Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
" bobo, ingênuo? Não, não. É que não vou mudar mesmo que muitas pessoas não tenham a mesma consideração por mim como tenho por elas. "
Carluz Sousa
Às vezes, na vida, entramos no modo piloto automático — uma forma segura de não nos machucarmos. Assim, só iremos para lugares que entendemos ser bons e onde já estivemos. No entanto, corremos o risco de cometer os mesmos erros e nunca obter um resultado diferente.
Para sair da rotina, assuma o volante da sua vida. Nossa estrada é feita de subidas, descidas e curvas. Não pare no primeiro farol vermelho; às vezes, ele está ali apenas para te orientar a seguir em frente.
Cuidado com os cruzamentos: eles podem te levar ao seu destino ou te desviar dele. Seja atento e cuidadoso com o próximo, pois sua vida também depende dele. Pegue a estrada da sua vida e encha o porta-malas de experiências. No final, nada será em vão.
"Não existe lealdade a pessoas, grupos ou projetos. Só existe genuína lealdade à verdade; o resto são formas de acumpliciameto mais ou menos deplorável.
Só os verazes são leais, e como a veracidade requer um conjunto de virtudes para deitar raízes na alma de alguém, como coragem e humildade, para citarmos apenas duas, entende-se o porquê de as pessoas leais serem tão poucas neste mundo.
Quem é leal por interesse, seja este qual for, é um Judas por vocação".
"A vitória absoluta e definitiva do Amor é amar quem não merece ser amado.
Nunca a vontade é tão livre como quando retribui o ódio com a benevolência".
"Entre o medo e a superstição há um vínculo psicológico sutil, porém forte, daí que não seja raro o medroso querer adivinhar o seu futuro próximo com o intuito de precaver-se contra perigos reais ou imaginários. Em suma, onde há muitas pessoas assustadiças, pusilânimes, abundam as crendices e decai o nível médio de bom senso e razoabilidade.
O mais dramático, porém, é que decai também o padrão do amor em sociedades nas quais há muita gente supersticiosa, pois o amor não deita raízes em almas tendentes à covardia, sendo ele próprio a expressão máxima da coragem".
"Qualquer pedagogia que não considere a precedência da formação do caráter em relação a qualquer outra está fadada a produzir verdadeiros aleijões morais, cuja atuação é invariavelmente daninha.
Fadada a produzir bons intelectuais de péssimo caráter".
"Ao sermos mal-interpretados por amigos, é razoável a presunção de que não fomos suficientemente claros, pois nem a boa vontade deles para conosco evitou o seu equívoco quanto à nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por falsos amigos, é razoável a presunção de que fomos claros e a malícia deles turvou-lhes o juízo, a ponto de distorcerem a nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por inimigos declarados, é razoável a presunção de que fomos claros, eles compreenderam relativamente bem os nossos motivos, porém não os suportam.
Um amigo pode errar mesmo julgando-nos com benevolência; um falso amigo erra sempre julgando-nos com inveja; e um inimigo declarado, julgando-nos com ódio. Nestes três casos, ainda que o erro seja o mesmo, as distintas motivações mudam a natureza moral do juízo equivocado.
As conseqüências também são diversas: a genuína amizade quando erra apenas arranha, e traz consigo pensos para fazer o curativo, se necessário; a inveja quando erra difama; e o ódio mente.
Estes dois ultimos costumam aumentar a ferida que causaram".
"As mágoas do amor perduram porque não são veleidades; as mágoas do ódio perduram porque são veleidades permeadas de autojustificativas.
É a diferença entre a dor verdadeira e a postiça".
"Leis impostas por minorias intolerantes que se apoderam das casas legislativas não nascem de exigências sociais; impõem-se à força de chantagem da propaganda ideológica e do jornalismo panfletário a serviço dos poderosos da vez, e logo encontram eco em magistrados beócios e corruptos que tomam reiteradas decisões contrárias aos costumes do povo. Estes então mudam no compasso da força desagregadora das leis anticonsuetudinárias aprovadas de afogadilho, graças a manobras legislativas infames, e, em duas gerações, a identidade nacional se esboroa, os conflitos acirram-se e os cidadãos são jogados uns contra os outros na forma das novas leis positivadas sabe Deus como.
Em breves termos, leis iníquas representam o pomo da discórdia em qualquer sociedade; são as grandes fomentadoras da desordem.
Novos direitos são logo juridicamente reconhecidos, e os deveres esfumam-se na tradição vilipendiada e, não raro, criminalizada. Em síntese, o que até ontem era costume passa a ser crime, e crimes de todos os tipos tornam-se costumeiros, pois gozam de apoio legislativo, tutela judiciária e incentivo de decretos executivos à luz do novo arcabouço legal – intrinsecamente revolucionário.
Os costumes de um povo mudam no decorrer do tempo, ao longo das gerações sucessivas. Só mudam de maneira abrupta quando são depravados por elites criminosas que chegam às instâncias decisórias do poder, para desgraça geral".
"Quem aprende a ser forte perante situações adversas acaba por deparar com um problema não pequeno: as pessoas, em geral amolengadas feito geléia, afetadinhas perante miudezas, tornam-se cegas às necessidades do próximo que não vive de choramingos.
Todo homem forte está fadado a lidar com a indiferença dos fracos.
Ou então com a cegueira moral deles".
"Confiar em Deus não é um cálculo piedoso feito por gente que quer deixar de sofrer; é a entrega cega pela qual o homem se faz partícipe da eternidade ainda neste mundo.
Não se chega a esta confiança – infinita ao seu modo – sem a experiência profunda das grandes derrotas".
"É preciso amar para perceber quando a desobediência é a única opção sustentável.
Quem não ama está sempre de prontidão para obedecer ao tirano da vez".
"O medo desgovernado destrói a capacidade deliberativa, sem a qual não existe real instinto de sobrevivência. Acuado por fantasmas, o ser humano não vê o precipício onde se atira pensando defender a própria vida.
Os grandes manipuladores conhecem de cor esta lição: embacem a inteligência de um homem pela inoculação do medo, e ele será uma perfeita marionete a reagir por reflexo condicionado".
"O ódio da pessoa de boas maneiras é, de todos, não apenas o mais insidioso, mas também o mais resiliente. É o ódio do neurótico que, sob o velame da etiqueta, falseia a própria consciência e ganha terreno livre para destilar a sua peçonha sem culpa. Esse ódio abscôndito, alimentado na sombra e nela mantido por uma espécie de pudor maligno, ainda que se esconda nos meandros da cordialidade, da fala mansa, dos ditos chistosos, das respostas que de ensaiadas acabam por transformar-se em reflexos condicionados, escapole num ou noutro momento de descuido, mostra-se como o furúnculo que expele um pus fétido.
Nenhum ódio consegue manter-se em segredo por tempo indeterminado, nem este. A coisa é muito simples: o ódio corrói todos os vernizes, e por que diabos não o faria com o da polidez simulada?
Neste mundo que não se pode chamar de paraíso das retas intenções, nunca é demais uma pessoa manter as narinas treinadas para farejar o ódio que busca ocultar-se nos sorrisos, nos tapinhas nas costas, nos elogios".
"Perdoar não é consentir com a maldade nem aceitá-la, mas ter compaixão dela por amor de quem a pratica. Parece-me que este é o motivo pelo qual Santo Agostinho diz mais ou menos o seguinte: numa Cidade em que os cidadãos se depravam por causa do estabelecimento de leis iníquas, os justos têm muito a sofrer e muitíssimo a perdoar.
Para o Bispo de Hipona, só merece propriamente o nome de "Cidade" o lugar onde as pessoas se reúnem por amor a bens comuns.
O aviltamento da política é, portanto, uma derrota fragorosa do amor".
"Quem viveu e não amou perdeu tempo duas vezes: o que foi e o que poderia ter sido.
E é candidato a também perder a eternidade".
"Santa paciência não é supina estupidez.
A paciência é a virtude moral auxiliar da virtude cardeal da fortaleza. Seu papel é o de manter o bem da razão no meio da tristeza e do sofrimento. Não erra, pois, quem imagina que o impaciente é ordinariamente derrotado pela tristeza.
Uma pessoa exerce a paciência sobretudo com os que lhe são próximos: familiares, amigos e colegas de trabalho.
Este sofrer virtuoso, que é a paciência, não implica fechar os olhos com relação a falhas mais ou menos graves de outrem. Afinal, paciência não é sinônimo de fraqueza nem de embotamento mental.
Ser paciente não é estabelecer relações de permissividade com manipuladores, vigaristas e susceptíveis.
Até os santos impõem limites aos pecadores quando estes exorbitam em matéria grave".
"Ou a confiança é absoluta, ou não passará de desconfiança à espera da primeira oportunidade para manifestar-se.
A confiança clama pelo Absoluto".
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