Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
A MENTIRA
Nós tentamos preencher
esse vazio dentro de nós,
Tentando se completar.
Em busca de algo que não
existe.
Agindo como seres irracionais.
Mas eu sei, eu sinto,
Eu e você somos mais que isso.
Sua alma é radiante e cheia de
sonhos, apesar das cicatrizes.
Temos muito o que fazer.
Não podemos continuar juntos...
Eu sei.
Mas eu sinto que ninguém
Pode me salvar, além de você.
Eu não quero ir.
Mas eu posso ficar com você.
Você merece mais do que
eu tenho a lhe oferecer.
"Não quero ficar com VOCÊ".
Estou me enganando.
Eu não consigo ficar sem você,
Porém não lhe mereço.
Perdão pelas coisas que eu
lhe disse.
Me odeio por isso.
Eterno Ricardo
Desde da sua adolescência
era um rapaz determinado,
Verdade que era tímido
mas era sempre focado,
o seu dom de artista
era um excelente tecladista
que o fez ser renomado.
Ele aproveitou a juventude
com seriedade e alegria,
fez da música o suporte
pra transbordar sua simpatia,
ele se apresentava com prazer
no palco deixava transparecer
o dom da sua energia.
O tempo foi passando
e o destino preparava,
um momento muito difícil
que ninguém esperava
um rapaz cheio de crença
Perdeu a vida pra uma doença
que pouco a pouco lhe calava.
Foram dias conturbados
difícil de acreditar,
que a estrela do eterno Ricardo
foi brilhar em outro lugar,
ele foi mais deixou de herança
uma linda e doce criança
pra seu reinado aqui continuar.
A saudade é grande e eterna
que você deixou entre nós,
mas você não partiu
assim diz uma maravilhosa voz,
que quem está perto de Deus
não está longe de nós.
Casimiro e Maria
Vou relatar uma história
de um grande cidadão,
um homem muito querido
dentro de sua região,
na mata era ligeiro
pois esse nobre vaqueiro
tinha prestígio e consideração.
Estou falando de seu casimiro
um homem de muito valor,
que tinha como companheira
uma esposa que sempre o amou,
depois de anos de parceria
casimiro e dona Maria
uma linda história vivenciou.
Eles não tiveram filhos
pra um dia deles cuidar,
e quando a idade chegou
tiveram que se separar,
essa dupla tão querida
viveram os últimos dias da vida
aos cuidados de seu familiar.
Aos cuidados de familiares
eles viviam dia a pós dia,
Cada um no seu canto
com certeza a saudade batia,
e nessa curta distância creu
a primeira luz a brilhar no céu
foi da querida dona Maria.
Ao sentir a dor da perda
seu Casimiro ficou diferente,
Deus vendo sua tristeza
Intercedeu e foi coerente,
lhe dando a oportunidade
de viver a eternidade
brilhando eternamente,
sua jornada nunca será um passado
vc foi mas deixou um lindo legado
na vida de muita gente.
O Porão
No fundo do poço tem um porão,
com paredes pintadas de frustração,
onde o medo sussurra um grito,
e um trauma vira manuscrito,
com gotas de sangue e suor,
cada linha descreve um terror,
uma lágrima marca o papel,
o choro pedindo socorro pro céu,
rimas de dores, nas nuvens escuras,
implorando respostas tão duras,
vozes perdidas, na calada elas vem,
trazendo memórias que fere também,
verdades malditas, rasgam o peito,
ecoam saudades, um vazio sem jeito,
riscar, apagar, deletar, já não é possível,
por mais previsível, um arquivo invisível,
tatuado na pele, realismo sem cor,
sombreado que marca, hà rumor,
se eu pudesse, amassar essa folha,
reiniciar, começar, faria outra escolha,
No fundo do posso tem um porão,
quadros, retratam passos sem chão,
meu corpo levita, e não sinto leveza,
me deixo levar, pela correnteza,
gelada, escura e lodo, exala o terror,
a fé se dissolve, enriquece o pavor,
arregalo os olhos, parece uma luz,
se apaga na grade, eu vejo o capuz.
Adaga de dois gumes
Parar de ser eu, para ser o que
a sociedade quer que eu seja,
Eu prefiro a morte.
Você me disse isso, sinceramente
eu não entendia.
Mas quanto mais eu te conheço,
mais eu te entendo.
Esse teu amor que te protege,
É o mesmo que te prende.
É como uma cela cheia de
espinhos, não deixa que
ninguém se aproxime, porém,
Você também não consegue sair.
Não fazia sentido para mim
esse teu jeito rebelde,
Agora eu entendo, sua maneira de se expressar.
Você é forte, a cada dia que
se passa eu te admiro mais.
Quero mais tempo ao teu lado.
Quando a Última Luz se Apaga
No silêncio que resta após a voz,
Ouço apenas o eco do que fui.
A saudade não fala — ela dói,
Como o peso de um mundo sem rui.
O tempo, esse traidor sem rosto,
Levou tudo o que me fazia viver.
E deixou um coração exposto
A lembrar sem poder esquecer.
Os risos morreram nos cantos da casa,
E os quadros, sem cor, me acusam em vão.
Cada passo é um corte que atrasa
A cura de tanta desilusão.
Eu amei com a força de um naufrago,
Gritei teu nome ao vento surdo.
Mas a vida, com seu verbo frágil,
Sussurrou: "você chegou tarde, é o absurdo".
Já não sei o que sou — sombra, poeira,
Ou só alguém que o mundo esqueceu.
Só sei que tudo que era bandeira
Hoje é trapo que o tempo comeu.
E quando a última luz se apagar,
Que não chorem, que não digam meu nome.
Pois quem morre sem mais esperar
Já morreu bem antes da fome.
O cambuci é uma fruta, agridoce.
Doce e ácida.
Vida boa aperriada.
A gente se acostuma com a dor.
Na esperança de dias melhores.
Dias, semanas, meses.
Anos...
Agridoces. Pouco doce...
Uma vida ácida.
Até o tipicamente bom, é ruim.
O cambuci pesa em média 55 gramas.
A vida pesa mais que um cambuci.
Estamos em muitas coisas, em muitos amores, em partidas e encontros.
Nessas idas e vindas, muitos eu vi, poucos eu conheci...
Entre tantos abraços, até hoje procuro o meu.
Quantos de nós estamos, mas não pertencemos?
Não pertencemos ao nosso trabalho,
não pertencemos à nossa cidade,
não pertencemos ao nosso casamento.
Mas estamos.
Estamos tentando ser parecidos com o que esperam de onde estamos.
Suave como uma pluma, forte como um trovão
por Alex Zanute Dias
Sou feito de silêncio e tempestade,
de calmaria e contramão.
Carrego no peito a leveza do amor
e nos olhos, o peso da superação.
Já fui vento que acaricia
e também vendaval que desaba.
Já fui lágrima escondida no lençol da noite,
mas também riso que renasce na alvorada.
Minha voz pode ser sussurro
que embala a alma em oração,
mas também é clamor que rasga os céus
quando a dor transborda o coração.
Sou feito da ternura que acolhe,
mas também da força que não se curva.
A vida me ensinou a ser pluma no ar,
mas também aço na luta mais dura.
Não sou frágil, nem pedra bruta.
Sou flor que brota em chão rachado.
Sou fé que se ergue após o abismo,
sou grito de quem foi calado.
Suave como uma pluma que dança,
mas quando é preciso,
forte como um trovão
que acorda o universo adormecido.
Já me quebrei em silêncio,
onde ninguém pôde ver.
Carreguei sorrisos no rosto
enquanto a alma só queria chover.
Fui leve — quando o mundo pesava.
Fui calma — quando dentro tudo gritava.
Fui pluma no vento da vida,
mas cada sopro me ensinou a não me perder.
Me disseram pra ser forte,
mas descobri que força é sentir.
É cair e, mesmo em pedaços,
ainda assim, decidir prosseguir.
Não sou feito de aço,
mas de carne que já cicatrizou.
De lágrimas que ninguém viu,
e orações que só Deus escutou.
Carrego dores caladas,
mas também milagres que ninguém notou.
Porque onde o mundo via fraqueza,
Deus via o ouro que o fogo forjou.
Sou feito de fé que não grita,
mas resiste.
De esperança que não se explica,
mas insiste.
Sou suave como a pluma que dança no céu,
mas quando a vida exige…
eu sou trovão.
E faço tremer tudo aquilo que quis me calar
— sem perder o coração.
IDIOTAS
A paixão nos deixa idiotas...
Passamos a viver numa dimensão paralela!
Ficamos suspirando pelos cantos,
Criamos situações ridículas,
Entregamos nosso coração de bandeja,
Ofertamos presentes cheios de significados,
Fabricamos poemas sinceros,
Cantamos por todos os lados,
Suplicamos por atenção,
Desejamos aquela presença,
Suspiramos sem querer,
Almejamos felicidade,
Idealizamos uma relação para toda vida!
Entre Neve e Silêncio
No ventre da noite, no frio da missão,
Ergue-se um homem, de aço e razão.
O mundo lá fora é grito e conflito,
Mas dentro do peito, um fogo restrito.
Guerreiro da neve, guardião do além,
Enfrenta o vazio que mais ninguém tem.
O peso do aço, o silêncio do chão,
O vento gelado tocando a tensão.
Não luta por glória, medalha ou poder,
Luta por todos que não sabem o que é perder.
Seu rosto é muralha, seus olhos são farol,
Que brilham no escuro, que buscam o sol.
Entre o vermelho do sangue e o azul do céu,
Caminha sereno, de armadura e fé.
Pois mesmo na guerra, há traços de paz
No coração de quem firme jamais se desfaz.
A Lenda do Guardião da Tempestade
Nas sombras geladas de um mundo em ruína,
Ergue-se um nome que o medo declina.
Não veio do berço, mas sim do trovão,
Forjado na dor, no aço e no chão.
As florestas o temem, os ventos se curvam,
As trevas recuam quando seus passos turvam.
O frio o abraça — ele não estremece,
Pois carrega o destino onde o homem fenece.
Sua arma não é só metal ou função,
É extensão da alma, é sua missão.
Cada cicatriz, um pacto selado,
Cada silêncio, um grito calado.
Caminha sozinho, porém nunca em vão,
Pois carrega em seus ombros a dor da nação.
Inimigos se calam ao ver seu perfil —
O Guardião desperto é o fim do hostil.
Nem o tempo ousa apagar sua trilha,
Pois o que ele guarda, nenhum medo aniquila.
É lenda em batalha, é força em furor,
É a voz da justiça vestida de ardor.
E mesmo que o mundo se curve à derrota,
Ele será rocha, promessa e conduta.
Pois enquanto houver trevas, ele será chama.
Enquanto houver guerra, ele será alma.
“Entre Silêncios e Muralhas”
No espelho da parede, um vulto se ergue,
Sereno e firme, mas a alma não sossega.
Olhos que falam de lutas caladas,
De noites em claro, de estradas cansadas.
Na pele, o tempo talhou sua marca,
Mas no olhar — um aço que nunca se quebra.
Não há vaidade, há essência contida,
Feita de escolhas, perdas e vida.
Um guerreiro sem espada empunhada,
Luta com o verbo, com a dor disfarçada.
Diante do muro, não recua nem teme,
Pois sabe que a alma é o que mais o sustenta.
Camisa escura, semblante fechado,
Mas dentro — um universo guardado.
Reflete no branco a própria missão:
Ser inteiro, ser ponte, ser chão.
E mesmo sozinho, na dobra do tempo,
Há fé nos seus passos, há sol no silêncio.
Pois quem já caiu, mas decidiu levantar,
Carrega no peito o poder de mudar.
“Entre Cachos e Sorrisos”
Num vestido claro, brilha a essência,
Olhar sereno, alma em presença.
Nos cachos longos, dança a poesia,
Feitos de sonhos, luz e harmonia.
O sorriso acende a noite calma,
Como quem fala com a alma.
É farol em tempo nublado,
É flor que resiste ao passado.
Seu semblante guarda doçura,
E na postura, a fé mais pura.
Mulher de força e de ternura,
Espalha encanto, cura e altura.
Na moldura simples do lar,
Brota um céu particular.
Pois onde ela passa, floresce
Tudo aquilo que a vida enobrece.
Firme como Rocha
Na calma postura e no olhar decidido,
Veste o brasão de quem honra o sentido.
Com a Pátria no ombro, o dever no peito,
Caminha em silêncio, mas sempre direito.
Não busca aplausos, nem luzes, nem glória,
Carrega nas veias a força da história.
Na farda discreta, um símbolo forte:
Coragem em vida, no rosto, o norte.
O fundo é neutro, mas a alma é chama,
De quem, mesmo só, nunca desanda.
Com o nome bordado, não por vaidade,
Mas como um juramento à lealdade.
Homem de fibra, razão e verdade,
Espelho de honra, justiça e vontade.
Na imagem, um instante; no ser, um farol:
Guardião de valores sob o mesmo sol.
“Sentinelas da Praia”
No alto do posto, firmes no chão,
Três sombras guardiãs fitam o verão.
Entre guarda-sóis e a dança do mar,
São faróis de ordem a vigiar.
O sol se deita na linha do azul,
Enquanto a multidão se agita em um turbilhão sutil.
Mas ali, serenos, atentos, calados,
Três fardados erguem seus fardos pesados.
Não empunham armas de vaidade,
Mas o escudo da responsabilidade.
Protegem sorrisos, olhares, canções,
Mesmo em silêncio, dizem: “estão sob proteção.”
Na areia quente, o dever não cessa,
Mesmo quando o riso é o som que começa.
São mais que vigias do tempo e do espaço,
São rostos ocultos do bem no compasso.
Ao fundo, a brisa e o brilho do mar,
À frente, a missão de nunca falhar.
Três figuras que o povo mal nota,
Mas que sustentam a paz em cada rota.
Farda e Honra
No tecido negro repousa um nome,
Zanute, gravado com fé e coragem.
Cada fio costura uma história,
De luta, de sonho, de passagem.
A+ não é só um tipo de sangue,
É símbolo de entrega e missão.
É vida que pulsa na ordem e na lei,
É servir com o coração.
No silêncio da sala vazia,
A farda espera por ação.
Mas já carrega em seu peito
O peso da dedicação.
Ser farda é mais que vestir,
É assumir um propósito maior.
É proteger sem hesitar,
Mesmo quando o mundo for pior.
Zanute, este é o seu chamado:
Ser escudo, ser voz, ser farol.
Mesmo na sombra da madrugada,
Você é quem busca o sol.
“Farda e Família”
Na firmeza da farda, um brilho no olhar,
Ecoa o valor de quem veio pra honrar.
Ao lado, o sorriso de quem sempre apoiou,
Família que luta, que sonha, que amou.
O menino, pequeno, já segue o caminho,
Com passos serenos e olhar de carinho.
O pai, companheiro, firme como o chão,
Orgulho estampado no peito e na mão.
No centro, a honra de um tempo vivido,
Com medalhas na alma e dever bem cumprido.
Guiando com fé, respeito e missão,
É o elo que une coragem e coração.
E ali, o amor, em vestido e ternura,
Mostra que a força também é doçura.
Nos pés, a elegância; no rosto, a paz,
De quem com certeza vai sempre ser mais.
É mais que um retrato, é mais que um dia,
É história bordada em fotografia.
Família e dever, juntos num só caminho,
Na farda, no sangue, no mais puro carinho.
Nas curvas da vida
Na trilha do vento e do chão vermelho,
Dois sorrisos se encontram ao sol,
Na paisagem que dança ao longe,
Com montanhas, motores e farol.
Pai e filho, ou talvez irmãos de alma,
De camiseta e coragem no peito,
Vivem o agora com leveza e calma,
No tempo que passa do jeito perfeito.
A pista contorna histórias e sonhos,
Enquanto o céu azul tudo abençoa,
E cada gesto, simples e risonho,
É lembrança que o coração ecoa.
A vida é assim — curva e reta,
Aventura que nunca se desfaz,
Mas quem caminha com afeto na meta,
Faz do presente um instante de paz.
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