do bicho teve que se juntar à preocupação, pela ideia geral de sua fuga.
Horas depois, a turma deu por si: toda vez que aprontava, o Rex buscava exílio embaixo do velho fusca esquecido nos fundos do quintal. Já sorridentes e totalmente esquecidos do sofá, exatamente como Rex planejara, foi que os meninos o acharam... lá estava ele, cheio de manhas, olhando para todos com aquela cara de filho da poodle.

Inserida por demetriosena

A PRESSA HUMANA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

O mundo será quase perfeito quando a humanidade, ao invés de saltar, aprender a caminhar. A caminhada, mesmo com seus muitos percalços nos permite achar, definir, colher e acumular valores essenciais à formação do caráter tanto pessoal quanto coletivo.
Já o salto, além de nos privar dos desafios que legitimam a chegada seja onde for, empobrece a nossa bagagem – pessoal e coletiva –, pelos valores que largamos ao longo do caminho. Sem a colheita e o acúmulo desses valores, somos pobres de alma; de visão do mundo. Não temos estrutura para ser quem somos, ter o que temos e viver o presente, por absoluta escassez de passado.
É por isso que a humanidade não acerta o passo: porque tem pressa. Tem um medo insano de ficar para trás, motivo pelo qual não caminha. Sempre salta; cai onde ainda não deveria estar, e nos mesmos saltos, retrocede mais do que também deveria.

Inserida por demetriosena

Pessoas que se vêem superiores às outras
Quase sempre estão em busca da felicidade.
Porém aquelas que sabem reconhecer a grandeza alheia, já à encontrou!

Inserida por leandro_rodrigues_8

⁠INQUIETAÇÃO
Insisto-me entre a inquietação e o quase extinto.
Quando saio de mim, rumores restauram procura.
Me parto compassado, a estiar anseios, na vigia.
Abro-me em clareiras, soergo esperas, às vezes me avisto.
Enxergo o que entrementes não desbota, na audácia.
Pungidos olhares, fração reflexa, reverbero esquecimento.
Não me apraz desconhecer. Não me entristece distinguir.
Posso imolar finais prescritos, acontecer-me de outro.
Descreio que a finitude nos reserve,
Apenas nada na transcendência de tudo.
Tenho que viver-me como quem se conta,
Alembrado da existência que exprime.

In Poemas para Versar

Inserida por carlosdanieldojja

Ela dorme depois da dipirona,
sua muito e seu rosto se abateu,
este ateu quase reza ou se flagela
numa zona sombria e conflitante...
Gostaria de achar essa fé pop
que saltita nos templos destes tempos,
nos entope do clima entorpecente
de alegria dormente ou convulsiva...
Meu amor se derrama sobre ela
em desvelos, silêncios, atenções,
na capela das minhas esperanças...
Peço ao caos, ao silêncio, à solidão,
palavras de condão pra sussurrar
e fazer com que a febre "vá de retro"...

Inserida por demetriosena

Hoje quase posso dizer as medidas exatas do sofrimento. Na verdade, não louvo nem maldigo a vida, por causa disso. Sequer mandingo na tentativa de uma possivel fuga, pois entendo que a sina se constrói ou aluga o nosso corpo enquanto há pulso.
Muito mais do que isso, agora sei da verdade, face a toda mentira que ela acomoda. Entendo, resignado, que os contentos que a entrecortam são feito modas ou viroses. Só a tristeza é vida, pela tradição que a perpetua enquanto há. Tristeza é lua que rege nosso tempo em nós.
Bem sei que nada nos livra desta história; deste livro de folhas entreabertas que enseja penumbra e solidão. Tenho chances cada vez mais desertas e mesmo assim vou relutando contra todos os lutos do viver, para ver se cumpro meu luto vital e uma certa missão que os clichês impõem a todos.
Sobre tudo o que dói sei quase tudo, e quase nada restou de se atinar sobre as coroas de farpas da conquista exangue dessa cruz que se carrega. Do sangue ralo e coalhado com que se rega o caminho na ilusão de um tempo que ninguém viu.
Há mais grilo do que esperança... Mas parece que a segunda é a última que morre... Por isso vivo. Com que pretensão nem sei, mas vivo.

Inserida por demetriosena

PRESENÇA DE NATAL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Você trouxe fogueira quase santa,
E no fundo queimou, mas com leveza;
Uma voz que a garganta não explica,
Mas expõe a beleza deste mundo...
Sua grande paixão verteu de leve,
Uma clave de sol de aurora mansa,
Que me deu esperança e fez sonhar
Sem aquele temor de anoitecer...
É verdade que a vida impôs limite,
Cerceou a versão da eternidade,
Pra deixar a visão do paraíso...
Guardarei a profunda recompensa;
Você trouxe a presença mais bonita
Que um afeto sincero tem pra dar...

Inserida por demetriosena

⁠I. O fio invisível entre a razão e o abismo
Há um fio quase imperceptível que separa a sanidade da loucura. Ele não é feito de lógica nem de evidência. É tecido em silêncio, por forças que a consciência não domina e o juízo não decifra. Às vezes firme, às vezes tênue como névoa, esse fio nos atravessa. E todos nós, em algum momento, já o sentimos estremecer.
A sanidade é frequentemente confundida com controle, previsibilidade, coerência. Mas há loucuras que são apenas formas radicais de sentir. Sentir demais. Sentir o que o mundo não suporta nomear. Sentir o que escapa às categorias da razão domesticada. E há insanidades que nascem não do caos, mas do excesso de lucidez, quando a realidade se mostra em sua nudez crua e insuportável.
Nem toda loucura é ruína. Algumas são defesa. Outras, travessia. Há quem precise se despedaçar para sobreviver à rigidez do que é dito normal. E há quem se esconda atrás da sanidade como quem se fecha numa prisão segura, mas estéril.
A lucidez não é ausência de delírio. É a capacidade de dialogar com ele sem se perder. De acolher o que se rompeu sem rejeitar o que ainda sustenta. De habitar a própria mente como um território sagrado, mesmo quando os mapas falham.
No fundo, talvez sejamos todos dançarinos à beira do abismo. E o que nos salva não é o equilíbrio perfeito, mas a graça com que aprendemos a cair e voltar.

Inserida por drleonardoazevedo

O que eu vou levar de 2014 pra 2015?
Levei a bagagem quase vazia, tudo o que eu deixei no ano interior consegui alcançar novos objetivos; as magoas foram substituídas em alegrias; nenhuma palavra de ofensas e criticas não me atacaram; os amigos, os falsos, amores e família, receberão meu cartão de "perdão".
Em 2015 continuarei os momentos para ser vividos, abraços apertados com cheiro de pele e alma, que as novas amizades sejam nova rotina.
Este ano me cativou novas experiencias e sabedorias, teve momento de tristeza ficará guardado dentro do meu coração. Uma garrafa de tequila para brindar e a certeza que irei buscar novos horizontes, com a saúde, energia e positividade.
Resultado professoral: você está ao meio que começou.

Inserida por AlexsandraZulpo

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