Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
JOGO DE PODERES
Na chama da esperança reluz meu caminho.
No doce de encantos, encontro-me bem-mal.
Na brasa da paixão, minha razão só-racional.
Vou passeando entre todos, mas só, sozinho.
Em avenidas de flores vou tropicando; miúdo.
Mente e coração entrando numa competição.
Ao fundo se escuta breve lampejo de canção,
Vislumbrando o amor que sobrevive conteúdo.
Como lobo velho uivando para só amar, amar.
Coração desgarrado da mente pede alimento.
Desta' que a mente vai obedecer, mente e' ar.
Ar límpido que clareia quando o coração, não.
Pessoas, avenidas, flores, pessoa... só e' dor!
Se mente não cuida, coração desafia coração.
poeta_sabedoro
Primavera
O prelúdio da primavera
Anuncia uma nova era
Realçando as cores
Destacando as flores
É o renascimento
Que causa encantamento
Oque o outono derrubou
E o inverno castigou
Agora resurge em massa
Trazendo amor e a graça
A luz do sol aquece
E a paixão acontece
E a vida floresce.
Todo mundo é bom em confortar
Mas ninguém que ta no lugar da gente
Todos dizem que a dele foi a pior
Pior mesmo é a dor de quem sente
DEVIR {soneto}
Alvorecendo o dia, percebo a vida diferente...
Vou ate' a janela, descortinada com o ventejar.
O rebolar das flores se despindo do usual, a notar.
Flores murcham, animais morrem, igual a gente...
O som dos pássaros, o balançar das arvores...
Olhando pra fora, percebi o clarão de um recomeço.
Tudo parecia numa conspiração só, um rebuliço.
Vida desprovida, despertei-me destes horrores...
Em nada o existir, tudo num habilita-desabilita.
Não há garantias, nem estabilidade, tudo passa.
Ineficaz e' o existir, um sopro de vida que irrita.
Abraça pra sorrir, aperta pra doer, magoa pra sofrer.
Que gosto tem uma lagrima? Antes era congelada?
Agora pode chorar, a lagrima não e' nada! E' viver.
o amor arranca nossas vestes
e nos deixa nus
desmitifica nossos achismos
revira nossos tabus
é no corpo que ele nos toca e deixa marcas
cicatrizes
e digitais
é no toque que ele nos envolve
nos deixa vulneráveis
e iguais
é vento etéreo que sopra em nossos cabelos
nos desejando livres
e aceitando nossas diferenças
é cachoeira que bate em nossos corpos
livra-se dos títulos e dos status
e mesmo em sua grandeza pede licença
se faz nos versos e estrofes de um inacabado poema
sem pontuações
com muitos fins e recomeços
nos tritura em mil pedaços
em muitos restos e cacos
nos devora
dilacera
e engole por inteiro
é a explosão que nos desfaz em estilhaços
adentra pelos poros e termina na saliva
e no beijo
e quando faz doer
o que machuca no fim não nos faz morrer
ele sempre retorna das cinzas
e se refaz em calmaria
verso
canção
poesia
você diz que a minha poesia arde
mas se eu dissesse que ela queima porque ela é real
que ela deságua porque já foi mágoa
que ela transborda porque já foi rio
que chora porque hoje sorrio
você riria ou ainda a apreciaria?
se dissesse que ela grita porque meu coração que a amplifica
e toca porque minha alma personifica
que conforta porque é onde meu peito crava
e goza porque faço amor com cada palavra
você me chamaria de sádico ou amante?
de poeta ou farsante?
se dissesse que ela aprendeu a bater porque já foi surrada
que ela puxa o gatilho
mata em legítima defesa
ateia fogo nas querelas
despe, caça e se faz de presa
você chamaria a polícia ou queimaria comigo?
abraçaria minha sensibilidade
ou procuraria alguém mais raso e menos poético?
ASAS VITORIOSAS
Foi dada a largada
Asas pude ganhar
Decidida e preparada
Nada vai me atrapalhar
De forma silenciosa
Corro, não há tempo a perder
Quero ser vitoriosa
Vejo o que ninguém mais vê
Tantas flores para visitar
Mas sozinha não estou
Multidões ao meu lado
Correr até o fim eu vou
Obstáculos no caminho
Preciso me concentrar
O prêmio está logo ali
Com foco, vou conquistar
Tocar a linha de chegada
O prêmio vou receber
Uma alegria compartilhada
Que jamais vou esquecer.
Ivan F. Calori
indiretas são tão baixas
baixas e endireitas
pessoas indiscretas
aderindo razões incompletas
teus alvos estão no alto
e tu embaixo catando treta
tão mascarada és
que proferiu-se secreta
tão afetada és
que tornastes incorreta
atiradoras fracas e descobertas
tuas palavras jamais serão concretas
cansei de gritarias
cansei das obstinadas tentativas
e agressões à garganta por demais quererser ouvido
de alertar
àqueles pelo que sabem bem o que fazem
de sangrar
por demais segurar para obter o mínimo
hoje me limito ao silêncio e a exclusão da minha presença
onde é preciso forçar para eu caber
meu corpo imediatamente se esgota e anseia por fuga
onde a energia que estou entregando não é bem recebida
meu ser logo me expulsa
a indiferença agarra-me pelas mãos
e me leva embora
A Sereia
Ouvi a sereia cantar o meu nome
Entrei no mar com aquela fome
De quem se alimenta de beijos e abraços
Sorri sincero ao ver no horizonte
A fonte de inesgotável espaços
Para serem preenchidos de romance
De um canto apaixonado.
Cágados
A vida passa
Isso é inegável fato
E estamos cada dia
Afogados em agonias
Cada vez mais
ao mundo cágados
Bem me quer... Mal me quer
bem me quer...
mal me quer...
bem me quer....
Cá estou assim
despetalando flores
para refletir
O que significa
Este amor em mim
Te deixei livre
Tu e este imenso universo
Tu e tua plena vontade
E por razões que desconheço
Decidiste ficar
Pra me fazer sorrir
Um doce poema
Digno da perfeita sincronia
Que carregas no corpo
Curvas e tons claros
Logo, não menos importante
A sincronia do doce açúcar
Que resulta
Na química distorcida
Que nos une
Química distorcida
Que resulta
No teu nome
“Porquê tenho dormido tarde”
Amanhã o sol celebra
Então aproveita, meu amor
Que hoje eu tomei calmante
E se o copo quebra
Eu não forjo nem com teu calor
Ele nunca mais vai voltar a ser como era antes
Eu ouvi dizer que só se vive uma vez
Mas pra mim isso não é o bastante
Roubo tua mágica, é isso que tu quer?
Sua gata, cê vive 7 ou 6
Te quero comigo, te desejo nos meus sonhos, te ponho na minha estante
Você tá cada vez melhor, ein mulher
Eu não sei mais o que tu quer
Mas eu sei que a primeira refeição é sempre a melhor
Pois é nela que há mais calor
Você fica brava com o que eu fizer
Então se eu te disser que tu é a pior
É porque só há você, meu amor
Você nunca me deixa só
Por isso você é a melhor
E se tu quiser fugir de mim eu te dou um nó
Seu novo filme favorito eu sei de có
A minha insegurança me diz que tu só tá aqui por dó
E no fim da noite isso me deixa na pior
Mas o teu sorriso é a coisa mais bela do mundo
É por isso que eu esqueci que eu deveria morrer ontem
E estarei cantando amanhã
Olha pra lua, meu bem, meu mar, meu mel, meu mundo
Olha para as estrelas, minha lua, meu sol, meu tudo, razão dos meus sorrisos aos montes
Olha pra rua, minha estrela, meu banho de chuva, meu pingo d'água, meu mousse de hortelã
Me diz que sou louco
O mais doido dos tontos
Que eu te quero aos poucos
Quando eu te vejo me dá um sufoco
Mas se eu não te vejo eu fico aos prantos
Olho pra mim e rio, eu quem dizia ter o coração oco
Eu escrevo pra esquecer,
E a vida ignorar,
Só de ilusão viver,
O real esfumaçar!
Num mundo de ficção,
Eu vivo dizendo não
Ao mal pra não se chegar!
Meu cantinho escuro
Esses dias achei meu cantinho
Bem apertadinho porem quentinho
É pequeno sim, do meu jeitinho
Fica bem perto do meu quarto, no fim do corredor
"Oque cabe ai?" Cabe eu aqui "Não vai sair?"
No mas! Este lugar é pra mim
Eu senti mas não muito, o frio
E hoje acostumo com meu cantinho
Ele na verdade e o quartinho
Gosto daqui e escondo nele o que vi
"Verdade" , "Mentiras"
"Paixões" , "Intrigas"
"Medo" , "Tristeza"
"Felicidade" , "Clareza"
Guardo aqui para depois reler
Meu cantinho em volta guardo Fantasias
No meu cantinho de dentro
Rabisco entrelinhas
"Passado, Presente, Futuro"
"Memórias, Lágrimas, Risos"
Guardo tudo no meu cantinho~
Ao rever nossas conversas
Sinto-me em meio a uma poesia
Pois são tão lindas e peculiares
Que me trazem alegria
Lembro-me dos bons momentos
E das frases filosofais
Dos seus termos exuberantes
E de seus livros fenomenais
Por não gostar de matemática
Eu indiquei filosofia
E por não gostar de poemas
te impus delicadamente poesia
Queria que soubesse e guardasse
Que você é muito especial
Não por apenas ser meiga e bela
Mas por ser gente fina, e intelectual
Para airosa mulher,
Elizangela Moreno.
Somos apenas seres solitários
Vivendo em um mundo de mentiras
Que nos força a criar ilusões, para podermos sobreviver no dia a dia.
Sem nos contentar com o que o mundo venho a se tornar, nada mais pode nos amparar, somos os únicos culpados por fazer a terra sangrar.
A ganância nos consome, e aos poucos, o amor some.
Mentira vai, mentira vem,
Fingimos acreditar, fingimos nos contentar, porque a mentira dói menos que a verdade.
Essa é a nossa cruel realidade.
Do que já foi ilusão
Se tornou paixão.
De um simples "Vamos amigar?"
Comecei a amar...
Querida menina,
Que quando chega perto faz meu corpo se preencher em pura adrenalina,
Que com o seu simples olhar,
Faz meu coração falhar,
O que fazer?
Você já tomou conta do meu ser...
Um amor juvenil,
Que me deixa infantil...
A minha realidade.
No teu sorriso me apaixono;
Você me tem da forma que quiser;
Nos teus braços me abandono;
Do teu lado sou Mulher...
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