Poema Quase de Pablo Neruda
A primeira escola que ensina amor, união, relacionamento e respeito é a família instituída por Deus.
Achava mesmo que o amor não devia estar atrelado a nada. Amor é um sentimento, não uma equação que deva ser resolvida à base da lógica. Fulano é um bom rapaz, logo é digno de ser amado. Já o outro não é, portanto não merece o amor. Para amar, basta sentir. Só isso. Não é preciso explicação, nem justificativa, nem motivo. O amor é simplesmente o amor.
O homem vive por aquele punhado de água que escorre pelos dedos. Mas àqueles que seguem a Jesus Cristo vivem para aquela expansão infindável de mar.
Tanto faz se o livro foi escrito por branco, negro, índio, gay, ateu, religioso... Não me importo com rótulos, mas com conteúdos.
Magnus tinha ouvido muitas vezes a história de como os Nephilim foram criados. Eles devem ter esquecido de colocar o trecho que dizia: E o anjo desceu do alto e deu aos seus escolhidos abdomens fantásticos.
Terias razão ,afinal pra não acreditar na grandeza do meu amor,
se eu fosse capaz de traduzi-lo em palavras.
É o princípio do fim – dizia todo mundo, mas Churchill, o primeiro ministro inglês, que devia ter ouvido a mesma coisa sendo repetida na Inglaterra, declarou: – Isto não é o fim. Não é nem mesmo o princípio do fim. Mas talvez seja o fim do princípio.
Hoje eu não sou eu, não estou bem... Queria ficar a beira de uma ferrovia esperando calmamente o próximo trem....
Com o tempo você aprende que não importa quantas pessoas você tem ao seu lado, mas em quantas coisas alguém faz pra te ver realmente bem.
Passamos tanto tempo da vida sendo normal, que esquecemos que as melhores coisas da vida foi feito por uma loucura.
Sorria para a vida, pois o mundo esta de braços abertos para lhe receber, abrace-o e mova-o conforme desejas!!
Não quero que toda minha felicidade dependa de outra pessoa, não quero ser refém de destinos que não consigo controlar.
Nenhuma experiência é, em si, uma causa do nosso sucesso ou fracasso. Não sofremos com o choque de nossas experiências – o famoso trauma –, mas, em vez disso, fazemos delas o que melhor se adequa aos nossos propósitos. Não somos determinados pelas nossas experiências, mas o significado que lhes damos é autodeterminante.
Quero que me desculpe, amor, este gasto coração tão viajado, tão tatuado de amores. Quero que me desculpe, amor, esta ironia que me defende contra a vida e que te fere às vezes, sem razão. Que me perdoe, também, essa alma turva que não pode espelhar tua alegria e onde em vão te debruças, imprudente. Quero que me desculpe a minha vida fim de novela que não dá sequer para tecer franquias baratas um sonho pequenino e aquecer teu coração. Que me desculpe, amor, porque fui cúmplice do destino que tramou o nosso encontro, e porque nada fiz, por covardia, para evitar o mal que já sabia. Quero que me desculpe, amor, tão pobre amor, tão gasto amor, tão viajado amor, resto de um pouco amor que ainda subsiste, – que encontraste no cais, quando chegavas, e eu já partia, embebedado e triste…
Nosso corpo devia mostrar mais as coisas que nos machucam, as histórias que mantemos escondidas dentro de nós.
O Tony não teria feito o que fez se não soubesse que você estaria aqui quando ele se fosse.
(Happy Hogan)
