Poema Quase de Pablo Neruda
Quero um sorriso, quero um abraço, mas quero distância qualquer lágrima de tristeza. Quero verdade e que sempre seja verdade, quero luz, quero paz, uma palavra de amor, mas que seja sincera. Quero um sorriso sincero, quero tudo que me trás felicidade, quero um caminho que nunca ninguém descobriu, e que esse caminho seja do seu coração. Quero ter sempre alguém que me ame e o que o sentimento seja reciproco, quero família e quero que você nunca parta. Quero que sempre me faça o mesmo pedido com se fosse a primeira vez, quero sempre ouvir “eu te amo” de manhã bem cedo, e que me acorde com um beijo na testa... Quero detalhes , pois eles sim fazem a diferença.
Os bajuladores são ignorantes, não tem coragem de caminhar com as próprias pernas, vivem a vida dos bajulados como fosse tua, são impostores factóide.
Como se ele fosse a inércia da matéria, que conserva impressão, mas que não a guarda senão o tempo que é gasto para um novo agente modificá-la.
Nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança, a moça julgou dever separar da dor, que a fazia chorar amargores, a esperança que no pranto lhe adicionava a doçira, e, tendo de exprimir a doçura, Ahy cantou.
Ora, todos sabem que os amantes têm um prazer indizível em matraquerar os ouvidos dos que os atendem com uma história muito comprida e mil vezes repetida que, reduzindo-se à expressão mais simples, ficaria em zero ou, quando muito, nos seguintes termos: “eu olhei e ela olhou”; eu lhe disse “pode ser, não pode ser".
Assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, tem o amor o suspiro; ah! O amor é um demoninho que não pede pra entrar no coração da gente e, hóspede quase sempre importuno por pior trato que se lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar, sem vergonha nenhuma, faz-se dono da casa alheia, toma conta de todas as ações, leva o seu domínio muito cedo aos olhos, e às vezes dá tais saltos no coração que chega a ir encarapitar-se no juízo; então, adeus minhas encomendas!...
Amor é um menino doidinho e malcriado que, quando alguém intenta refreá-lo, chora, escarapela, esperneia, escabuja, morde, belisca e incomoda mais que solto e livre; prudente é facilitar-lhe o que deseja, para que ele disso se desgoste; soltá-lo no prado, para que não corra; limpar-lhe o caminho para que não passe; acabar com as dificuldades e oposições, para que ele durma e muitas vezes morra.
Se conheceram em Setembro de um ano ímpar, o dia até hoje não foi esquecido por ela. Ela era uma axpirante a poeta e ele era a inspiração. Ela se apaixonou muito rápido, e sempre que via ele ela sonhava. Ela tentava disfarçar mais ele percebia tudo através do olhar enigmático e tímido que ela possuía, depois de um tempo ela descobriu que os sonhos nem sempre são os mesmos, paixões quase sempre acabam, e a inspiração muda. O que sobrou do olhar foi ignorado, ela se eergueu e o filme acabou. Ela carrega na lembrança o primeiro capítulo do filme, mais fez questão de deletar o final.
Foi bem difícil abrir mão de você, ainda mais porque você que começou tudo, e do mesmo jeito que você começou você terminou e esqueceu de me avisar; me deixou pensando que a história estava só começando... tola eu que caí na sua e acreditei que você fosse um caso á parte, algo diferente de tudo que eu já tinha conhecido e me interessado. Foi passageiro, foi decepcionante mais hoje sem nenhum sentimento posso te afirmar que você foi um erro e eu sempre deixo os erros para trás!
Traços singelos, traços d'alma, colorido com tons alegres e primaveril, assim desenharam você, ÚNICO !!
...A melhor forma de combater as drogas é regulamento o seu consumo.LEGALIZAR é diferente de LIBERAR...
— Está explicado, ou adivinhado, pelo menos. Comparados os dous maridos, o melhor, o mais terno, o mais fiel, era justamente o de Marcelina; o de Luísa era apenas um bandoleiro agradável, às vezes seco. Mas, um e outro, ao passarem pelo espírito das mulheres, mudavam de todo. Luísa, pouco exigente, achava o Candinho um arcanjo; Marcelina, coração insaciável, não achava no marido a soma de ternura adequada à sua natureza... O subjetivo... o subjetivo...
Perante a possibilidade de mudança, o radicalismo (sentido filosófico), acredito eu, deve ser empregado como instrumento de transformação.
Ser honesto é relativo. Sinto, agora, que as palavras que conheço possuem significado também relativo a cada sujeito.
Simplesmente vejo o capitalismo como algo extremamente ruim para a humanidade e a natureza. E não é necessário ler nada para chegar a este raciocínio. Absolutamente nada. Mas fora isso, o que temos?
O filósofo impressiona pela sua amplitude erudita e caracteriza-se como grande “investigador histórico” e defensor da natureza humana: uma de suas faces.
A vida não é escura e cheia de portas fechadas, na verdade somos nós que fechamos os olhos e batemos a cara nas portas.
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