Poema Quase de Pablo Neruda
Estamos quase chegando em 2020 e as pessoas ainda acreditam que compartilhando um link para 10 amigos o whatsapp muda de cor.
Sabemos tão pouco uns dos outros. Jazemos quase que submersos, como blocos de gelo, mostrando apenas a parte branca e fria de nossos eus sociais. Ali estava uma rara visão, por baixo das ondas, do tumulto e da privacidade de um homem, da sua dignidade posta de cabeça para baixo pela necessidade avassaladora de fantasia pura, de pensamento puro, por aquele elemento humano irredutível – a mente.
Eu quero asas para voar, ir além do que eu possa ver.
Subir mais alto do que as nuvens chegar quase perto do céu, de lá eu posso olhar tudo que tem abaixo de mim, contemplar o horizonte ver mais além, como um pássaro livre minhas asas me levam para onde os meus sonhos querem chegar.
O rio caminha de encontro ao mar, e em seu percurso vai se perdendo até finalmente cansado e quase sem vida chega ao seu destino, assim somos nós vamos nos arrastando pelo caminho da morte até que um dia finalmente ela chega e esfria e endurece nossos corpos finalizando a vida.
Às vezes a vida parece se arrastar, avançando em um ritmo quase glacial, dia após dia, até que algo nos faz parar e perceber que passou um tempão enquanto não estávamos olhando.
Se vc me maltratar pode ser que eu não retruque , pq eu penso que mereço isso
Eu quase sempre maltrato eu mesmo .
se você não tem objetivos... apenas assiste a vida passar, de uma forma quase vegetativa e rotineira, se privando dos diversos estados de emoção do ser humano, ideais para a construção da nossa historia.
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Eu não sei mais o que fazer. Eu quero, eu a amo, mas não consigo suportar a dor. Faz quase um ano. Qual é meu problema? Por que não consigo seguir em frente?
A vida é uma constante jornada, e quase sempre que paramos para refletir nesse caminho, somos levados a corrigir toda rota já percorrida.
Essa dor ordinária que sinto, me devasta cada vez que olho para ti.
E pelo costume quase já não se sente, mas vai tirando partes de mim.
Quase sempre nos falta um pequeno detalhe para que possamos enxergar as bênçãos de Deus...olhos da fé.
A maioria das pessoas possui consciência de que é quase impossível alcançar progressos na vida sozinhos.
Quase tudo que brota da terra é para o seu sustento. Ela não espera o seu agradecimento, mas que no mínimo você a respeite.
Cada pessoa tem seu jeito particular de demonstrar sentimento e quase sempre será diferente do seu. Tem os demonstradores naturais de afeto, fazem por uma necessidade sua de mostrar que ama com todos os gestos e situações possíveis. Tem os que sentem e pouco demonstram, não que o seu sentimento seja menor, muitas vezes, é até maior que aqueles demonstradores. Tem os que gostam mais de receber, que tem uma necessidade de ter aquele afeto exaltado. E eles não estão errados por ter essa necessidade. Ninguém tem o poder de saber o que o outro sente, não jogue para o outro essa responsabilidade. Encontre alguém que se encaixe no seu jeito de demonstrar, ou aceite a pessoa do jeito que ela é, não cobre o outro para que ele seja como você.
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