Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
MUITO MAIS E ALÉM
Lembro-me de quando namorávamos
De cada detalhe, de cada poema declamado
De tudo que falávamos, das promessas de amor
De cada verso escrito, dos nossos sonhos
Em um rito divinal de esperanças
E das nossas despedidas...
Ah! As despedidas dos apaixonados.
Tu dizias que me amavas em um mágico momento
Onde apenas nosso sentimento, importava.
Ao que eu te respondia como sagrada melodia:
- Amo-te mais, muito mais e além.
Amo-te mais, muito mais
Do que imaginei um dia, amar alguém.
Amo-te muito mais do que tu possas imaginar.
Amo-te para todo o sempre,
Sem importar-me a situação, à hora ou o lugar.
Relembrando os tempos de outrora,
Não importa agora,
Do teu amor, ser hoje eu, uma indigente,
De não sentires-me como antigamente
Frente ao sentimento que trago comigo
Tão imenso, tão contundente.
Já nada mais importa.
Apenas o que sei é que continuo amando-te.
Muito mais e além,
Do que um dia imaginei amar alguém!
Grão de areia
Entre milhões de palavras
como um grão de areia
está um invisível poema.
Um poema que nunca se escreveu.
Um poema feito grão de areia,
talvez parte de uma construção,
talvez não...
Pequeno grão de areia
em silêncio na beira do mar,
que vai sendo soprado
para um destino incerto,
talvez o mar, talvez o deserto.
Palavras que ao vento se vão
como um pequeno grão a rolar na praia,
procurando a concha da sua vida.
Não tenho pressa, sou como este grão
também sigo a rolar na areia
até renascer na praia ou encontrar o
poema da minha vida...
Pô-eca!
(Poema originalmente composto em um lenço de papel usado)
Abra-se este si-lenço
E leia-se este pô-eca!!!
Todo mundo,
Por mais polido que seja,
Arrota, cospe e beija.
Todo mundo,
Por mais educado que seja,
Caga, tosse e peida...
Todo mundo,
Por mais fresco que seja,
Chora, morre e graceja,
Não nesta ordem,
Mas veja,
Todo mundo,
Por mais nojento que seja,
Tem princípios,
Sim, bons ou maus,
Mas tem princípios;
Então, todo mundo,
Por mais diferente que seja,
No fundo-no fundo, é igual.
Disparatado.
É só um poema,
Pensamentos que vêm e vão.
Alguns desses, trazendo uma saudade consigo, ficam
Um pouco mais de tempo que o necessário.
A saudade é, algumas vezes, de algo que ainda não conheço.
Existem poemas sem nenhuma coerência,
E pensamentos sem nenhuma chance de acontecer.
Na minha Ignorancia te escrevi um poema,
Na mesma Ignorancia q te escrevi;te enviei ele
E na tua sabedoria,nao soubestes entende-lo
TEU BEIJO É UM POEMA
Senti em teu beijo
que ali havia algo mais
parecia algum verso
de vinicius de moraes
e que beijo, que verso
que alegria
dê-me um carinho
dê-me um beijo
dê-me uma poesia
Poema: Vida. 24/10/09_ as 00:51
Rostos estranhos, faces ocultas, expressões obscura, todos buscam seu caminho.
Envoltos em seus pensamentos, não há sorrisos e nem lamuria, apenas solidão.
O silencio prevalece, é um silencio mortal que envenena a alma fere o corpo.
Olhares sempre tristes carregados de todas as grandes desilusões e magoas.
E tua beleza esta ali presente em meio a todo esse caos, ela ofusca a todos que a contempla.
Tu sabes que possui uma beleza única incomparável, tu conheces teu fascínio.
Abusas deste teu poder, embriaga-nos com tua sedução.
Teus movimentos mais parecem à dança do ventre, é pura tentação.
Em meio todo esse caos, tu segue absoluta jamais se deixa abater pelo mundo exterior, teu mundo é tu mesma.
Em meio a todo esse caos, teu sorriso magnetiza, atrai impiedosamente a todos os desavisados.
E tu sem hesitar dominá-os, leva os a total destruição, os aniquila.
Teu amor é um sofrimento sem fim, é inútil buscá-lo, tu nunca te entregas, tu apenas cativas.
Sabes quem tu és?... Tu és a vida!
Autoria: Marizete.
Poema: Sonho impossível. 24/01/10 – 22:01.
Estou em busca de um sonho impossível.
Sinto-me desesperada sem parâmetros, meu sentimento por você é intenso único.
Desejo te todo o tempo, meus pensamentos estão sempre voltados a você, sua presença causa-me profunda alegria.
Mas sua indiferença aos meus sentimentos conduz-me a um vale de tristeza e angustia.
Existem momentos em que consigo tirá-lo de minha mente completamente.
Mas de repente me pego em pleno fascino, enternecida e apaixonada por uma grande ilusão...
Por meu pequeno e louco bem querer.
Essa paixão arrebatadora, que me envolve e me fascina.
Deixa-me assim tola... Perdida... Exposta, sem defesa.
Talvez seja eu a única poetisa sem amor... Impedida de amar.
Amor para mim era tolice... Invenção de poeta.
Agora aqui estou!... Presa em suas teias, como um pequeno inseto a espera do golpe final.
Luto... Reluto... Nego-te... Jamais irei admitir que o amo... Que lhe quero... Que lhe desejo.
Não penses que é orgulho! É medo!
Medo de ouvir-te dizer! Tu não serves para mim.
Acho que padeceria... Seria fulminante... Morreria ali, em profundo desencanto.
Mas se o contrario acontecesse! Morreria da mesma forma!...
Mas de prazer e êxtase envolvida em teus braços.
Porque sou assim uma poetisa impedia de amar... Mas que ama! Enlouquecida mente TE AMA.
Autoria: Marizete.
eu te amo hoje e sempre te amarei
TE AMO...
Poema enviado por: JANETE
ESCUTA O MEU CHAMADO PARA ARDER EM CHAMAS
ESTOU DESNUDA, MEIA DESEMBARAÇADA EM VERSOS
ESTOU PROCURANDO ALGO PARA DIZER PALAVRAS
QUERO TE PROVOCAR COM MEU NOVOS DESEJOS
QUERO SENTIR DE PERTO SUA EMOÇÃO E CATIVAS
ESTE SENTIMENTO QUE É NOSSO, E TODAS CARICIAS
PARA PODER SENTIR TEU CORPO QUENTE E JUNTINHOS
PARA PODER DIZER SEMPRE QUE SOMOS SENTIMENTOS
EU VIVO POR VOCÊ, E VOCÊ VIVE POR MIM, AMAMOS
É BOM AMAR, VOCÊ É MUITO LINDO E NAMORAMOS
QUANDO FICO DEITADA NA CAMA SINTO TEUS AFAGOS
COMO FICO CHEIA DE DESEJOS E PRAZER E VONTADES
FOI VOCÊ O RESPONSÁVEL POR TODO SENTIMENTOS
QUE ME ENVOLVEU DEMAIS,TRAZENDO AS EMOÇÕES
QUE VIVO E SINTO TEU CORPO AO MEU JUNTINHOS
VIVENDO UM GRANDE AMOR, E CUMPLICIDADES
EU TE QUERO HOJE BEM GOSTOSO E E COM SABORES
PARA DESFRUTAR DOS MOMENTOS E DAS EMOÇÕES
TE BEIJAR, ACARICIAR E DAR MILHÕES DE BEIJOS
ESTE TI AMO QUE É VERDADEIRO E CHEIO DE DELICIAS
O 1º POEMA
poema.
Escrever esse poema
Pensei muito até conseguir
Faltava-me temas
Para me interagir.
Depois de pensar muito
Comecei a escrever
Lápis papel e intuito
Espalhando meu saber.
Num instante a folha se encheu
Frases e palavras bonitas
E meu coração se engrandeceu
A crônica da vida.
Pensar lembrar anotar
Poema de bem querer
Temas para se apaixonar
Enfeitando meu viver.
Escrever tudo que queria
São um ou dois pontinhos
Que serão distribuídos
Nessa poesia.
Lucia. 20/4/2010
Poema de Encomenda (Nuno Ancigan)
Fiz poema de encomenda
Estou em conta,
De alma aflita,
Desci ao chão!
Os poemas
São a grande metáfora da vida.
E vida (que é vida) se desvenda,
Nunca vem pronta.
Ela é escrita
Com a própria mão!
Poema de Resistência
Suma!
Me esqueça!
Evapore!
Desapareça!
Cansei de te confortar
Mal sabes conciliar
Tua vida, irregular
Por que então tendes a me sufocar?
Preciso de ti me livrar
Minh'alma desinfetar
Não desejo teu querer bem
Na ausência do fazer bem
Cansei de ceder
De você
De colher o consequente somado ao excedente
Tu não venhas ao meu lar
Nem te convides a entrar
Não suporto observar
Por um minuto o teu olhar
Não consegues perceber
Que recebeste um parecer
Em que a reciprocidade recorreu
A um recesso eterno
Cansei de tentar
De tentar me aproximar
De tentar agradar
A tudo o que houvera de gostar
Não vou me repreender
E assim te dizer
Algo que não vais responder:
Nunca mais quero te ver!
Mãos de Poeta!
Mãos de Poeta que escreve o poema,
o alimento da alma que a deixa tão serena.
No espanto de não viver suas doces palavras,
ainda assim escreve e mistura-se ao vento,
transformando a paisagem da montanha que
era pequena,em um lindo jardim colorido,
e era apenas um poema e as mãos... do poeta!
Palavras
Queria ter intimidade com as palavras,
Saber escrever coisas lindas,
Fazer belos poemas, lindas poesias,
Quem sabe, até belas rimas,
Queria conhecer a essência de escrever,
Fazer um belo verso, só pra você ler,
Queria que a intimidade com as palavras
Em minha vida, fosse eterna,
E que pra sempre eu pudesse descrever,
Como você é linda e tão bela.
Um Poema Desesperado
No horizonte se vai o camisa dez treinar o trabalho duro de viver
Onde?
Enquanto o camisa zero de nossas ruas acorda o mais cedinho
Tão cedinho
Esquecendo-se do penteado dos cabelos, do café bem requintado
Não lhe cabe a exuberância do olhar
O olhar é ora triste ora vago
Que não desfaz a satisfação de mais um dia de vida
É singelo... Quem lhe diga não valer nada
Mas quem lembra por nossa farda ora laranja ora maltrapilha?
Quem?
Vale mais lembrar por nossa farda elegante, sincronizada?
Vale?
Digo eu e quem quiser que se opunha
Valha mais o maltrapilho “poeta” de nossa gente que o galante “poeta” por si só.
PAUTA
Eu queria fazer um poema
Assim, métrico
Tenso como um fio elétrico
Para que todos os dias
Os pássaros venham
Pousar, cantar.
Eu queria fazer uma música
Na pauta tensa da rua
Para que todos as noites
A lua venha
Tocar, rebrilhar.
POEMA DO CÉU
Se eu vier a nascer de novo
Pedirei ao Deus da vida...
Seja esta a vez da minha morte.
Mandai-me velho, com todo o tempo que terei
E deixai que progressivamente eu regresse.
Largai-me cambaleante como uma criança
Nos seus primeiros passos
Que daí eu desça, remoçando
Com a carga pesada de tudo o que é meu
Das coisas que vi e fiz e repetirei de novo.
E siga esquecendo, desaprendendo
Diminuindo ou aumentando.
Destapados os ouvidos, limpos meus olhos
Que eu ouça e veja.
E que tudo vá se diluindo e consistindo
No olhar atento e sentidos perfeitos de moço.
Mas que eu vá me esquecendo,
E o que eu lembre dure o tempo de esquecer.
Que a mim seja da beleza
De primeiro ver o crepúsculo
Pra só depois ver a aurora.
Que as estrelas e a lua, eu veja antes
Que a luz ofuscante do sol.
Que as mulheres se surpreendam
Com os beijos que sugarei de suas bocas
Que eu siga de tudo esquecendo...
Que as estações se invertam
Da forma como eu venho vindo e indo.
Que eu veja as águas que não se repetem
No mesmo ponto do rio
Descidas distas dos meus olhos, um dia.
Que as chuvas primeiras sejam as derradeiras
E eu já colha antes de plantar, antes de arar.
Que o meu primeiro presente, uma bola furada
Dê-me a alegria de um menino encantado.
Que eu desça ou suba esquecendo...
Desaprendendo, perdendo e sendo o sentimento adulto.
Que de repente eu me veja
No regaço de minha mãe sugando o colostro,
E de tudo esquecido,
Que se abram as portas
Por onde entrei e saí pela segunda vez.
________________
naeno*comreservas
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