Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
O amor que sinto por ti
É tamanho que não sei descrever
Sem dúvidas é o maior que já vi
Tu és a razão do meu viver.
Sei que você me ama
Mas não quer assumir
Necessito que na minha vida você entre
Me beije como nunca
E me ame como sempre
Não tenha vergonha
De certas coisas me dizer
Pois o que sentes por mim
Também sinto ao te ver.
Como escrever uma poesia?
Não a como escrever, poesia se sente.
Pois como escrever o amor?
Quando se ama e como voar se solte no vento e a onde ele lavar suas mãos, serão ditas as mais belas palavras.
Não cutuque
Se vai me julgar por minha voz
Se não quer cuidar da tristeza
Não cutuque
Todas as palavras lavadas
Não me cutuque
Em meu leito de dor você foi chamado e não apareceu
Não me cutuque
Se nada tem pra dar
Não me cutuque
Sempre fui fartura, hoje sou escassez
O amor acabou, tem ferida resposta
Não cutuque
De tristeza em tristeza
A rainha se foi, não existe mais flor
Não me cutuque: o mel acabou!
No mundo de um poeta
Cada palavra é discreta
Pois se não for correta
Facilmente não se interpreta
Na linguagem de um poeta
Nossa vida interpreta
Com palavras e atitudes
Pensa bem e não se ilude
Na vida de um poeta
Uma ideia desperta
Ao pensar sobre a vida
Abre mais sua ferida
E como não poderia faltar
A morte veio a chegar
Dominando a cena triste
De uma vida que já não existe
.
. . H.s
Esquecendo...
Olho o céu
Vejo o brilho da lua e das estrelas
Não há nada mais lindo
Que o brilho das estrelas em seu olhar
A nossa estrela pode não ser
A mais brilhosa
Mas é a mais perto da lua
Nos comparamos com o sol e a lua
E o amor impossivél
Mas hoje para você olhar o céu
Olhar a lua e a nossa estrela
Já não faz mais sentido
Em seu peito já não habita mais
O nosso amor
Amor este que caiu no esquecimento
Para você
Deixando nossos planos e sonhos de lado
Dando lugar a um novo amor...
Eles que vivem
Não são como nós
Eu e tu,
Os mortos do real
Do que existe e do que não;
Tu que te iludes
Vós que vos iludais
Penseis que vivem
Quando o não;
Eu.
Tudo é incerto
Neste mundo de onde escrevo
Não há nada de sucesso
Para além do pouco
Que escondido e louco
Não deseja ser-lo;
Tudo é falso
E nada o é
Porque se o fosse,
O falso era o tudo
E nada era nada;
Dos poucos que com o nada se contentam,
Porque pouco mais têm
Que o nada,
Não sei se sou,
Porque nada eu tenho
Para saber o que é ter.
Nunca fui bom com palavras
Talvez porque palavras
São para ser sentidas
Coisa que eu não faço
Pouco sinto e menos penso;
E muito minto.
Quem me dera ter desejos
Eu que nem ambições tenho
Porque sem ambições não me decepciono
Ao falhar como tanto faço;
Nunca é diferente
Não mudo, não penso
Pouco sinto;
E muito minto.
Por vezes sinto que nada sou
Por vezes sinto que muitos sou
Só sei que o sou
Porque se não o fosse
Nada seria;
Pouco sei
Não por querer
Mas por desistir
O saber não é algo meu;
E daqueles que sou
Um deles de algo sabe
Eu que eram todo
E agora sou muitos nada
Que dos muitos
Pouco sabem.
Nós somos os do fundo.
Piores do que ser nada,
Somos os que não se aguentam de pé
Pois nem pernas tem
Porque as perderam na queda.
E os que em baixo nos colocam
Os de mente poluída
São os que almejamos ser
Para sermos mais que nada
E sermos tudo.
Quem nos dera ser os outros
Que percebem o que digo
Sendo que nem eu, o nada,
O percebo.
No Quintal do meu Pai
Se me perguntares o que sinto
não minto...
É a vontade de chorar meu anonimato
por meu acto...
Se me perguntares o que choro
é o amor duro...
Que mais bem-querer, quero!
Sonhar, amar e sentir esmero
se me perguntares o que sinto
é vontade de não querer te perder
não...sim preciso te merecer
Para eu não desfalecer
meu sentimento teimoso
se me perguntares o que quero
quero chorar...
Não amar
tantas falacias recaidas no meu ombro
eu quero chorar
não gritar
talvez assim matarei nha ilusão de amar
se me perguntares o que quero
é somonte grito ou choro
entusiaticamente sem sentido
nem moral.
Daniel Perato Furucuto
24-06-2015
Amor a gente faz juntos, não só
É uma composição como canção
Com pausa e som, silencio e emoção.
Feito poema, papéis e tinta em pó
Tipo encanto das cordas que dão dó
Tipo tons que marcam a escansão
Tipo trem que encontra a estação
Tipo um enlaçamento, feito em nó
Faz amor quem compõem as melodias
Faz amor quem encanta com poesia
Faz amor quem espera noite e dia
Faz amor quem nos cerca com carícias
Amor não quer deixar para depois
Amor é não se faz só, mas a dois
Na vida o que mais me satisfez:
Não foram os ensinamentos que recebi, mas os que transmiti.
Não foram as madeiras que utilizei, mas as árvores que plantei.
Não foram os poemas que li, mas os que criei.
Não foram as páginas que virei, mas as que escrevi.
Não foram as orações que li, mas as que a minha alma ditou.
Não morres satisfeito.
A vida te viveu
Sem que vivesses nela.
E não te convenceu
Nem deu qualquer motivo
Para haver o ser vivo.
A vida te venceu
Em luta desigual.
Era todo o passado
Presente presidente
Na polpa do futuro
Acuando-te no beco.
Se morres derrotado,
Não morres conformado.
Nem morres informado
Dos termos da sentença
Da tua morte, lida
Antes de redigida.
Deram-te um defensor
Cego surdo estrangeiro
Que ora metia medo
Ora extorquia amor.
Nem sabes se és culpado
De não ter culpa. Sabes
Que morre todo o tempo
No ensaiar errado
Que vai a cada instante
Desensinado a morte
Quanto mais a soletras,
Sem que, nascido, mores
Onde, vivendo, morres.
Hoje o céu não está azul
E nem os meus olhos estão alegres
Quão trite é a solidão
Que aos meus olhos me parecem.
Não consigo entender
Esse meu pobre coração
Que todas as vezes que me encontro
Ele me arrasta para a solidão.
Como é triste ver a vida
De uma forma tão estranha
carregando em um olhar
uma aterrorizante lembrança.
A brisa dissera adeus
mas o tempo reiterava em regressar
memorando os lábios teus
tentando não lacrimejar
A tua toalha branca
já faz falta em meu varal
ontem,hoje e toda semana
dolorosa nostalgia infernal
Me encantava as flores
os pássaros e jardins
agora só sinto o agridoce
de ver a vida tendo um fim
Quero o que um dia foi meu
para sempre e novamente
eu lembro, você me prometeu
que me amaria tão brandamente
Tua voz ainda ecoa
no corredor e no quarto abrasado
tua palavra ainda soa
como um suicida obstinado
Terminou como um covarde
não permitiu que eu te salvasse
estou vazia, sem tua parte
que remate, que tudo passe
Preparando
cortando
me enforcando
...
...
...
Estarei em teus braços novamente, meu suicida amor
Em meu sonho era linda como uma rosa
Mas quando te vi, não acreditei
Simplesmente mais do que formosa
É mais bela do que imaginei
Na minha imaginação ouvia uma voz doce
Mas quando te ouvi, criou-se afeição
Logo me despertou o romance
Pois sua voz me acalma o coração
Em meus pensamentos, vi o sorriso irresistível
Mas quando percebi, já tinha me apaixonado
É indescritível
Pois seu sorriso me deixa animado
Agora, o mais impressionante
Sua bondade
Feliz é aquele que a recebe
Agora, o mais interessante
Seu amor com o próximo
Bem-aventurado é aquele que o tem
Agora, o mais importante
Seu nobre coração
Afortunado é aquele que o reside
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